Euro 2016


E a Euro chegou ao fim.



Como vocês sabem, não foi dessa vez que tivemos Gunners colocando a mão na taça.

O primeiro tempo do jogo foi bem “morno”.

A nota de maior emoção foi a lesão de Cristiano Ronaldo.

Desculpem-me os que pensam de forma diferente, mas, em minha opinião, a entrada de Payet no craque português foi maldosa e intencional.

Não sei se passou pela cabeça dele que, se CR7 estivesse fora, o caminho para a taça estaria mais aberto.

Se foi isso, errou. E errou feio!

Após a saída do “gajo”, a seleção portuguesa passou por momentos de desespero – como era de se esperar – e, ficou meio perdida em campo.

Mas, no intervalo, parece que tudo ficou mais calmo e os portugueses voltaram mais tranquilos.

Estava claro que o jogo iria para a prorrogação.

Embora ambas as equipes atacassem eram muito cautelosas, afinal, qualquer gol sofrido poderia significar o fim do sonho.

O tempo regulamentar acabou e Cristiano Ronaldo, que havia saído de campo ainda no primeiro tempo, reapareceu no túnel, já com um “curativo” na perna e ajudou o técnico Fernando Santos a comandar sua seleção da área técnica.

O que se viu, então, foi um verdadeiro capitão, um líder que, mesmo combalido, não fugiu da batalha e incentivou seus companheiros até o final.

E a seleção portuguesa jogou por ele e para ele.

Para dar a ele o título que ele não tinha – um campeonato por sua seleção.

E deram.

Justamente quem não figurava entre os grandes favoritos ao título, que fez uma campanha mediana, que se classificou para o “mata-mata” apenas empatando, acabou levando o troféu para casa.

Futebol é mesmo um esporte surpreendente e fascinante!

Rumo à final.

As semifinais da Euro 2016 se encerraram ontem.

E com ela, a participação de mais alguns Gunners.

No primeiro jogo dessa fase, tivemos a seleção galesa enfrentando a seleção portuguesa.

E, o que ficou claro, é que, apesar de eu ter lido/ouvido por aí, a seleção galesa ser chamada de “País de Bale”, isso não é completamente verdade.

Antes de prosseguir, quero deixar claro que não tenho nada contra o Bale. Muito pelo contrário. Considero-o um ótimo jogador.

Mas, o que se viu na partida da semifinal é que o coração, o motor, o cara que impulsiona a seleção às vitórias é o nosso menino Aaron Ramsey.

Como todos sabem “Rambo” – como é carinhosamente chamado pela torcida gooner não entrou em campo. Cumpria suspensão por cartões amarelos.

E assistiu sua seleção ser eliminada, numa atuação da seleção de Portugal, capitaneada por Cristiano Ronaldo, até então não apresentada na competição.

No jogo seguinte – para mim, o mais difícil e sofrido, tínhamos de um lado o mago Özil e do outro, o Muso Giroud e o Boss Koscielny.

Como escolher para quem torcer?

Analisando friamente, achava eu que a seleção alemã levaria a melhor, mas não facilmente. Acreditava que o jogo teria prorrogação e pênaltis e Neuer se consagraria (ainda mais).

Não foi bem assim que aconteceu.

A dona da casa, impulsionada por sua torcida – ao contrário do ocorrido há exatos 02 anos -, mostrou sua força, jogou melhor que em qualquer outra partida e eliminou uma das favoritas ao título, a “toda poderosa” seleção alemã.

Confesso que experimentei sentimentos como choque, surpresa e tristeza misturados.

Ver Özil chorando me partiu o coração.

Por outro lado, agora, ele poderá descansar e se refazer para nos presentear com seu grande talento e belo futebol com a nossa camisa – que é o que mais importa.

Mas, também fiquei feliz ao ver que teremos 02 representantes do nosso amado Arsenal na final da Euro.

É a nossa chance de ver uma taça circulando em mãos gunners.

Domingo é o dia da grande decisão.

A França de Boss e Muso enfrentará Portugal de CR7.

Não sei quem sairá vencedor.

Se for Portugal, o “gajo” pode conquistar o primeiro título com sua seleção, além de ser o primeiro título dessa competição.

Além de ter a chance de quebrar mais um recorde – o que pode ocorrer, sendo campeão ou não.

Se for a França, espero que seja com gol do nosso querido e contestado galã.

Quem sabe assim ele seja aceito por toda a torcida do Maior de Londres.




Semifinais


Chegamos às semifinais da Euro 2016.

Apenas 04 seleções prosseguem na disputa pelo título.

Quatro Gunners ainda podem desfilar com o troféu.

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O primeiro a se classificar para essa fase foi o nosso galês loiríssimo Aaron Ramsey.

E pode-se dizer que sua atuação foi primorosa: deu duas assistências e foi eleito o “Homem do Jogo”, ou, melhor jogador em campo.





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Em seguida, foi o nosso gênio alemão, aquele zoiudo que me encanta profundamente.

Foi tão bem no jogo que marcou o gol que estava levando sua seleção à classificação até o empate italiano.

A Alemanha foi a seleção que mais sofreu para se classificar.

A cobrança de pênaltis foi a mais difícil até o momento.

Os goleiros, de ambos os lados, eram os melhores do mundo: o veterano Gianluigi Buffon e o “novato” Manuel Neuer.

O único fato a empanar o brilho de nosso gunner alemão é que, novamente, ele perdeu o pênalti. Fica claro que ele não serve para isso.

De outra banda, a classificação mais fácil foi a da dona da casa.

Jogando com a surpreendente Islândia, não deu espaço para correr riscos, indo para o intervalo já com o placar de 4x0.

Mais um e seria uma reedição de Brasil x Alemanha.

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Mesmo que a seleção islandesa tenha conseguido marcar dois gols, Koscielny mostrou o futebol que todos nós conhecemos bem.







No entanto, o grande e merecido destaque vai para o “caneludo”, “lixo” “Giruim”, como alguns torcedores (Haters) gostam de denomina-lo.

A grande verdade é que o Muso Francês do Arsenal, vem mostrando um futebol acima da média e, no jogo da classificação, foi o responsável por abrir o placar.

E ainda marcou mais um gol.

E foi eleito o “Homem do Jogo”.

E, é claro, se tivesse havido essa votação, também seria o mais bonito.

Os haters piram!



Oitavas de final


Com o avanço da competição, alguns de nossos jogadores vão ficando pelo caminho.

Em determinadas partidas, não havia como evitar que isso ocorresse.

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Logo no primeiro jogo das oitavas de final, entre Suíça e Polônia, foi o recém-contratado Xhaka quem entrou de férias mais cedo.

E de forma bem melancólica, já que a partida só foi decidida na disputa de pênaltis e foi justamente ele quem não marcou.

Por essa razão, já teve até torcedor dizendo que ele não é bom jogador, como se fosse a cobrança de um pênalti que define e comprova talento.




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Na segunda partida, a sorte sorriu ao Gunner Aaron Ramsey. Além de classificar sua seleção para a próxima fase, ainda foi eleito o “Homem do Jogo”.








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A anfitriã conseguiu sua classificação para as quartas de final, de virada, mostrando recuperação após o gol de pênalti sofrido logo nos primeiros minutos.













Koscielny não teve falhas e Giroud, embora não tenha marcado nenhum dos gols, deu uma linda assistência para Griezmann, garantindo a vitória e a permanência na competição.

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A atual campeã mundial também se classificou, mesmo com Özil perdendo um pênalti que, ao contrário de Xhaka, não foi no momento decisivo, não prejudicando, portanto, o caminho de sua seleção.







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O grande clássico da rodada, entre Itália e Espanha, não teve a participação do nosso menino Bellerín e sua seleção acabou eliminada.






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Fechando essa fase, a Inglaterra, renovada, uma das favoritas ao título, acabou sendo despachada – diriam até de forma vergonhosa – pela estreante Islândia.

Devo dizer que foi muito merecida a classificação da “pequena” seleção, composta por jogadores sem grande fama internacional, mas com uma capacidade incrível de marcação e superação – já que também foi de virada, após sofrerem um gol de pênalti nos primeiros minutos.

Opa, acho que já vi esse filme...

Curiosamente, todos os nossos jogadores que ainda estão na competição, podem avançar para as semifinais.

Vejamos o que acontece.




Fase de grupos - balanço


Encerrada a fase de grupos da Euro-2016, o saldo dos nossos jogadores em ação por suas seleções nacionais não está nada mal.

Daqueles 10 Gunners listados no texto anterior, tivemos apenas duas “baixas” para as oitavas de final.

Lamentavelmente, a República Tcheca de Petr Cech e Thomás Rosicky não conseguiu se classificar e, ainda que tivesse avançado, o segundo seria desfalque certo no restante da competição, graças a uma nova lesão.




Os nossos franceses (anfitriões) prosseguem. Koscielny atuou em todas as partidas disputadas até agora e foi muito bem em todas. O nosso Muso atuou em duas, foi substituído em uma delas, mas, ainda assim, deixou seu gol.

O gênio alemão – o Mago – também atuou em todas as partidas, foi eleito o Homem do Jogo em uma delas. Ou seja, Özil sendo Özil.

O espanhol Héctor Bellerín não teve chance de demonstrar suas qualidades pela seleção, apesar de figurar no banco de reservas.

O DM Boy (Jack Wilshere), até fez duas participações até esse momento na Euro, mas nada de espetacular.

Quem talvez seja a grande surpresa é o galês Aaron Ramsey. Ao lado de seu compatriota Gareth Bale, vem fazendo grandes apresentações na Euro: fez gol, deu assistência, enfim, vem mostrando aos seus críticos que ainda é muito bom de bola.

O nosso goleiro polaco, pelo visto, teve uma grande melhora durante o período de empréstimo na Roma – apesar de não jogar as três partidas (em uma delas o titular foi Fabianski), a Polônia não levou nenhum gol na fase de grupos, conseguindo duas vitórias e um empate em 0x0 com a Alemanha.

Por último, mas não menos importante, temos o novo Gunner (que ainda não entrou em campo usando o nosso manto), Granit Xhaka. O suíço fez apresentações primorosas, sendo eleito o Homem do Jogo em mais de uma oportunidade.

Como podemos ver, nossos representantes não estão fazendo feio.

A partir de sábado – quando começam as oitavas de final, pelo menos um dos nossos Gunners será eliminado, já que teremos o confronto entre Suíça e Polônia. Quem levará a melhor?

Voltamos na próxima fase.




Olha aí galera!

Estamos inaugurando uma nova página: Euro 2016.

Aqui, teceremos comentários sobre nossos jogadores em suas seleções.

E, como vocês já sabem, eu gosto de inaugurar página com colaborador novo.

Apresento para vocês, o primeiro texto de João HenRique Alves.

Espero que vocês curtam.

Gunners em ação na Euro 2016.


Em uma semana começa a Euro 2016.

Pessoalmente, eu adoro copas entre seleções.

Mas se você torce por um time como o Arsenal elas costumam ser um pesadelo para a gente.

Essa data FIFA serve para aporrinhar os principais times do mundo, que cedem quase todos seus jogadores europeus para jogar na segunda maior competição de clubes do mundo.

É uma mini copa do mundo mesmo, com toda a rivalidade das nações europeias, grandes estádios, jogos sempre quentes e interessantes de se ver. O climão é de copa mesmo.

E como todo time gigante, o Arsenal não fica atrás: além de ceder Alexis Sánchez para o Chile, Joel Campbell para a Costa Rica e David Ospina para a Colômbia na controversa Copa América Centenário, dispomos ainda de 10 jogadores nos escretes da Euro.

Deveria ser muito mais, porém vários foram relegados:

Danny Welbeck ficará fora quase a temporada toda por lesão no joelho, era nome certo na Inglaterra;

Walcott e Gibbs falharam na temporada em manter seus espaços no time, não foram lembrados por Roy Hodgson (e com justiça);

Debuchy, que apanhou do Bellerín, também perdeu espaço na França.

Coquelin ainda não encontrou o seu numa seleção que prima pela técnica e que tem em seu meio campo jogadores de qualidade sobrando;  

Mertesacker se aposentou de seus deveres internacionais;

Cazorla tinha espaço garantido, mas o perdeu, pois a Espanha tem muitos talentos e ele está fora de forma depois de meia temporada lesionado. Sabe-se lá porque diabos Del Bosque não chama o Monreal;

Farei, pois, um breve resumo dos deveres cívicos dos Gunners para com seus times internacionais e como isso pode nos detonar para a próxima temporada, já que todos esses atletas terão (e muito) suas férias encurtadas:

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Olivier Giroud (França)

Por que foi chamado?: Olivier já serve sua seleção há um bom tempo, com o bom futebol que joga no Arsenal, mas sempre como opção. Fez parte da boa campanha do time na copa de 2014 e deixou seu golzinho de cabeça. Com Benzema fora por estar mais sujo que pau de galinheiro, a responsabilidade de liderar o ataque deve recair sobre os ombros largos do belo avançado francês;

Como deve jogar: Giroud pode ser muito útil em sua seleção como homem de referência num esquema recheado de excelentes jogadores de meio campo. Foi bem nos amistosos preparatórios (foi às redes três vezes em dois jogos). Salvo engano deve ser titular como clássico “9” em um esquema que pode colocar o badalado e habilidoso Griezmann na ponta ou jogar em conjunto num 4-4-2. É o momento dele!

Consequências pós-copa: Olivier é grande e forte, mas tende a se recuperar lentamente. Deve voltar moído;

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Laurent Koscielny (França)

Por que foi chamado?:  Um dos melhores zagueiros do mundo não pode ficar fora de sua seleção, não é mesmo?

Como deve jogar: A concorrência é forte, mas tem sido titular nos últimos jogos e goza de melhor fase que alguns de seus adversários diretos pela vaga. Com o corte de Varane por lesão, ele é certeza nos 11 iniciais de Les Bleus.

Consequências pós-copa: Koss é forte e deve voltar cansado, mas se não sofrer lesões deve estar pronto antes que o estrago seja grande no início da temporada. Assim, isso pode ser positivo: quem sabe o velho não tira o escorpião de vez do bolso, já que é difícil imaginar que Wenger não traga um CB para reforçar o time.

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Mesut Özil (Alemanha)

Por que foi chamado?: O melhor meia armador do mundo é titular absoluto da seleção de Joachim Löw. Mesut é peça fundamental no esquema sólido da seleção alemã.

Como deve jogar: na copa do mundo, Özil foi escalado no meio ou na ponta, dependendo dos companheiros que têm a honra de jogar com ele ou da disposição e esquema tático utilizado pelo adversário. Nos últimos amistosos, jogou centralizado, da mesma maneira que vem jogando no Arsenal.

Consequências pós-copa: Deve voltar tranqüilo, pois se tem uma seleção que pode se moldar para não acabar com seus jogadores, essa seleção é a Alemanha.

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Héctor Bellerín (Espanha)

Por que foi chamado?: estava na lista de espera de Del Bosque, e acabou entrando com a lesão do titular Carvajal. A chegada do mais rápido lateral do mundo à seleção de seu país só dependia de um tempo de maturação. Esse tempo parece ter sido adiantado e sua boa forma ajudou a consolidar sua vaga.

Como deve jogar: Não muda muito do esquema utilizado por Wenger, mas acredito que pela capacidade ofensiva do time espanhol ele deva ter que jogar um pouco mais plantado, o que pode dificultar seu trabalho.

Consequências pós-copa: Se for titular mesmo pode perder boa parte do início de temporada, pois ele depende muito de seu físico. Vai ser uma perda importante para o time, visto que Debuchy vai vazar e até lá talvez Jenkinson (que volta de empréstimo e parece ser a bola da vez da reserva) pode não estar pronto.


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Jack Wilshere (Inglaterra)

Por que foi chamado?: Roy Hodgson deve ter um caso com Jack. Só isso explica chamar um cara que ficou a temporada inteira fora... ou talvez seja a falta de opção mesmo. Sei lá.

Como deve jogar: Acho que tem muita gente melhor que ele por ali. Acho que ele só vai fazer número.

Consequências pós-copa: Se não se perder em algum Moulin Rouge da vida e voltar à Inglaterra depois da Euro, deve reintegrar o elenco e fazer o que faz melhor: enganar Wenger. (Ps: espero sinceramente que eu esteja errado, que ele coma a bola e volte jogando muito para ser reserva do Özil quando esse precisar descansar).

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Aaron Ramsey (Gales)

Por que foi chamado?: País de Gales é uma seleção fraca, mas com a ascensão de seus jogadores espalhados quase exclusivamente pela Premier League e outras divisões do futebol inglês a tendência é a de melhorar seu futebol. Ramsey, ao lado de Bale, são as estrelas desse time. Ele é indispensável para a sua seleção.

Como deve jogar: CM mesmo, armando as jogadas no box-to-box. Confesso que vi apenas um jogo de preparação e que ele foi bem.

Consequências pós-copa: Se Ramsey fizer uma boa Eurocopa ele pode voltar com um moral melhor. Sua última temporada foi muito irregular e com a chegada de Xhaka acho que ele vai parar no banco. Que ele faça uma boa participação e assim talvez consiga achar a confiança perdida.

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Szczesny (Polônia)

Por que foi chamado?: Ele é um bom goleiro, e acredito que seja realmente o melhor de seu país (que tem o horroroso Fabiański como opção).

Como deve jogar: Será titular. Não acompanhei sua temporada na Roma, mas se não tomar aqueles gols absurdamente defensáveis que ele cansava de tomar aqui, pode ajudar uma seleção que tem Lewandowski e Milik no ataque. A conta é simples: se conseguir a proeza tomar um gol para cada dois que essa dupla infernal fizer, a Polônia pode ir longe na Eurocopa!

Consequências pós-copa: Acredito que ele será vendido para a Roma no fim das contas. Está na lista aqui só porque, oficialmente da volta do contrato de empréstimo, ele é nosso jogador.

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Petr Cech (República Checa)

Por que foi chamado?: Chover no molhado: é o melhor goleiro do mundo, oras.

Como deve jogar: No Gol, pegando até pensamento.

Consequências pós-copa: Só espero que chegue inteiro em Highbury, afinal de contas, Pedrão não é mais um menininho. Sem ele, são 15 pontos a menos na temporada.

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Tomáš Rosický (República Checa)

Por que foi chamado?: Em uma seleção que falta qualidade em quase tudo (gol é a exceção), Rosický é um lampejo em meio à escuridão dos jogadores de linha.

Como deve jogar: Como ficou fora muito tempo, tenho dúvidas se suas condições físicas o ajudarão a desempenhar algum papel maior em sua seleção. Se estiver bem fisicamente, o time deve jogar com ele como protagonista da criação de jogadas. É o típico caso em que o corpo não acompanha mais o cérebro!

Consequências pós-copa: Como seu contrato não será renovado conosco, acredito que ele possa se unir a algum time do segundo escalão da Europa. Eu, fosse ele, iria encher a bunda de dinheiro em algum time da liga americana.

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Granit Xhaka (suíça)

Por que foi chamado?: Ele é o capitão da seleção Suíça, um time equilibrado que tem alguns bons nomes, porém, assim como Granit (antes de se juntar a nós), a maioria faz parte de times do segundo escalão europeu.

Como deve jogar: Confesso: não o vi jogar por sua seleção depois da copa. Mas se fizer o papel que fazia no Mönchengladbach ele é importantíssimo para sua seleção.

Consequências pós-copa: Ele é forte como um touro. Acho que, como a Suíça não vai longe, ele vem fresquinho como um tostines para iniciar sua caminhada de sucesso com a gente.

Um abraço e até a próxima, pessoal!!!

João HenRique Alves


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