sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O único sobre Campeonato Brasileiro.

Um dos meus leitores mais fiéis, me pediu para escrever sobre outros times, além do Arsenal. Resolvi experimentar. Aí vai um texto sobre o jogo das 16 horas: 

Domingo de Clássico: Palmeiras x Santos 

Há quem diga que em clássico não há favoritos, mas a situação que as equipes vivem no momento em que o clássico ocorre pode alterar um pouco essa máxima. 

No atual campeonato brasileiro, as duas equipes vivem situações bem distintas e antagônicas. 

O Palmeiras, que até pouco tempo vivia um momento muito critico, foi rebaixado pela segunda vez, voltou à série A e quase foi rebaixado de novo, em 2015, parece estar dando a volta por cima. 

Depois de fazer inúmeras contratações (algumas valeram a pena, outras não), chegou à final do Campeonato Paulista, perdendo o título para o mesmo adversário de hoje. E, neste Brasileirão, vem brigando pelas primeiras posições da tabela, ainda fora do G4, mas se aproximando e tentando não se afastar dos melhores colocados. 

Por outro lado, hoje, o time da Vila Belmiro, vive uma crise que eu, pelo menos, nunca tive conhecimento de que tivesse passado por outra igual. E, depois de conquistar o Campeonato Paulista, parece ter pego a ladeira em descendência e, atualmente, luta para fugir da Zona de Rebaixamento. 

É inegável que esses fatores – positivos para o Palmeiras e negativos para o Santos – podem interferir no resultado da partida. 

O Palmeiras entra em campo com tranquilidade, pensando apenas no que vai acontecer dentro das 4 linhas, nos 90 minutos. E joga em casa, diante de sua apaixonada e vibrante torcida, que não negou apoio nos momentos mais críticos. Conta com casa cheia, já que deve bater recorde de público. 

Mas não nos deixemos enganar. Muitas vezes as adversidades nos transformam em guerreiros mais sedentos de vitória, mais combativos. E isso é sempre perigoso para o adversário. 

Que façam um jogo limpo e os torcedores empurrem seus times para frente. 

Que haja paz, dentro e fora do estádio.

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