Premier League


Arsenal x Bournemouth


Amanhã é dia de tentar retomar o caminho das vitórias.

Embora tenhamos tido uma única derrota nos últimos 08 meses, ultimamente, também não andamos tendo vitórias.

E as vitórias são necessárias para disputar o título.

Os desfalques têm nos deixado em situação difícil, mas está na hora de superar as dificuldades e mostrar todo o bom futebol que nós, torcedores, sabemos que nossa equipe tem.

O jogo amanhã é contra o Bournemouth, décimo colocado, com 15 pontos.

Jogamos em casa. Ocupamos a 4ª posição na tabela, com 25 pontos.

A vitória não nos dá a liderança, mas nos coloca mais próximos dos líderes (Manchester City, Liverpool e Chelsea, no momento, estão se revezando na primeira posição).

Não dá mais para deixar pontos pelo caminho.

Horário: 12 horas.
Transmissão: ESPN Brasil.


Manchester United 1 x 1 Arsenal

Como de hábito, após o jogo andei circulando pelos grupos para sentir a impressão dos torcedores.

Encontrei vários candidatos a culpado pelo mau resultado.

Wenger, Jenkinson, Walcott, Ramsey, Elneny, Özil.

Cada um argumentava defendendo a sua escolha.

Poucos viram a situação como eu vi.

Em primeiro lugar, não era um jogo fácil (aliás, eu não acredito em jogo fácil).

Era um clássico fora de casa. O que, por si só, já é um elemento complicador.

Estávamos, como ainda estamos, desfalcados de peças muito importantes no esquema tático, técnico e de habilidade.

A escalação de Alexis como centroavante, apesar de eu já ter apontado minha crítica, tem funcionado bem. Portanto, Wenger não fez nada mais que repetir a fórmula.

Jenkinson, apesar de ter sido duramente criticado – embora esteja bem abaixo do nível de Bellerín, não chegou a ter uma atuação tão trágica a ponto de prejudicar o time.

Ramsey está voltando de lesão, sem ritmo de jogo e pegou logo uma parada dura. Mas não vi motivos para tantos adjetivos negativos.

Curioso é que, na temporada passada, ele era bem elogiado. Às vezes eu acho que torcedor é o ser mais bipolar que existe.

Quanto ao Elneny, talvez não fosse jogo para ele e, aí, Wenger teria errado na escalação. Mas isso não significa que ele não seja um bom jogador.

Mas, como ele chegou antes do Xhaka, talvez tenha sido a escolha do técnico por estar mais adaptado.

Özil fez o que conseguiu, num jogo em que não se pode destacar positivamente a atuação de ninguém (talvez do Cech).

Walcott – esse sim estava praticamente sumido em campo. Pouco se ouviu falar no nome dele nos 90 minutos de jogo.

E, aqui entre nós, com Alexis de centroavante, se Walcott não funciona, complica o restante. E eu ainda acho que Alexis não estava 100% para esse jogo.

Dito isso, depois de muito refletir, cheguei à conclusão de que há um único culpado para a fraca atuação do time no jogo de sábado: o roupeiro.

Sim, o roupeiro. É ele quem arruma as bagagens e esqueceu, trancado no cofre, lá no Emirates, em Londres, o futebol. Ou seja, o time embarcou, mas o bom futebol não.

Foi um jogo horrível de assistir.

O baixíssimo número de finalizações certas dá uma ideia de quão ruim foi o jogo.

Por outro lado...

Como eu já disse antes, não era um jogo fácil. Era um clássico fora de casa.

Estávamos perdendo e, no finalzinho, quando tudo parecia perdido, o empate.

Sabe aquele jogador que muitos chamam de fraco, caneludo, lixo, que dizem que não decide jogo; aquele francês alto, narigudo e bonitão?

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Isso mesmo, você sabe de quem estou falando: Giroud.

Pois é. Ele pode até não ser o melhor atacante do mundo – ou o mais famoso, mas, certamente, está bem longe de merecer aqueles adjetivos citados acima.

Afinal, ele tem uma coisa importantíssima que poucas pessoas têm: estrela.

E a dele brilhou no minuto final do jogo, nos salvando da derrota que parecia inevitável.

Portanto, parem para pensar um segundo: o time jogou muito mal, fora de casa, contra um adversário complicado, estava perdendo e conseguiu um empate “milagroso”.
Acham mesmo que tem motivo para reclamar do resultado?

Particularmente, eu acho que não.

Na minha matemática é melhor somar mais um ponto que não somar nenhum.



Manchester United x Arsenal



Às 10:20 horas, amanhã, em Old Trafford, com transmissão da ESPN Brasil, estamos de volta ao gramado, após a Data Fifa.

Por um lado, esse intervalo foi bom, já que uma das nossas peças primordiais, o nosso Maestro Özil pôde descansar, uma vez que foi dispensado do serviço à sua seleção.

No entanto, outras de nossas principais peças não tiveram a mesma sorte: o chileno Alexis e o espanhol Monreal, por exemplo, foram convocados.

Assim como os franceses Koscielny e Giroud. E o alemão Mustafi.

De todos os citados, o único que se tornou um possível problema foi o chileno que teve um problema detectado e, ainda assim, participou do jogo do meio de semana.

Conclusão: é dúvida para amanhã.

Quem não é dúvida: Bellerín e Cazorla. Esses são desfalques certos.

Do lado de lá, a ausência garantida é de Ibrahimovich, que cumpre suspensão após tomar o quinto cartão amarelo.

Estamos em quarto lugar, com 24 pontos e os nossos anfitriões, ocupam a sexta posição, com 18 pontos.

Uma vitória amanhã pode nos dar, temporariamente, a liderança isolada do campeonato.

Manter a liderança dependerá de uma combinação de resultados dos nossos adversários.

Não é provável, mas não é impossível.

O primordial é fazermos a nossa parte e sair do Old Trafford com mais 03 pontos.

Precisamos exorcizar os Red Devils!

#COYG



Arsenal 1 x 1 Tottenham

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No capítulo anterior...

No texto passado (antes do jogo), apontei uma serie de coincidências entre o North London Derby desta temporada e o da temporada passada.

Infelizmente, as coincidências continuam.

Como na temporada passada, empatamos em 1 x 1.

Como na temporada passada, perdemos a oportunidade de assumir a liderança isolada.

O que difere da temporada passada para esta, é que, dessa vez, saímos na frente e sofremos o empate.

E isso só aconteceu com ajuda da arbitragem que marcou um pênalti à brasileira, cobrado por Harry Kane, aos 51 minutos.

Mas, aqui entre nós, se nossos Gunners tivessem jogado tudo o que sabem e podem jogar, não haveria arbitragem para nos impedir de vencer.

E não jogamos nem metade disso.

A maior prova disso é que, apesar de termos pressionado e levado perigo ao gol adversário, o nosso gol foi marcado por Wimmer, aos 42 minutos.

Sim, os dois gols foram marcados por jogadores do Tottenham e, se não fosse a “caridade” de Wimmer, o resultado seria bem pior.

Aí você se pergunta: o que aconteceu? Essa formação vinha funcionando bem. Vinha dando resultado.

Eu só encontro uma explicação além da ausência de Cazorla: desgaste físico dos nossos jogadores. Foram 07 jogos em 18 dias.

Embora nem todos os jogadores tenham sido usados em todos os jogos, o tempo de recuperação entre um jogo e outro acabou sendo curto.

E isso refletiu no desempenho da equipe.

Arsenal x Tottenham


Há quase um ano, aconteceu esse encontro, no mesmo local – Emirates Stadium.

Na ocasião, arrancamos um empate e deixamos de assumir a liderança isolada do campeonato.

Na temporada passada, era o segundo encontro entre as duas equipes.

O primeiro tinha sido pela Capital One Cup, quando eles foram eliminados com dois gols de Flamini.

Com isso em mente, teve torcedor dizendo que só assistiria àquele jogo se Flamini jogasse – o que, então, era possível.

Voltando ao presente, já vi torcedor dizendo que lamenta não podermos contar com Flamini para esse jogo.

Dessa vez, não podemos contar com ele.

Por outro lado, podemos contar com a volta de Xhaka, que, provavelmente, deverá jogar, já que Cazorla ainda é dúvida.

Coincidentemente – ou não – estamos, novamente, disputando a liderança isolada da competição.

Há um ano, a diferença entre nós e eles era maior (05 pontos).

Agora são só 03 pontos.

Coincidentemente – ou não – novamente temos alguns desfalques, além de Cazorla: Monreal, Gibbs, Bellerín e Walcott.

Aparentemente, existe a possibilidade de podermos contar com os dois últimos da lista, mas eles ainda passarão por testes.

No entanto, apesar das coincidências, existe uma diferença muito grande da temporada passada para esta.

O nosso elenco está melhor.

Arsène Wenger tem conseguido montar times diferentes, para disputar competições diferentes, mesclando titulares, reservas e os garotos vindos da base.

E tem funcionado. Todos os times montados têm tido bons desempenhos e conseguido bons resultados.

Portanto, creio que não temos motivos para entrar em desespero.

Podemos confiar que teremos um grupo de qualidade em campo, capaz de derrotar o adversário.

Como vocês sabem, o jogo é no domingo.

Domingo que, para muitos, é dia de preguiça.

Domingo que, para outros, é dia de passar o dia na praia.

Domingo que, para outros tantos, é dia de curar ressaca.

Domingo que, para outros ainda, é dia de Enem.

Domingo que, para nós gooners, é dia de North London Derby, baby.

O que significa dizer que é dia de acordar cedo.

O jogo começa às 10 horas e será transmitido pela ESPN+, com narração de Rogério Vaughan e comentários de Mauro Cezar Pereira.

Se você não tem acesso a esse canal, pode utilizar o watchespn.

Se também não for possível acompanhar dessa forma, segue lista de links:


Sei que já falei isso e não gosto de ficar me repetindo, mas tem algumas coisas que não consigo evitar.

Domingo é dia de mostrar, outra vez, que 



E, se tudo correr bem, almoçar macarrão com frango, depois de assistir A Fuga das Galinhas.

#COYG




Sunderland 1 x 4 Arsenal


Ontem vimos um jogo típico do Arsenal.

Saímos na frente, deixamos empatar e depois resolvemos em poucos minutos.

Você que é torcedor já está acostumado com essas emoções.

Já tem o coração preparado.

Afinal, o que seria de nós, se as partidas acabassem em vitórias sem sustos, sem atropelos?

O Arsenal (como a vida) é uma eterna montanha russa.

Uma hora está tudo tranquilo. Na outra, a coisa complica.

Mas, me disseram uma vez, que no fim, tudo dá certo. E se não deu certo ainda, é sinal de que ainda não é o fim.

Trazendo para o nosso assunto, o fim só se dará em alguns meses.

Até lá, teremos variações de temperatura.

Pois, como dizem, o Arsenal adora complicar um jogo que poderia estar resolvido.

O bom é que, na maioria das vezes, mesmo passando sufoco, nosso time resolve.

No jogo de ontem, tivemos dois destaques: Alexis e Giroud.

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O chileno, jogando na mesma posição que vem ocupando nos últimos compromissos, abriu (19 minutos) e fechou (78 minutos) o placar.










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Já o galã francês, o Muso, esse sim se destacou de forma MUITO positiva.

Estava no banco de reservas. Entrou no jogo e, no seu primeiro toque na bola, aos 71 minutos, gol.

Um gol importante, que nos colocava de novo à frente do adversário – que já havia igualado o placar, com Defoe, de pênalti, aos 65 minutos.

Mas não foi só isso. No seu segundo toque na bola, aos 75 minutos, adivinhem? Gol. De novo.

Esse gol nos garantia a vitória de forma mais tranquila.

Esse gol nos dava a liderança (provisória, uma vez que o City ainda não havia jogado na rodada).

Ou seja, com apenas dois toques na bola, em menos de 05 minutos, o Muso (adorado por muitos, odiado e contestado por outros tantos), matou o jogo.

Cada um tem sua opinião e todas devem ser respeitadas, mas deve ser difícil odiá-lo depois disso, não é mesmo?

Saldo final: uma vitória, 03 pontos e – como o restante da rodada não nos favoreceu, mantivemos a segunda posição, com dois gols a menos de saldo.





Sunderland x Arsenal




Preparados para acordar cedo?

Amanhã a bola rola, no Estádio da Luz, em Sunderland, a partir das 9:30 horas, com transmissão da ESPN+ (narração: Paulo Andrade; comentários: Rafael Oliveira).

Vamos enfrentar o time de pior campanha nessa temporada: 20ª posição na tabela, com apenas 02 pontos, em 09 rodadas.

Os últimos 05 resultados dos anfitriões foram 04 derrotas e 01 empate.

E é aí que mora o perigo.

Time na parte de baixo da tabela adora surpreender. Ainda mais jogando em casa, diante da sua torcida.

Vocês lembram como o Boro dificultou o nosso jogo na rodada anterior.

Para amanhã, Wenger já tem à disposição, o galã francês, o Muso Giroud.

Ramsey, apesar de, provavelmente, não entrar em campo, já fará parte do grupo. O nosso comandante prefere ser cauteloso, uma vez que o galês voltou a treinar há uma semana apenas.

As dúvidas ficam por conta de Walcott que teve um “alerta” de uma pequena lesão no tendão e Monreal que tem uma leve rigidez muscular.

Segundo o Boss, se Walcott não puder jogar amanhã, terça-feira, com certeza, enfrentará o Ludogorets.

Esperamos que, amanhã, o nosso esquadrão consiga impor seu jogo, conseguir uma vitória, somar mais 03 pontos e, quem sabe, se o restante da rodada colaborar, assumir a liderança isolada.

#COYG





Arsenal 0 x o Middlesbrough – Aniversário sem festa.



Caro leitor, vamos conversar?

Eu sei que vocês ficaram aborrecidos com esse resultado.

Não serei hipócrita, eu também não fiquei feliz.

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Certamente a pessoa que ficou menos feliz com esse resultado foi o Boss Arsène Wenger que, no dia do seu aniversário, não viu o time fazer festa.





Mas, se você, assim como eu, assistiu ao jogo, sabe que o empate sem gols, com um time que está na parte de baixo da tabela não é razão para desacreditar do time.

Já li, por aí, torcedores, depois do jogo, dizendo: “time desgraçado”. Mas será que é isso mesmo?

Para tirar a dúvida, fui consultar, no dicionário, o significado da palavra desgraçado.

Segue o que encontrei: Sem sorte; que se encontra em desgraça; que permanece infeliz; desventurado. Que vive em condições de miséria; indigente. Que provoca desprezo; que é infame; vil: assassino desgraçado. Que merece pena; que inspira piedade; desventurado. Que não demonstra agilidade na realização de alguma coisa; que é desajeitado; sem habilidade; inábil ou incapaz. [Brasil] Uso Popular e Informal. De caráter extraordinário; que é excepcional ou extraordinário; danado: talento desgraçado. Que não demonstra conveniência; que é despropositado; inconveniente: um amor desgraçado. s.m. Sujeito que merece desprezo por seus péssimos costumes: aquele desgraçado teve o que mereceu. Indivíduo que é digno de pena; aquele que merece piedade.

Depois de ler tudo isso, não creio que o termo “desgraçado” sirva para o Arsenal.

Tudo bem que o tropeço não veio em boa hora (mas, cá entre nós: existe hora boa para tropeçar?)

Tudo bem que uma vitória nos daria a liderança isolada do campeonato.

Mas, vamos levar em conta alguns fatos?

Fato 1: tivemos desfalques importantíssimos, no setor, a meu ver, mais importante: o meio de campo. Não pudemos contar com Ramsey, Cazorla e Xhaka. Só nos restou a dupla Coquelin e Elneny que, como vimos, não funcionou muito bem.

Li também que Wenger devia ter poupado Cazorla no jogo do meio de semana e usado Xhaka, já que ele está suspenso na Premier League.

Faz todo o sentido do mundo e concordo plenamente com essa opinião. No entanto, não foi o que aconteceu e não há nada que possa mudar o passado.

Fato 2: nosso adversário jogou muito fechado. O que, para um time técnico e habilidoso como o Arsenal, dificulta bastante as finalizações. Parece que o técnico do Boro aprendeu com Mourinho como estacionar o ônibus.

O "salvador da Pátria" - Créditos na Imagem
Fato 3: nosso adversário foi muito mais perigoso. Por jogarem muito fechado, não nos davam muito espaço, entretanto, encontravam brechas para sair no contra-ataque. E saíram bastante. E levaram bastante perigo ao nosso gol. E encontravam a nossa defesa aberta. E fizeram Cech trabalhar muito e fazer defesas impressionantes.


Fato 4: mesmo com o empate e somando apenas um ponto, não perdemos posição. O líder também empatou e, dessa forma, continua à nossa frente por apenas um gol de saldo.

Considerando todos esses fatos, chego à conclusão que esse empate acabou sendo um bom negócio.

Sejamos honestos. Em nenhum momento, durante o jogo, vislumbramos a possibilidade de vitória.

Por outro lado, em vários momentos vislumbramos a possibilidade da derrota.

Pelo jogo que foi, saímos no lucro!


Arsenal x Middlesbrough



Preparados para mais uma partida?

Amanhã, a partir das 11:50 horas (horário de Brasília), a ESPN Brasil, com narração do grande Paulo Andrade, fará a transmissão do jogo válido pela 9ª rodada da Premier League.

Novamente, o Arsenal abre as portas do Emirates Stadium para receber o Middlesbrough, também chamado de The Boro, recém-promovido da Championship.

A equipe visitante não vem fazendo uma boa campanha nessa temporada e corre o risco de voltar para a segunda divisão, ocupando, no momento, a 17ª posição na tabela, com apenas 06 pontos.

Seus 05 últimos resultados compreendem 04 derrotas e 01 empate.

Em movimento inverso, a equipe anfitriã, vem em ritmo acelerado, com 05 vitórias nas últimas 05 rodadas, 19 pontos e ocupando a 2ª posição na tabela, apenas pelo saldo de gols.

Como vocês sabem, eu sempre fico com um pé atrás quando o adversário está na parte mais baixa da tabela.

Afinal, eles vão para o tudo ou nada e costumam ser muito perigosos, exatamente por isso.

Mas, não temos razão para não confiar nos nossos jogadores.

Quem pode não atuar amanhã é Cazorla, que foi substituído no jogo do meio de semana e precisou fazer uso de gelo no tornozelo.

O próprio comandante admitiu que ainda é incerta a sua atuação e informou que o espanhol será avaliado hoje.

Caso nosso querido “motorzinho” não esteja apto, deverá entrar em seu lugar o egípcio Elneny, já que Xhaka cumpre suspensão.

De qualquer forma, não temos muito com que nos preocupar, uma vez que temos visto o time atuar com escalações alternativas e funcionando muito bem.

Está claro que, nessa temporada, as lesões, embora preocupantes, não nos aterrorizam tanto, pois temos substitutos de qualidade.

Vamos continuar torcendo, rumo a mais uma vitória!



Será que esse placar, ocorrido há dez anos, se repete amanhã?

Deixem seus palpites.




#COYG



Arsenal 3 x 2 Swansea


O jogo desse fim de semana foi muito melhor que o jogo anterior.

Voltamos a ver um time entrosado, com um futebol bem jogado.

Ainda não foi perfeito, mas como dizem que perfeição não existe...

Walcott conseguiu personificar os dois extremos possíveis em um ser humano: herói e vilão.

No lado herói, marcou dois gols: aos 26 e aos 33 minutos.

Está certo que foram duas falhas bizarras da defesa do Swansea, mas ele estava lá para mandar a bola para as redes.

Sentimos o gostinho de estar em primeiro na tabela, com este resultado.

E chegamos ao primeiro momento da imperfeição.

Quando nós, torcedores, já estamos respirando aliviados, achando que o jogo estava tranquilo, com resultado garantido, Xhaka comete um erro acabou levando ao gol do adversário, com Sigurdsson, aos 38 minutos.

Esse gol nos custou a liderança – durou pouco.

Em um jogo com altos e baixos, na segunda etapa tivemos um novo momento no alto.

Aos 57 minutos, o aniversariante do dia – o Maestro, o Gênio Alemão Özil, amplia o placar novamente, com um golaço, que nos valeu a liderança, outra vez.

Novamente, nós torcedores, achamos que está tudo tranquilo, que está tudo favorável.

Mas, quem torce pelo Arsenal já deveria saber que só podemos respirar aliviados após o apito final.

Para confirmar essa teoria, aos 66 minutos, Gonzalez diminui novamente a diferença no placar.

Ainda que os nossos Gunners tenham lutado até o final, buscado o gol até o último segundo, chegou o momento do Walcott vilão.

Ele conseguiu perder, pelo menos, uns 2 ou 3 gols “feitos”: aqueles que a gente não entende como ele conseguiu perder.

O fato é que, em um dia em que Walcott teve muitos altos e baixos, o jogo acabou assim.

Eu sei que você sentiu raiva do nosso número 14, o xingou a cada gol perdido (assim como comemorou os dois marcados), mas conseguimos a vitória. E é isso que importa.

Com essa vitória, além dos 03 pontos a mais na conta, atingimos a segunda posição na tabela, com a mesma pontuação do líder, atrás apenas pelo saldo de gols – um a menos que o Manchester City.

Parece que esta temporada, realmente, é promissora.

Arsenal x Swansea City




Depois da pausa da Data FIFA, amanhã os Gunners voltam a campo para enfrentar os Swans.

Com transmissão da ESPN, a partir das 10:50 horas, o Arsenal recebe o Swansea City, buscando continuar essa onda de bons resultados.

No momento, as duas equipes vivem campanhas bem distintas:

- os donos da casa vêm de uma sequência de 05 vitórias e os visitantes, de uma amarga sequência de 04 derrotas e um empate;

- os donos da casa somam 16 pontos e os visitantes, apenas 04;

- os donos da casa ocupam a terceira posição na tabela, os visitantes, a décima sétima.

Apesar dessa enorme diferença na atual temporada, historicamente, os confrontos são bem equilibrados.

Nos últimos 10 encontros entre as duas equipes, temos 05 vitórias para cada lado.

Portanto, não devemos esperar um jogo fácil.

Aí você pensa: mas o Swansea está lá embaixo, lutando para não cair, é moleza.

É justamente por isso que eu não aposto na “moleza”.

Não é raro ver um time com uma campanha pífia, derrotar um outro que está lá nas primeiras posições.

E as razões para que isso ocorra são muito simples:

1) o time que está lá em cima subestima o que está lá embaixo e não se empenha como devia;

2) o time que está lá embaixo se empenha MUITO para conseguir mudar a história e por saber que não será um jogo fácil;

3) o time que está lá embaixo sabe que, para ele, é tudo ou nada e joga com a alma, para conseguir o “tudo”.
Provavelmente, teremos a mesma escalação dos jogos anteriores.

Talvez, a única diferença dos últimos jogos, seja a presença de Coquelin que já está pronto para voltar.

Como sempre, para mim, não importa quem serão os 11 iniciais e os que entrarão no decorrer do jogo.

O que importa, é que todos eles joguem o seu melhor, façam bonito diante da torcida e que, no apito final, tenhamos mais 03 pontos.

Bom jogo a todos.

#COYG



Burnley 0 x 1 Arsenal


Ok, esse texto demorou além da conta para sair.

Isso aconteceu em parte pelas atribulações da vida (sim, existe vida fora e além do Arsenal).

Mas também e, principalmente, pela minha impressão desanimadora do jogo.

Não sei vocês, mas eu, pessoalmente, não gostei nada do jogo.

Foi um jogo chato, amarrado, com uma atuação bem longe daquelas que o time vinha apresentando nas rodadas anteriores.

Cheguei até a achar que foi só para nos dar motivos para reclamar, já que eu tinha dito em outro texto que não tínhamos mais razões para nos queixar.

Nem vou me estender muito, não estou com espírito de ficar apontando erros e falhas.

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O simples fato de vencer, com gol nos acréscimos (92 minutos), de mão (Koscielny) e em posição de impedimento, é suficiente para demonstrar o quanto o nível do jogo foi ruim.







Claro que toda vitória é boa, afinal, são mais três pontos e ascensão na tabela de classificação.

E foi o que salvou – chegar à terceira posição, atrás apenas de Tottenham e Manchester City.

Para o próximo jogo, espero que tenhamos uma melhor atuação de todo o elenco e que a vitória possa ser mais saborosa.

E que, não tenhamos mais motivos para reclamar!


Burnley x Arsenal





O Arsenal já está em Burnley, para a partida de amanhã, válida pela 7ª rodada da Premier League, contra o time de mesmo nome, às 12:20 horas, com transmissão da ESPN Brasil.

No último texto falei sobre o que não podíamos reclamar. E, agora, surgiu mais uma coisa: a transmissão.

Eu e mais alguns torcedores andamos, via twitter, reclamando que os jogos do Arsenal só passavam no ESPN+ e que nem todos os torcedores tinham acesso ao tal canal.

Não sei se foi pelas reclamações ou se já estava programado. O fato é que, dessa vez, a transmissão será da ESPN Brasil.

Se você não estiver em casa, a programação da TV (os três canais) costuma estar disponível também no watch.

Voltando ao jogo.

O Burnley subiu essa temporada, tendo sido o campeão da segunda divisão na temporada passada e não vem fazendo uma grande campanha.

Atualmente, ocupa a 14ª posição na tabela e soma apenas 07 pontos (02 vitórias, 01 empate e 03 derrotas).

Já o Arsenal, após o início da rodada, está ocupando a 05ª posição na tabela, com 13 pontos e 04 vitórias consecutivas, nos últimos 04 jogos.

Conseguir os 03 pontos amanhã, pode nos levar a ocupar a segunda posição.

Ou a terceira, dependendo do resultado do confronto entre Manchester City e Tottenham, que jogam mais cedo.

Provavelmente, a escalação deverá ser aquela que a gente torceu o nariz, mas que vem dando resultado.

Eu notei que Wenger vinha alternando entre Walcott e Ox – um jogo entra um, no seguinte, entra o outro.

Depois das últimas atuações de Walcott, fico em dúvida se ele vai alternar dessa vez. Mas, teoricamente, seria a única provável alteração no time para o jogo de amanhã.  
Se houver alteração, que Ox entre e desempenhe bem a sua função, nos ajudando a conquistar a vitória.

Se não houver, que Walcott entre e continue atuando como nas últimas partidas e nos ajudando a conquistar mais uma vitória.

E, nós, do lado de cá da telinha, vamos torcer. Sempre!

#COYG





Arsenal 3 x 0 Chelsea



Não faz muito tempo, em um texto passado, eu fiz três perguntas, logo no início e, uma delas, tinha uma resposta negativa.

Pois é. Depois do clássico de Londres, por mais que se torça o nariz para a escalação que vem sendo feita, não dá mais para reclamar.

Isso se deve à belíssima atuação dos nossos Gunners em campo, que anularam os melhores jogadores dos Blues e se aproveitaram da avenida aberta por seus defensores.

Mas, o que mais agradou, mesmo, foi ver Diego Costa frustrado por seus truques sujos não funcionarem.

Nossa zaga - que vem sendo, carinhosamente chamada de "Kostafi" -, não entrou na marra dele e o árbitro não foi levado na conversa.

Isso dá um sabor todo especial à vitória.

E, falando nela, foi toda construída ainda no primeiro tempo.

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Aos 11 minutos, Alexis aproveita falha de Cahill e abre o placar, encobrindo Courtois.










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Logo depois, aos 14 minutos, Walcott só tem o trabalho de empurrar a bola para o gol, depois de uma jogada bem trabalhada, recebendo cruzamento de Bellerín.







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E, fechando a fatura, Özil, mostra todo o seu talento. Após um belo giro em cima da marcação de Kanté, desce sozinho, passa para Alexis, pede de volta e recebe, completando para o gol. A bola ainda bate na trave antes de entrar, aos 40 minutos.

Belo lance para o “sonolento”...




No segundo tempo, os visitantes até tentam esboçar uma reação, mas sem levar muito perigo à meta de Cech.

Resumindo o jogo em poucas palavras: parecia jogo-treino, jogo de um time só.

Há um bom tempo não se via uma atuação tão consistente do Maior de Londres.

E, não há como negar, isso agrada muito o torcedor.

Não que o torcedor não fique feliz com a vitória em qualquer circunstância, mas quando ela vem acompanhada de um jogo bonito, agrada muito mais.

Ainda é possível jogar bonito e ganhar.

O ponto negativo no jogo – infelizmente teve – foi a lesão de Coquelin.

Apesar disso, não temos muito com o que nos preocupar, já que Xhaka deve ocupar a posição. E, faz isso com muita categoria.

Bem que dizem que tudo tem o lado bom.

É inegável que Xhaka merecia a titularidade da posição e seria infinitamente melhor tê-la conquistado apenas pela sua capacidade técnica.

Mas, infelizmente, as coisas aconteceram de forma diferente.

E, antes que digam que estou feliz com a lesão, não, não estou nem um pouco.

A questão é que, agora, temos substitutos à altura e o time não perde em qualidade.

Ademais, pelo que andei lendo, a lesão não foi séria e Coquelin deve voltar em 15 dias. Espero que seja verdade.

Chegamos à terceira posição na tabela, 01 ponto atrás do Tottenham e 05 pontos atrás do City – único time com 100% de aproveitamento até o momento.

Mas, ainda há muita água para rolar embaixo dessa ponte até o fim da temporada.

Quem sabe o que o futuro nos reserva, não é mesmo?


Arsenal x Chelsea



Estamos de volta.

Como todos sabem, amanhã, sábado (24/09), o Arsenal recebe o Chelsea, às 13:30 (horário de Brasília), pela sexta rodada da Premier League. O jogo terá transmissão pela ESPN+ e, para quem não tem o canal, pode assistir pelo watch ESPN.

Na última temporada não marcamos nenhum ponto jogando contra os Blues.

Mas, cada temporada é uma temporada, cada jogo é um jogo e é sempre uma nova oportunidade de fazer uma nova história, de obter um resultado diferente.

Nesta temporada, as duas equipes estão fazendo campanhas semelhantes, com os Gunners na frente pelo critério de desempate no saldo de gols (temos um a mais).

Ganhar amanhã, não significa apenas conquistar mais três pontos e, talvez subir algumas posições na tabela de classificação.

Não, ganhar amanhã tem um sabor todo especial, por todas as situações ocorridas nos confrontos da última temporada.

Só nos resta torcer que, na partida de amanhã, nossos zagueiros não caiam nas provocações de Diego Costa e que, a arbitragem fique mais atenta às suas arbitragens e o puna com o rigor necessário.

Vamos lá, começar uma nova história, com um final diferente e mais feliz para os Gunners.

#COYG



Hull City 1 x 4 Arsenal



Feliz com mais uma vitória? Sim.

Feliz com mais três pontos? Sim.

Feliz com a escalação de Wenger para esse jogo? Não.

As únicas diferenças entre a escalação para esse jogo e para o jogo contra o PSG foram Cech, no lugar de Ospina e Walcott, em vez de Ox.

No entanto, dois pontos fizeram diferença no resultado foi: o adversário – menos perigoso e letal que o do meio de semana; e a troca de posições do trio de ataque.

Enquanto naquele jogo, Alexis ficou “preso” na posição de centroavante, neste, ele flutuou bastante, não guardando posição fixa.

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E, com essa movimentação, o placar foi aberto aos 17 minutos de jogo.

A princípio, convertido por Iwobi. Mas, para decepção do menino, a bola desviou em Alexis, que acabou ficando com o crédito do gol.

Na minha opinião, o gol devia ser creditado ao Iwobi, mas, a minha opinião não muda nada.




Depois do gol, os visitantes passaram a chegar com mais facilidade à área adversária, mas não de forma que, realmente, empolgasse o torcedor.

Muitos lances perdidos no ataque, principalmente com Walcott – a eterna promessa.

Mas, ainda assim, nos minutos finais do primeiro tempo, veio a oportunidade de ampliar o placar.

Coquelin recebe a bola na área, chuta e Livermore desvia com o braço, cometendo o pênalti, devidamente assinalado pelo árbitro e levando cartão vermelho.

Enquanto todos esperavam o posicionamento de Cazorla – nosso batedor oficial, para a cobrança do pênalti, eis que Alexis resolve chamar a responsabilidade para si.
Bateu e o goleiro defendeu.

E, assim, fomos para o intervalo com apenas um gol no placar.

No segundo tempo, o jogo recomeça lento, mas os comandados de Wenger adiantam a marcação, dificultando a saída de bola dos donos da casa.


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Acabou dando resultado. Aos 55 minutos, depois de uma jogada rápida, bem trabalhada, Iwobi faz um lindo passe de calcanhar e Walcott completa por cima do goleiro, marcando um golaço.

É, a eterna promessa também faz seus gols. Deve ser isso que o mantém no time...






Após o segundo gol, o jogo fica lento.

Até que é marcado o pênalti a favor do Hull, cometido por Cech, que leva cartão amarelo no lance.

Snodgrass na cobrança, chuta forte, sem chances de defesa para o goleiro, diminuindo a diferença aos 79 minutos.

E um jogo que podia estar resolvido, começa a se complicar.

Porém, ainda tinha tempo e, aos 83 minutos, Alexis amplia o placar mais uma vez: Walcott recebe na área, chuta e, no rebote do goleiro, Alexis enche o pé para marcar o seu segundo gol do jogo.

E não é que ainda deu tempo de mais um?

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Já nos acréscimos (90+1), Xhaka que havia entrado no lugar de Cazorla (amarelado), faz o impensável num time comandado por Wenger: arrisca uma bomba de fora da área, a bola faz uma bela curva, engana o goleiro e acaba no fundo das redes.  













Apesar de tudo isso, não acho que tenha sido um jogo bom.

A atuação do nosso time ainda está aquém do que eles podem apresentar.

Estávamos em vantagem numérica desde os 40 minutos de jogo e, ainda assim, o jogo não fluiu como deveria nesse tipo de situação.

Só nos resta torcer para que, nos próximos jogos, a vitória venha de forma mais tranquila.

O importante mesmo, o que conta para o restante do campeonato, é que, com essa vitória e esses 03 pontos, chegamos a ocupar – ainda que temporariamente – a segunda colocação na tabela de classificação.

Nada mal para quem começou tropeçando em casa, certo?


Hull City x Arsenal



Faltam pouco menos de 24 horas para o Arsenal voltar a campo.



Dessa vez, no KC Stadium, às 11 horas, com transmissão pela ESPN+, pela quinta rodada da Premier League.

Historicamente, os Gunners levam larga vantagem nos confrontos.

Contudo, como história não entra em campo e não afeta o resultado, o que interessa é o momento atual.

E, nessa temporada, as campanhas das duas equipes estão bem semelhantes: mesmo número de pontos (7), de vitórias (2), de empates (1), de derrotas (1) e mesmo saldo de gols.

A única diferença é que o Arsenal marcou mais gols que o Hull City, o que nos coloca uma posição acima deles na tabela de classificação.

A vitória, amanhã, é essencial para a sequência da temporada.

O time ainda não estará completo: Ramsey continua fora, assim como Gabriel.

Mas, Cech está de volta, assim como Walcott.

Li por aí (notícias não confirmadas), que Xhaka teria problemas físicos e Giroud seria dúvida para o jogo de amanhã.

Não sei se são reais ou não, mas fiquemos na torcida para, se forem, que sejam problemas leves e de fácil resolução e que os dois fiquem disponíveis logo.

Talvez seja a oportunidade de observarmos novamente Lucas Pérez em campo.

Só espero que, desta vez, com o time montado de forma correta.

Boa sorte aos nossos gunners!

Bom jogo a todos os gooners!

#COYG



Arsenal 2 x 1 Southampton


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Conseguimos mais uma vitória – a segunda da temporada.

Difícil? Sim. Sofrida? Sempre! Merecida? Há controvérsias.

Não que uma vitória não seja sempre bem vinda, mas não foi uma daquelas em que o torcedor pode ficar feliz, saltitante, comemorando muito e sorrindo à toa.

Primeiro em razão da atuação do time em campo: apático demais. Quase não levou perigo ao gol adversário. E isso, jogando em casa, é praticamente imperdoável!

Os novos contratados estrearam como titulares e, apenas pelo jogo de hoje (não estou tecendo opinião a respeito da qualidade dos jogadores), Mustafi foi melhor que Lucas Pérez.

Fiquei, inclusive, com a impressão de que Mustafi está mais entrosado com o grupo que Lucas Pérez.

Isso se deu, talvez, por Mustafi jogar na zaga, ao lado de Koscielny – o que pode facilitar a vida de qualquer um, graças à qualidade do capitão.

Já Lucas Pérez, coitado, não teve tanta sorte. Foi estrear tendo como companheiros de ataque Ox e Walcott. Ficaria difícil ele conseguir ter uma boa atuação.

Falando em falta de sorte, quem deu um baita azar mesmo foi Cech. Aos 18 minutos, conseguiu marcar um gol contra (provavelmente o primeiro de sua carreira).

Particularmente, acho injusto creditar esse gol como contra, embora se a bola não batesse em suas costas, não entraria, mas, em momento algum, ele pretendia que isso ocorresse.

E, se tem gol contra de goleiro, tem golaço de zagueiro, aos 29 minutos.

No texto da ESPN colocaram o gol do Koscielny como de “meia-bicicleta”. Eu, particularmente, não sei se era meia, bicicleta inteira, triciclo, tico-tico ou o que seja. Mas que foi um golaço digno dos melhores atacantes do mundo, foi!

Em cobrança de escanteio, Cazorla cruza a bola na área, Clasie afasta de cabeça, o estreante Lucas Pérez, também toca de cabeça e Koscielny, manda para o fundo das redes.

Curiosamente, Lucas Pérez e Koscielny comemoram aniversário no mesmo dia: hoje. E que melhor forma de comemorar que essa?

No segundo tempo, com a troca do trio lá da frente, por Alexis, Giroud e Iwobi, o time melhorou. Passou a representar maior perigo para o gol de Forster. Bem que Wenger tentou poupar para o jogo da Champions League, mas o jogo ficou complicado demais.

E, já no final do jogo, aos 45 minutos, Giroud é derrubado na área e o árbitro marca o pênalti. Na cobrança, aos 49 minutos, Cazorla dá números finais ao jogo.

Segundo em razão do pênalti. Não foi um pênalti daqueles com “P” maiúsculo, um pênalti claro, que qualquer um marcaria. Muito pelo contrário, foi um pênalti bem duvidoso. Porém, no fim das contas, o que importa é a decisão do árbitro e ele decidiu marcar.

Acredito que temos elenco e time para fazer muito mais e melhor do que o que vimos hoje.

É certo que ainda há alguns desfalques decorrentes de lesão.

É certo que Lucas Pérez e Mustafi ainda precisam se entrosar mais. É certo, também, que eles ainda precisam se adaptar melhor ao estilo de jogo do campeonato inglês. Mas, também, é certo que isso não pode demorar muito.

O importante é que conseguimos mais uma vitória, conquistamos mais três pontos e subimos algumas posições na tabela.

Vamos focar no próximo jogo.



Arsenal x Southampton


Para quem estava com saudade do melhor campeonato nacional do mundo, ela está prestes a acabar.

Amanhã, a Premier League está de volta, depois da Data FIFA.

Claro que isso só nos interessa pelo retorno do Arsenal aos gramados. E jogando em casa.


E essa parada, dessa vez, nos foi bem favorável.

Afinal, no final da janela, tivemos o anúncio de duas contratações e esse período foi providencial para que os recém-chegados pudessem se integrar ao elenco e se adaptar ao estilo de jogo da equipe.

Não sei se vão estrear amanhã. Ou se vão estar à disposição de Wenger no banco de reservas.

Mas há uma grande possibilidade, já que foram contratados justamente para suprir as carências das posições.

Havia, ainda, a possibilidade de retorno dos lesionados Ramsey e Iwobi.

Aparentemente, só Iwobi estará pronto, já que voltou aos treinos.

Outra boa notícia é o retorno de Gabriel aos treinos. Logo deverá estar apto a ser relacionado.

Apesar de alguns “torcedores” terem comemorado a sua lesão, por considerá-lo um jogador fraco, eu acho muito importante termos todas as peças possíveis disponíveis e aptos a jogar.

Nunca se sabe quando serão necessários.

Como sempre, para mim, pouco importa quem seja os 11 iniciais e seus reservas.

O que me importa é que todos os que participarem do jogo, façam o seu melhor e, se possível, nos garantam mais uma vitória.

Afinal, precisamos muito disso para poder passar a figurar na parte de cima da tabela.

No momento, estamos na oitava posição da tabela e recebemos o Southampton, ocupante da 15ª posição.

Apesar da distância razoável de posições entre as duas equipes, a diferença de pontos é bem pequena – apenas 02 pontos.

Conquistar 03 pontos e subir algumas posições seria extremamente agradável e salutar para o restante da temporada.

Fique atento para não perder.

Data: 10/09/2016.
Horário: 11 horas (horário de Brasília)
Transmissão: ESPN+

Quem não tem acesso ao canal, pode assistir pelo Watch ESPN.

Bom jogo a todos!

#COYG 


Watford 1 x Arsenal 3


A vitória, enfim, chegou!

Demorou um pouco, assim como esse texto...

O que se viu em campo foi um Arsenal mais organizado, mais entrosado, mas sem encontrar muita “facilidade” ou, talvez a palavra mais correta seja fragilidade no adversário.

Tanto na defesa – Gomes teve uma bela atuação, evitando um placar mais elástico -, quanto no ataque – os donos da casa não se entregaram, não houve moleza.

A vitória dos visitantes, entretanto, começou a ser construída logo no início do jogo, com o pênalti sofrido por Alexis.

Cazorla, na cobrança, aproveita o deslocamento lateral do goleiro Gomes e bate no meio do gol, abrindo o placar, aos 09 minutos.


O que se viu, a partir daí, foi uma incansável luta por gols – o de empate e o que aumentasse a vantagem.


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E, para alívio dos gooners, foi o segundo tipo que saiu. Depois de muito tempo, aos 40 minutos de jogo.

E que gol!

Confesso que, mesmo assistindo mais de uma vez, ainda não entendi como a bola entrou.

Depois de um cruzamento de Walcott, Alexis consegue um gol fenomenal, dando um toque na segunda trave em que a bola faz uma curva e vai para o fundo das redes.

Simplesmente inacreditável!


A pressão continua e o terceiro gol sai ainda no primeiro tempo, aos 45 minutos.

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Dessa vez, Alexis dá assistência. Mostrando uma grande visão de jogo, ele dá uma parada no lance, ao observar a chegada de Özil e faz o cruzamento certeiro para o cabeceio perfeito no meio do gol, sem chances de defesa para Gomes.








Logo no início do segundo tempo, os donos da casa tentam a reação e, aos 57 minutos, chegam ao gol, depois de um bate-rebate na área do Arsenal, Roberto Pereyra se aproveita da confusão e marca, na sua estreia.

Apesar do início desanimador, acredito que, quando o time estiver completo – com a volta dos lesionados – e, entrosado, com a adaptação dos recém-contratados, podemos, sim, ter uma temporada muito boa e, quem sabe, até sonhar...



Watford x Arsenal




Chegamos à terceira rodada.

Mais um jogo fora de casa.

Em tese, o adversário mais “fraco” até o momento.

Não desmerecendo os Hornets, mas eles não causam tanto frisson quanto o Liverpool por sua história ou o Leicester pela recente conquista.

Afinal, nos últimos 09 confrontos entre as duas equipes, os Gunners conseguiram 08 vitórias e ocorreu apenas um empate.

Mas sou a favor de que o futebol “tem que ser jogado” e até que o juiz apite o final do jogo tudo pode acontecer.

Ainda mais que, nessa temporada, curiosamente, os dois estão muito próximos na tabela de classificação: 13º e 14º colocados, com o mesmo número de jogos, de pontos e saldo de gols igual.

Espero que, dessa vez, o Maior de Londres conquiste a primeira vitória na Premier League.

Uma vitória nessa rodada pode nos alavancar na tabela.

Aguardemos por isso.

#COYG

Dia 27 de agosto, sábado.
Horário: 11 horas (horário de Brasília).
Transmissão: ESPN+



Leicester 0 x 0 Arsenal









O segundo jogo da temporada, marcando o primeiro encontro entre os dois melhores da temporada anterior, acabou num empate sem gols.



Em questão de resultado, foi um pouco melhor que o primeiro.



Afinal, um empate, ainda que sem gols, é melhor que uma derrota.

Com o empate, conquistamos o primeiro ponto da temporada.

É muito pouco para um time da grandeza do Maior de Londres.

Mas, as condições dos Gunners continuam sendo difíceis, graças aos desfalques.

Para diminuir o prejuízo, Wenger teve que antecipar a volta de Koscielny, Özil e Giroud.

O primeiro voltou logo ocupando seu lugar de titular na zaga, já que o menino Chambers não deu muito conta do recado no clássico.

Os outros dois entraram no decorrer da partida.

E foi visível a mudança no comportamento da equipe.

A melhora foi gritante.

Ainda não foi suficiente para conseguir uma vitória.

Quem sabe no próximo?


Leicester City x Arsenal




Amanhã teremos o segundo jogo dessa temporada.

Depois do tropeço inicial no clássico, é a vez de encarar o atual campeão.

Parece que o sorteio não foi nada “simpático” com os Gunners.

O que nos pode dar um certo conforto e/ou consolo é que, mesmo perdendo o título nacional para eles, ganhamos os dois embates na temporada passada.

Claro que a situação não é a mesma.

Eles mantiveram a base do time campeão. Nós também mantivemos a nossa.

No entanto, essa semelhança pesa mais a favor deles do que nosso.

Até em razão dos desfalques de início de temporada do Maior de Londres – já citados em texto anterior.

O que pode ser uma boa notícia e que eu li durante a semana, é que devemos ter Koscielny, Özil e Giroud de volta.

Só espero que não acabe sendo um tiro pela culatra, como foi com o Ramsey, que voltou antes da hora, lesionou e vai ficar fora por, aproximadamente, um mês.

A nós, como sempre, só resta torcer.

Torcer por um bom resultado fora de casa.

Torcer pelos primeiros três pontos.

Torcer para que não ocorra mais nenhuma lesão.

E, para torcer, basta sintonizar sua TV na ESPN Brasil, às 13:20 horas, amanhã. A bola deve rolar às 13:30 horas (horário de Brasília).


#COYG

Arsenal 3 x 4 Liverpool – Estreia desastrosa?




Quero começar este texto dizendo que não sou a favor da política de contratações (ou ausência delas) do clube e também sou a favor da aposentadoria do Sr. Arsène Wenger.

Como de costume, antes de escrever – até por questões pessoais que acabaram me atrasando – andei circulando pelos grupos e “medindo” a opinião dos demais torcedores.

Devo dizer que, para desgosto de 99,9% deles, não concordo com as opiniões emitidas.

Vi muita gente já predizendo o futuro do time: 4º lugar (se muito) e eliminação nas oitavas da Champions – esses são os mais otimistas.

Os mais pessimistas predizem um futuro ainda mais sombrio: não chega no top 4, não classifica para a próxima Champions e, claro, será eliminado nas oitavas da competição europeia desta temporada.

Dito isso, vamos ao que interessa que é o jogo em si.

Claro que uma derrota não agrada ninguém. E, nesse ponto, não sou diferente dos demais torcedores.

No entanto, esse deve ser o único ponto comum.

Diferente da maioria dos torcedores, eu não tinha grandes ilusões nem esperanças de uma vitória no jogo deste domingo.

E essa minha posição se deve ao fato de estarmos com o time muito desfalcado, de ser estreia e de ser, de cara, um clássico.

Analisando friamente, não dava para esperar uma grande apresentação do nosso setor defensivo.

Lembrem-se de que dos nossos 04 jogadores de defesa (zagueiros e laterais), temos 03 meninos: 02 de 21 anos e 01 de 20 anos.

Lembrem-se de que a nossa zaga escalada para esse jogo não tem experiência, até em virtude de sua juventude.

Lembrem-se de que os nossos meninos zagueiros não têm entrosamento, já que nunca haviam jogado juntos.

Era muita responsabilidade jogada nas costas de duas crianças: defender o maior de Londres, numa estreia em casa, jogando um clássico.

Fizeram o que podiam fazer.

Apesar das duras críticas que li a respeito de Chambers, ele fez até um pouco mais do que o seu papel: fez gol.

Para o meio do campo – outro setor desfalcado – também soaram críticas.

Sobrou crítica até para o Wilshere que não jogou, mas, pelo que mostrava a escalação estava no banco de reservas.

Quem me acompanha, sabe que também não o hábito de defendê-lo, pelo fato de ele ficar mais tempo afastado que à disposição.

E foi com surpresa que vi seu nome entre os jogadores no banco, uma vez que eu havia lido durante a semana que ele, provavelmente, só estaria disponível para o jogo contra o Leicester.

Enfim, dessa vez, não tenho razões para criticá-lo.

Outro jogador de quem não sou fã é Walcott. E é claro que ele merece crítica por ter perdido o pênalti. No final, fez muita falta.

Mas, antes que pudéssemos desfiar o rosário xingamentos, ofensas e reclamações, ele abriu o placar, fazendo todo mundo engasgar com as palavras não ditas.

Não pensem que, por isso, passei a admirá-lo ou a considerá-lo um bom jogador. Não chega a tanto.

Até o jogador que eu menos gosto, Ox, não merece críticas muito duras, já que, fez um gol, depois de um lance individual que eu considerava impossível vê-lo fazer.

Apesar do placar adverso, do resultado negativo, do pênalti perdido, da zaga inexperiente, o que eu vi em campo, foi um time com personalidade.

Walcott teve personalidade suficiente para marcar um gol, logo depois de ter perdido um pênalti.

Ox teve personalidade suficiente para fazer uma jogada individual incrível e marcar um gol.

Chambers teve personalidade suficiente para, entre dois adversários, ir ao “terceiro andar” e cabecear certeiro para o fundo das redes.

Mais que isso, eu vi um time que saiu na frente, sofreu empate nos acréscimos do primeiro tempo, sofreu a virada logo nos primeiros minutos do segundo tempo, tomou mais dois gols, estava perdendo de goleada, lutar até o fim e tirar dois gols de diferença.

Tudo isso com muitos desfalques.

Em minha opinião, o destaque negativo foi o “chileno maravilha” Alexis.

Dele eu esperava muito mais. Era o craque em campo e, em nenhum momento assumiu a responsabilidade de levar o time à frente.

Pouco pegou na bola e quando pegou, pouco acertou.

Não vou fazer previsões para o restante da temporada, pois não tenho esse poder, mas com o retorno dos nossos homens que disputaram a Euro, a tendência é melhorar.

Pelo menos é isso que eu espero.

E creio que nisso não sou diferente de todos os demais torcedores.

A Premier League voltou




E, agora, o nome é assim mesmo: sucinto, sem patrocinador atrelado.

Não entenda errado. Não houve perda de patrocínio. Apenas concluíram que o campeonato, por si só, é forte o suficiente para se vender sem patrocinador.

Mais uma novidade.

Fique atento!

Essa temporada, os jogos do campeonato inglês terão transmissão exclusiva dos canais ESPN: ESPN, ESPN Brasil, ESPN+ e WatchESPN.

Serão transmitidos TODOS os 380 jogos.

Caso o jogo não esteja na grade dos canais de TV, estará disponível do watch.

Portanto, se você ainda não tem o Watch ESPN, baixe o aplicativo para não perder nada.

Após essa pequena introdução, vamos ao que interessa.

E, para você, leitor do blog, torcedor do Arsenal, assim como para mim, o que importa é o jogo de amanhã.

Caso alguém não esteja ciente, o nosso querido Maior de Londres estreia amanhã, na hora do almoço (11:50 horas), com transmissão exclusiva da ESPN Brasil, contra o Liverpool.

Não podíamos ter pego uma molezinha na estreia né?

Tinha que começar logo com uma pedreira...

Vamos tentar ver o lado bom da coisa.

O resultado do jogo de amanhã não vai influenciar diretamente no restante da temporada.

Isso significa dizer que, uma derrota não é o fim do mundo.

Lógico que preferimos começar atropelando, mas, cá entre nós, isso vai ser bem difícil de acontecer, por algumas simples razões.

O adversário vem crescendo bastante, desde a chegada de Jürgen Klopp. Embora não tenham conquistado títulos, chegaram a duas finais na última temporada.

De nossa parte, já começamos com vários problemas de elenco.

Sabe aquela série de lesões que aterrorizam nossos jogadores todas as temporadas? Começou mais cedo.

Nessa lista temos nada mais nada menos, que um dos nossos atacantes (Welbeck), um meio campo (Wilshere) e dois, sim você leu certo, DOIS zagueiros (Mertesacker e Gabriel).

Essas ausências não seriam grandes problemas se, além dos lesionados, não estivéssemos desfalcados também de Koscielny, Özil e Giroud – que, por disputarem a Eurocopa, voltaram aos treinos mais tarde e ainda não estão prontos.

Fez a conta? São somente SETE jogadores que não poderão atuar amanhã.

Tá certo que Wilshere não dá para ser considerado desfalque, já que ele estar lesionado é uma constante e na última temporada praticamente não jogou.

Diz a lenda que ele estará pronto para o próximo jogo. Vamos ver.

O certo é que tem tudo para ser um grande jogo e não dá para exigir vitória nessas condições.

Mas podemos sempre torcer para que ela venha, afinal, é sempre bom começar a temporada com resultado positivo, principalmente, quando se tem um clássico na estreia.

Bom jogo a todos!

#COYG


Arsenal 4 x 0 Aston Villa – O improvável vice-campeonato


O fim chegou.

E não é que acabou sendo melhor do que eu esperava?

De acordo com as possibilidades que expus no texto anterior, imaginava um “fim de festa”, em que sobra apenas o cansaço e a bagunça para arrumar.

Mas não. Ainda tivemos motivos para sorrir e comemorar.

A rodada foi perfeita!
 
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Giroud – sempre tão criticado e até achincalhado pelos haters (críticos mais contundentes) – marcou seu primeiro hat-trick na Premier League.

Seus gols, marcados aos 05, 78 e 80 minutos, nos conquistaram a vitória e garantiram os três pontos tão necessários.

Eu sei que foram marcados 04 gols e não 03. Mas o último foi contra e já nos acréscimos.

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Aos 92 minutos, Alexis cruzou e Arteta, manda de primeira, mas a bola bate em Bunn antes de entrar no gol e assim ficou creditado.

Confesso que não gostei.

Queria que, pelo menos, em seu último jogo com a camisa do Arsenal, Arteta tivesse essa alegria: de marcar um último gol, no último minuto do último jogo do campeonato e de sua carreira como jogador.

Depois de uma temporada em que ele quase não jogou, seria um lindo encerramento para a carreira do nosso Capitão.

No último domingo, nós, gooners, tivemos muitos momentos para comemorar.

Para falar com exatidão, tivemos 09 momentos de grande alegria durante o jogo.

Como se não bastassem os 04 gols marcados no Emirates Stadium, a “nossa casa”, ainda pudemos comemorar outros 05 gols marcados no St. James’ Park.

Quem é gooner como eu, sabe do que estou falando, mas, caso você não seja e não esteja entendendo, eu explico.

No texto anterior eu coloquei algumas opções do que poderia acontecer na última rodada e os benefícios/prejuízos que nos trariam.

Falei que ainda havia a possibilidade de conquistar o vice-campeonato, em caso de vitória dos Gunners e derrota dos Spurs.

Confesso que não “botava muita fé”.

Os dois adversários dos arquirrivais eram times já rebaixados e, portanto, não deveriam representar tanto perigo.

Falando honestamente. Pela irregularidade do Arsenal durante a temporada, achava mais fácil o inverso – derrota nossa, vitória deles.

No entanto, o Newcastle surpreendeu a todos e goleou o Tottenham, por 5 x 1, na última e imprevisível rodada.

Esse resultado, aliado ao resultado obtido pelos comandados de Wenger, nos deram o vice-campeonato e a chance de comemorar, mais uma vez, o St. Totteringham’s Day, mantendo a tradição que, agora, completa 21 anos.

Pois bem.

Temporada encerrada.

Agora entramos naquele período muito desejado por todos os que trabalham – as férias.

Também é um período que nos deixa com muita saudade.

Contudo, não significa que seja um período de inatividade.

Muito pelo contrário.

Logo abrirá a janela de verão para as contratações.

Espero que tenhamos assuntos a tratar, nesse período.

Voltaremos durante a janela para falar de contratações.

Ou, a qualquer momento, para tratar de assuntos especiais.

Boas férias!


Arsenal x Aston Villa 



Chegou o fim.

O fim.

Esse momento é sempre triste.

E, para nós que criamos tantas expectativas, que criamos tantas esperanças durante a temporada, o fim é ainda mais doloroso e melancólico.

O momento é tão triste que, embora ainda tenhamos disputa de posição em jogo, as emissoras de TV não consideraram o nosso jogo importante o suficiente para ser transmitido.

De minha parte, acho de uma burrice sem tamanho, as duas redes de TV que detêm os direitos de transmissão, escolherem mostrar aos telespectadores, exatamente os mesmos jogos.

Ou seja, vão dividir a audiência, ao invés de captar audiência. Ah, esses diretores...

Como eu disse, ainda temos posição a disputar.

Essa última rodada – apesar de o nosso adversário já estar rebaixado para a Championship -, é muito importante para nós.

Vejamos o que pode acontecer amanhã:

1) vitória do Arsenal e derrota do Tottenham – viramos os vice-campeões e mantemos a tradição do ST. Totteringham’s Day;

2) vitória do Arsenal e vitória do Tottenham – os arquirrivais confirmam o vice-campeonato e lá se vai a tradição pelo ralo;

3) vitória ou empate do Arsenal e vitória, empate ou derrota do Manchester City – mantemos a terceira posição e carimbamos a vaga direta na fase de grupos da Champions League;

4) derrota do Arsenal e vitória do Manchester City – caímos para a quarta colocação e vamos disputar a pré fase da Champions League.

Isso significa dizer que, para nós, gooners, o último jogo dos gunners não é o único importante.

Temos que torcer pelo nosso resultado e de nossos adversários diretos, também.

Difícil vai ser acompanhar tudo isso, ao mesmo tempo, já que na última rodada, todas as equipes entram em campo no mesmo horário.

Mais difícil ainda, sem transmissão de TV.

Bom, o que nos resta é acompanhar o jogo pela internet.

Caso você não saiba como, segue o link: http://www.firstrows.eu/.

O jogo é amanhã, domingo, 15 de maio, às 11 horas.

Boa sorte para nós todos – gunners e gooners.

E que venha o sofrimento!

Que ele (o sofrimento) seja recompensado e que se cumpra a primeira alternativa!

#COYG


Manchester City 2 x 2 Arsenal


Vou me abster de comentar sobre a atuação das equipes no Etihad Stadium, uma vez que não pude assistir ao jogo.

O resultado, como eu disse no texto anterior, não era bem o desejado.

Não foi o resultado que garantiu nossa vaga na fase de grupos da Champions League.

Considerando que os citizens marcaram primeiro e os gunners tiveram que buscar o resultado – duas vezes – digamos que foi “dos males o menor”.

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Agüero abriu o placar aos 08 minutos e Giroud empatou aos 10.


No segundo tempo, De Bruyne colocou os donos da casa em vantagem novamente aos 51 e Alexis levou os visitantes à igualdade aos 68 minutos.


O Arsenal parece que segue a filosofia dos brasileiros – de deixar tudo para a última hora.



Todas as possibilidades que ainda temos serão decididas na próxima e última rodada – aquela em que todos os jogos acontecem no mesmo horário, para evitar que alguma equipe jogue “com o regulamento embaixo do braço”.

Isso significa dizer que só vamos saber a classificação final, quando todos os jogos estiverem encerrados.

Ou seja, será uma rodada de muito sofrimento...




Manchester City x Arsenal



Penúltima rodada.

O campeonato está acabando.

Embora o título já esteja decidido, ainda há algumas disputas importantes em jogo.

Curiosamente, no primeiro confronto entre as duas equipes, os Citizens, como agora, também estavam atrás dos Gunners.

Naquela ocasião, conseguimos manter nossa posição à frente, com um resultado positivo em campo.

Precisamos repetir o feito agora.

Outra semelhança com a primeira partida, é que não há a possibilidade de ganhar posição, mas pode ser o primeiro passo para conseguir esse objetivo na última rodada.

O fato é que, ao entrar em campo, a equipe de Londres já vai saber se a possibilidade ainda existe ou não.

Como? Explico.

Nosso arquirrival Tottenham está a exatos 03 pontos à nossa frente e joga antes.

Caso sejam derrotados, podemos empatar em pontos – ficando atrás pelo critério de desempate (saldo de gols), desde que consigamos a vitória.

Em caso de empate deles, a situação fica mais complicada – praticamente impossível, já que na última rodada, terão como adversário o já rebaixado Newcastle.

Logicamente, se eles vencerem, a segunda posição, para nós, já era.

Aí você pensa: é só isso que está em disputa?

Não, não é só isso.

O que está em disputa, efetivamente, no Etihad Stadium, é a classificação direta para a próxima temporada da UEFA Champions League.
No momento, essa vaga é nossa.

Porém, como a distância entre as duas equipes é de apenas 03 pontos, uma derrota nos tira a vaga (novamente pelo saldo de gols).

Isso quer dizer que teremos um confronto direto pela vaga.

Ou seja, para variar, uma vitória amanhã é fundamental.

Com uma vitória, podemos conseguir:

1) 03 pontos;
2) empatar em pontos com o Tottenham (caso eles percam);
3) garantir a vaga na fase de grupos da UEFA Champions League;
4) abrir caminho para manter a tradição de comemorar o St. Totteringham’s Day;
5) e, claro, ser vice-campeão inglês.

Ok, o vice-campeonato não refresca nada, mas, pelo menos, muda a tradição da quarta colocação.

De qualquer forma, temos, novamente, ingredientes para um jogão de bola.

Então, não esqueça. Amanhã, 11:50 horas, na ESPN.

Espero que os Gunners possam trazer mais alegria ao almoço de Dia das Mães dos gooners.

#COYG


Arsenal 1 x 0 Norwich


Como eu afirmei no texto anterior, o Norwich não facilitou as coisas para os donos da casa.

Jogaram duro, obrigaram o nosso goleirão Cech a trabalhar.

Mas, dessa vez, a “sorte” nos sorriu.
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O único gol do jogo saiu de um cruzamento na área, em que Giroud ajeitou de cabeça, fazendo o pivô e marcado por Welbeck, que pegou de primeira e estufou as redes, aos 59 minutos.

Apesar de toda a pressão, os Gunners conseguiram a vitória, e com isso, subiram uma posição.

Atualmente, ocupamos a terceira posição – ainda que de forma provisória – com 67 pontos.

Provisória, pois, na próxima rodada, temos chances de subir ou descer de posição.

Nosso arquirrival – que vem, há bastante tempo, ocupando a segunda posição – tem apenas 03 pontos a mais que nós, já que amargou um empate no último jogo, dando o título ao Leicester.

Ou seja, uma vitória nossa e uma derrota deles, nos torna vice-líderes, na penúltima rodada (ou vice-campeões, uma vez que o campeonato já está decidido).

Por outro lado, o Manchester City, que vem ocupando a quarta posição – apenas 03 pontos abaixo de nós -, pode nos tomar a posição (nos fazendo perder a classificação direta para a próxima edição da UEFA Champions League).

Vamos aguardar.


Arsenal x Norwich




Amanhã, 13:30 horas, no Emirates, teremos mais uma rodada – a 36ª – da Premier League, com transmissão pela Fox Sports.

Começando pela melhor notícia: mesmo que o Manchester United, na 5ª posição, vença o seu confronto com o Leicester (frustrando a conquista do título), não passará à nossa frente na tabela.

Ou seja, temos o 4º lugar garantido, para alegria de Arsène Wenger e seus seguidores, mais conhecidos como Wenger Boys.

Vamos a uma notícia que tinha tudo para ser boa, se não estivéssemos na 36ª rodada do campeonato.

Pela primeira vez na temporada (pasmem!), todos os jogadores estão à disposição do técnico – embora nem todos em condição de jogo, como Ox (mas, na minha opinião, isso não é novidade).

Cazorla, pelo que foi anunciado, será relacionado para o jogo. Será uma alegria vê-lo de volta aos gramados – caso isso ocorra.

Foi anunciado, durante a semana, que algumas “torcidas organizadas” do Arsenal se uniram para promover um massivo protesto contra o comandante francês e o proprietário americano.

Veremos se ocorre mesmo.

A exemplo da rodada anterior, nosso adversário ocupa, atualmente, a 18ª posição na tabela.

Isso mesmo. Exatamente a mesma posição ocupada pelo adversário anterior, antes do jogo contra os Gunners.

Coincidência? Não, de modo algum.

Com o resultado da rodada anterior, o Sunderland subiu uma posição, passando à frente do Norwich.

A torcida do Norwich deve estar feliz da vida. Devem estar pensando: se o Sunderland conseguiu, nós também podemos.

E eu não duvido nada que isso aconteça.

Como eu já disse várias vezes, os times que lutam pelo rebaixamento, conforme o final da temporada se aproxima, costumam endurecer bastante com os times em posições superiores, para se garantirem.

E, cá entre nós.

Por mais apaixonados que sejamos pelo Arsenal, como clube, pela sua história, pela sua grandeza, pelo seu estilo de jogo, pelo seu elenco ou por algum jogador em particular, a verdade é que não temos visto resultados.

Sem resultados, não se vai muito longe.

Mas para quê ir longe, né?

O quarto lugar é suficiente.

Afinal, classifica para a fase preliminar da próxima temporada da UEFA Champions League.

E Wenger, Wenger Boys e diretoria ficam felizes.

De resto, é repetir o óbvio, chover no molhado.

Precisamos dos 03 pontos, só a vitória interessa, para retomar a terceira posição e garantir a classificação direta na fase de grupos do torneio continental.

Mais um jogo na hora do almoço. Que não morramos de congestão.

#COYG


Sunderland 0 x 0 Arsenal


Estou com um sério problema com os resultados recentes dos nossos jogos.

Os textos estão ficando repetitivos.

E não no bom sentido.

Se fossem repetidas vitórias, eu não me incomodaria em falar sempre a mesma coisa.

Mas os resultados positivos (vitórias) estão, a cada rodada, mais escassos.

Para piorar, os jogos estão, a cada rodada, mais chatos.

Não é que estejamos jogando mal.

No entanto, os jogos já não empolgam.

As finalizações, além de não serem em grande número, não acertam o alvo.

A maioria, aliás, nem leva perigo à meta adversária.

Como eu já disse em outro texto: melancólico fim de temporada...

Repetindo o que já foi dito em outro texto, também, os times lutando contra o rebaixamento adoram endurecer para as equipes que estão na parte de cima.

E não foi diferente do que eu previa.

No fim de semana, em muitos momentos, vimos o Sunderland sufocando e só não tivemos resultado pior graças à boa atuação de Cech e uma boa pitada de sorte.
Créditos na Imagem


A única coisa a se destacar nesse jogo, é a volta de Jack Wilshere.

Não pela sua atuação em si, já que ficou pouquíssimos minutos em campo e sim, pelo fato de que ele, finalmente, fez sua estreia nessa temporada.

Resta saber se na próxima poderemos contar com ele em mais oportunidades.







Sunderland x Arsenal


Em pouco mais de 12 horas, o Arsenal volta a campo.

O objetivo é? Adivinhem?

Parabéns para quem disse: recuperar a terceira posição.

Aparentemente, essa será a meta das próximas rodadas.

Claro que, em se tratando de Arsenal, nada é tão simples assim.

Ok, uma vitória amanhã nos devolve a posição.

No entanto, como o Manchester United está disputando a FA Cup, não fará a partida dessa rodada, ficando, assim com um jogo a menos.

O que significa dizer que, os Gunners conquistarão, no máximo 12 pontos. Os Red Devils podem somar mais 15.

Isso não se tornará um problema para a equipe de Londres, SE conseguir os 12 pontos a disputar.

Se tropeçar, será adeus à posição e ficará seriamente ameaçado de disputar o torneio continental na próxima temporada.

Digo ameaçado pelo fato de poderem classificar 05 equipes de cada país. Mas a quinta vaga não é garantida.

Alguns torcedores já andaram se manifestando no sentido de que talvez fosse uma boa lição para Wenger e a diretoria que, aparentemente, têm como única preocupação os lucros e não os títulos – o que deixa a torcida extremamente contrariada – com toda a razão.

Se estivéssemos tratando de Campeonato Brasileiro, eu concordaria, afinal, seria a queda do técnico.

Como não é e duvido muito que o comandante francês largue o osso no fim da temporada, prefiro ver o Arsenal classificado.

Quanto ao jogo de amanhã, nosso adversário ocupa a 18ª posição com apenas 30 pontos conquistados após 33 rodadas.

Teoricamente, diriam alguns que é um jogo “fácil”. Mas eu não acredito em jogos “fáceis” ou “vitórias garantidas”. E já vi muito time fugindo de rebaixamento endurecer com os times do alto da tabela.

Vamos torcer que se repita o resultado do primeiro turno – quando ganhamos (3x1).

Vamos buscar mais três pontos.

Vamos recuperar a terceira posição.

#COYG


Arsenal 2 x 0 West Bromwich


Antes do jogo andou circulando pelas redes sociais que a torcida anfitriã faria um protesto e deixaria o estádio aos 75 minutos.

Não aconteceu.

Também foi divulgado que cerca de 2.500 torcedores – daqueles que adquirem o “carnê” para toda a temporada -, haviam devolvido os ingressos na bilheteria para serem revendidos (isso acontece lá).

Pelo que se viu, isso aconteceu. E os ingressos não foram revendidos. Raras vezes se viu um estádio com tantos espaços vazios em um jogo da Premier League.

Créditos na Imagem
Em campo, os donos da casa abriram o placar logo aos 06 minutos, com Alexis girando bonito em cima do brasileiro Sandro, após receber a bola de Ramsey, chuta rasteiro no canto.

O segundo gol saiu também no primeiro tempo, aos 38 minutos. De novo dos pés de Alexis. Dessa vez, em cobrança de falta.

Pudemos ver, nesse lance, a ingenuidade da equipe visitante. Ao formarem a barreira, Mertesacker e Giroud se “infiltraram” e, no momento em que Alexis bate na bola, os dois se afastam, abrindo espaço para a bola passar entre eles e morrer no fundo das redes.

Estava construído o placar.

Daí em diante, mais do mesmo.

Os Gunners dão aquela relaxada, os Bagpies fazendo pressão na tentativa de diminuir o prejuízo.

Pelo menos, dessa vez, os visitantes não obtiveram êxito.

Conseguimos uma vitória.

Conquistamos os 03 pontos.

Recuperamos a terceira posição.

Diminuímos a distância para o arquirrival.

Agora 05 pontos nos separam do segundo colocado e 10 do líder.

Com apenas mais 04 rodadas, o título já não é mais possível.

Mas ainda podemos chegar em segundo.

O importante, mesmo, é, no mínimo, manter essa terceira posição até o final e garantir a classificação direta para a fase de grupos de próxima UEFA Champions League.

Já que é só o que nos resta para esse fim melancólico de temporada.




Arsenal x West Bromwich Albion




Amanhã perdemos nossa última “vantagem”.

Coloquei entre aspas, pois, infelizmente, não soubemos aproveitar o fato de termos um jogo a menos que nossos adversários diretos há várias rodadas.

Para que vocês tenham uma noção de como poderia ter sido uma ótima vantagem, vamos analisar as últimas 05 rodadas.

Nesse período, tivemos 02 vitórias e 03 empates.

Ou seja, somamos 09 pontos em 15 disputados.

Se tivéssemos aproveitado a fase e somado os 06 pontos restantes, estaríamos agora com 66 pontos.

E, uma vitória no jogo de amanhã, nos colocaria à frente do Tottenham, na segunda posição da tabela.

Saindo do mundo do “se” e voltando à realidade, a situação não está nada boa para o nosso lado.

Caso a equipe londrina tropece amanhã, de novo, corremos o risco de nem classificar para a próxima temporada da UEFA Champions League.

O Manchester United ganhou hoje e está a apenas 01 ponto de distância dos Gunners.

Apesar de os visitantes de amanhã não estarem fazendo uma ótima temporada (14ª posição, com 40 pontos), cabe lembrar que, no primeiro turno, os comandados de Wenger perderam o jogo, por 2x1.

Só espero que, dessa vez, a história seja diferente e tenha um final feliz.

Nós estamos precisando!

O jogo é amanhã, às 15:35 horas, com transmissão da ESPN Brasil.

Prepare seu coração e não arranque seus dentes!

#COYG



Arsenal 1 x 1 Crystal Palace

Tropeçamos (acho que eu já disse isso).

E de forma dolorosa (acho que eu já disso isso, também).

Isso não significa que foi uma “reprise” do jogo anterior.

Tivemos diferenças entre um jogo e outro.

A primeira diferença – e a mais óbvia -, é o placar.

A segunda, foi a atuação da equipe: muito melhor de assistir.

Infelizmente, atuar melhor não trouxe o resultado necessário.

Foi o segundo empate, numa sequencia de jogos em que a vitória era o único resultado satisfatório, o único que manteria vivo o sonho do título.

Diz Arsène Wenger que o título ainda é possível.

Honestamente, não acredito mais nisso, mas ficaria muito feliz se ele provasse o contrário.

Créditos na Imagem
Nosso único gol foi marcado por Alexis, aos 45 minutos. Welbeck, num dos seus poucos lances certos no jogo, levantou a bola na área e Alexis completou para o gol de cabeça, abrindo o placar.

A principal diferença na atuação da equipe se deu após o gol. Mesmo em vantagem, os Gunners não relaxaram, não recuaram, não deixaram de buscar o gol.

Por sua vez, o Crystal Palace fazia a sua parte de ir ao ataque, de forçar passagem, até que foram “premiados”, com o gol de empate, aos 82 minutos.

Bolasie chuta no cantinho da meta de Cech, aproveitando passe de Adebayor – que havia iniciado a jogada de contra-ataque.

Com o resultado, estacionamos nos 60 pontos – agora ocupando a quarta colocação (a preferida de Wenger).

O sonho do título cada vez mais inalcançável.

A possibilidade de não qualificar para a fase de grupos da UEFA Champions League cada vez mais próxima.

O fim do St. Totteringham’s Day cada vez mais real.

E, o que, para 99,9% dos torcedores seria impensável, ficar fora da próxima temporada da UEFA Champions League, ainda é possível.

Torcendo muito para que eu queime a língua! 


Arsenal x Crystal Palace




Amanhã é dia de alterar o horário de almoço.



Temos duas opções: adiantar e correr o risco de uma congestão ou, atrasar e correr o risco de perder o apetite.



Eu, normalmente, só almoço depois. O estrago é menor...



Correndo o risco de falar sempre a mesma coisa: a vitória é essencial.



Essencial pelo fato de o adversário ocupar a 16ª posição na tabela.



Essencial por jogarmos em casa.



Essencial para recuperar a 3ª posição perdida hoje.



Essencial por ainda termos um jogo a menos – o que nos dá uma pequena vantagem ante os adversários.



Essencial para diminuir para 03 pontos a distância para o Tottenham.



Essencial para não corrermos o risco de perder mais uma posição na próxima rodada para o Manchester United.



Só espero que o Sr. Arsène Wenger diga aos nossos queridos jogadores exatamente a mesma coisa.



E que eles joguem como se a vida deles dependesse disso.



Nós, como sempre, por mais que digamos que “largamos de mão”, continuaremos fazendo a nossa parte: torcendo e sofrendo a cada lance, a cada bola disputada, a cada chance perdida, a cada gol convertido.



E, claro, torcendo sempre por uma boa apresentação que nos garanta o resultado positivo.



Isto posto, amanhã, às 11:50 horas, ligue sua TV na ESPN Brasil e prepare-se para uma montanha russa de emoções.



Ah, com relação ao almoço, há uma terceira opção: almoçar enquanto assiste. Mas eu não recomendo.


#COYG 



West Ham 3 x 3 Arsenal

Tropeçamos.

E de forma dolorosa.

Logo no início da partida era visível a diferença para o jogo anterior.

Apesar de ter saído na frente, não se via a mesma vivacidade que o time apresentou na goleada contra o Watford.

Começo a pensar que deve ser proibido fazer dois bons jogos seguidos. Deve ser contra a política do clube.

Como eu já disse, saímos na frente.

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Aos 18 minutos, Özil abre o placar aproveitando passe de Iwobi.

O placar é ampliado aos 35 minutos, dessa vez com Alexis, em bola levantada na área por Iwobi.






E os donos da casa, que já vinham, desde o começo, indo ao ataque, encontram o gol com Andy Carroll, aos 44 minutos, de cabeça.  

No minuto seguinte, ele, de novo. Andy Carroll empata o jogo.

Isso é o que se pode chamar de balde de água fria na torcida.

A alegria de estar conquistando 03 pontos, com 02 gols de vantagem, é subitamente substituída pelo choque de perder 02 pontos preciosos e necessários.

Então entra em campo a máxima: “Não há nada tão ruim que não possa piorar”.

E piorou.

Aos 52 minutos, Andy Carroll – outra vez – coloca os Hammers em vantagem.

Nesse momento, todo gooner do planeta está “amaldiçoando” Wenger e seus comandados.

Incrível a capacidade que o time de Londres tem para deixar a vantagem escapar por entre os dedos.

Depois das substituições o jogo dos Gunners melhora um pouco e voltamos a levar perigo ao gol adversário.

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Até que, aos 70 minutos, após uma cobrança de escanteio e um abafa na área, a bola sobra para Koscielny empurrar para o fundo das redes empatando o jogo e diminuindo o prejuízo.

Diminuiu o prejuízo do resultado final do jogo.



Conseguimos arrancar um ponto num jogo que tínhamos 03 pontos na mão.

Mas não diminuiu o prejuízo na tabela.

Tínhamos que vencer. Não havia outro resultado satisfatório.

E, trazendo de novo aquela máxima que eu citei acima, as coisas pioraram um pouco mais.

O que não podia acontecer, aconteceu.

Nossos adversários diretos – TODOS – ganharam seus jogos, o que nos deixa na seguinte situação:

Leicester com 72 pontos, na liderança. Aparentemente, ninguém mais tira esse título deles.

Tottenham em segundo com 65 pontos.

Arsenal em terceiro com 59 pontos.

E, a mais nova ameaça, Manchester City, em quarto, com 57 pontos.

Ou seja, além de nos preocuparmos em tentar diminuir a distância dos que estão acima, ainda temos que nos preocupar em aumentar a distância de quem está abaixo.



West Ham x Arsenal


Em algumas horas, os Gunners voltam aos gramados.

Nada mudou, desde a última partida.

Continuamos necessitando de uma vitória.

Continuamos necessitando dos três pontos.

Quer dizer, quase nada mudou.

O adversário é outro.

Nosso arquirrival, Tottenham, deu uma leve tropeçada na última rodada, ficando apenas no empate.

Nossa diferença para eles – que estão na segunda posição -, caiu para 04 pontos.

Já o Leicester continua, aparentemente, “imparável”. E enfrentarão, em tese, o adversário mais fraco.

De nossa parte, temos uma parada dura pela frente.

Os Hammers estão na sexta posição, apenas 02 pontos atrás do Manchester United (que jogará com o Tottenham, logo depois).

O que nos deixa com uma leve “vantagem”, pelo menos em matéria de astral, é que vencemos os últimos dois jogos e eles apenas empataram.

Mas isso, na verdade, não altera muita coisa.

É preciso entrar focado e buscando o resultado o tempo todo.

Qualquer tropeço, agora, é fatal.

Portanto, caia da cama amanhã cedinho, tome um café da manhã reforçado e, às 08:30 horas, acomode-se no seu sofá, ligue a sua TV na ESPN Brasil e torça.

Torça muito.

É só o que podemos fazer.

E, claro, a seguir, nada impede de dar aquela secadinha básica nos adversários, né?

#COYG



Arsenal 4 x 0 Watford


Depois daquele último encontro desastroso, confesso que estava bem preocupada com esse confronto.

No entanto, para a minha, a sua, a nossa alegria, as coisas foram bem diferentes.

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Tão diferentes que Alexis abriu o placar logo aos 04 minutos de jogo. Aproveitando passe do menino Iwobi, Alexis cabeceia para a defesa de Gomes, a bola sobra para ele, novamente, que completa para o gol.

Aberto o placar, os Gunners continuam indo para cima, buscando o segundo gol.








Por sua vez, The Hornets também arriscam algumas idas ao ataque, tentando levar perigo à meta de Ospina, em busca do empate.


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E a “sorte” sorri para os donos da casa, que chega ao segundo gol, ainda no primeiro tempo, aos 38 minutos.

Mesmas peças do primeiro gol, posições invertidas. Alexis devolve a gentileza e Iwobi marca.

A jogada tem ainda a participação de Coquelin – que encontra Alexis na direita – e de Welbeck, que puxa a marcação, deixando o menino nigeriano livre para marcar.

Logo depois, perdi o sinal da TV (o sol interferiu na posição do satélite). Voltou apenas aos 43 minutos.

No segundo tempo, os visitantes partem logo para o ataque, tentando diminuir o prejuízo, mas sem sucesso.

E a equipe londrina, em seguida, aos 48 minutos, marca mais um.

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Ao estilo de sempre, com muita troca de passes na área, quando parece que não há mais chance, a bola sobre para Bellerín que manda para o fundo das redes. A bola ainda desvia em Watson antes de entrar.

Apesar da vantagem no placar, já bem considerável, os comandados de Wenger não pisam no freio.

Continuam indo para cima, buscando ampliar ainda mais o placar.


E o quarto gol chega aos 90 minutos.


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Lançamento de Özil para Campbell, que força a passagem em cima de Nyom, cruza para dentro da área e Walcott completa para o gol, dando números finais ao cotejo.








Conseguimos a vitória – que era essencial.

Conseguimos os 03 pontos – que era essencial.

Vimos o time jogando bem, entrosado, com garra, vontade – que sempre agrada.

E, para os mais viscerais, vingamos a eliminação da FA Cup.

Valeu a pena atrasar o almoço.

#COYG



Arsenal x Watford



A Data FIFA acabou.

O campeonato inglês está de volta.

E, pelo visto, todos os nossos jogadores que foram utilizados por suas seleções voltam para casa sem lesão.

Isso é muito bom.

Como eu já disse antes, precisamos de uma sequência de vitórias (e de derrotas dos adversários diretos), se quisermos continua sonhando com o título.

Ter todos os jogadores (possíveis) à disposição é um bom começo.

Dizem as estatísticas que no confronto direto entre as duas equipes, a vantagem é do time londrino, com 06 vitórias e apenas 01 derrota.

Ah, mas essa derrota. Está doendo até agora...

Mas, vamos deixá-la no passado e olhar o futuro.

Era outro campeonato, outro contexto.

No contexto que nos interessa as equipes encontram-se em posições bem distintas na tabela de classificação.

Em tese, não seria um jogo difícil.

Mas tese e futebol, não andam de braços dados.

Portanto, temos que entrar com força máxima, como se fosse uma final de campeonato.

Na verdade, agora, todo jogo é uma final.

Afinal, perder um que seja, é dar adeus ao já tão improvável título.

Vamos fazer a nossa parte: torcer.

E torcer muito para que os nossos amados Gunners façam a parte deles.

O jogo será amanhã, dia 02/04, às 11 horas, com transmissão do canal FoxSports 2.

#COYG


Everton 0 x 2 Arsenal



Ganhamos.



Peraí, deixa eu repetir: GANHAMOS.



Mais uma vez, para ficar bem claro: G A N H A M O S.



Fazia tempo, né?



Eu já nem me lembro de quando foi a última vez que escrevi um texto depois de uma vitória no campeonato inglês.



Fui procurar.



A última vitória na Premier League foi no dia 14 de fevereiro (há mais de um mês), sobre o líder Leicester.



Aliás, o Leicester continua líder e, pelo andar da carruagem, vai levar o título.



Mas vamos ao jogo.



Como era previsto, o jogo foi muito bom, movimentado, ambas as equipes buscando o gol.



Logo no primeiro minuto, o Everton carimbou a trave de Ospina.



No minuto seguinte, devolvemos o carimbo no travessão. 



Ou seja, o duelo já começou emocionante.



Entretanto, dessa vez, para mudar um pouco, quem encontrou o gol foram os Gunners.



Parece que andaram ajustando a mira dos canhões.



O placar foi construído no primeiro tempo.




Créditos na Imagem.

Welbeck, aos 07 minutos, aproveita passe de Alexis, dribla o goleiro e abre o placar.


Créditos na Imagem.

E Iwobi, em sua estreia como titular no time principal, pela Premier League, dá números finais ao jogo.



Após receber lançamento longo de Bellerín, encontra a defesa aberta e bate por baixo, na saída do goleiro.






No segundo tempo, os donos da casa pressionaram bastante, mas os visitantes souberam controlar seus avanços sem maiores problemas.

Essa vitória, no entanto, não é suficiente.

Para chegar ao título, precisamos que essa tenha sido a primeira em uma sequência de 09 vitórias.

E ainda precisamos contar com algumas derrotas de Tottenham e Leicester.

A parada é dura.

A situação é complicada.

A chance é pequena.

Mas o amor e a fé da torcida são enormes.

Que os jogadores tenham esse mesmo amor e essa mesma fé. E façam a parte deles.

Nós, torcedores, fazemos a nossa.

Voltamos depois da Data FIFA.

Até lá!




Everton x Arsenal


Com as recentes eliminações – a prevista da UCL e a imprevista da FA Cup -, restou apenas um caminho a trilhar.

Nesse caminho, assim como João e Maria jogavam pedacinhos de pão por onde passavam, deixamos pontos perdidos.

Como na história de João e Maria, que um pássaro comeu os pedaços de pão, nossos pontos também foram comidos.

João e Maria acabaram nas mãos de uma bruxa má. E o Arsenal está se acabando nas mãos do Sr. Arsène Wenger.

Ok. Wenger está longe de ser um bruxo mau. Na verdade, está mais para bruxo inútil, pois, ao que parece, perdeu seus poderes de fazer mágica.

Esse caminho que ainda resta está chegando ao seu final e, salvo uma grande reviravolta no enredo desta história, não haverá “casinha feita de doces” na chegada.

O título, que um dia foi um sonho “palpável”, transformou-se num sonho (quase) impossível. Já está beirando o pesadelo.

O próximo passo nesse caminho, é amanhã, às 9:45 horas, em Goodison Park (Liverpool), partida válida pela 31ª rodada da Premier League. O jogo terá transmissão da ESPN Brasil.

No primeiro turno, jogando em casa, vencemos e atingimos a liderança.

Agora, a liderança já não é possível.

Entretanto, vencer é primordial!

Empacamos nos 52 pontos, em terceiro lugar. Eles, por sua vez, ocupam a 12ª posição, com 38 pontos.

Apesar da diferença de posições na tabela, o retrospecto recente do Everton é melhor que o nosso.

Nos últimos 05 jogos, eles ganharam 03 e perderam 02. De nossa parte, ganhamos 02, perdemos 02 e empatamos 01.

Temos todos os elementos necessários para um ótimo jogo.

Não podemos desperdiçar pontos.

Temos mais 09 jogos até o fim do campeonato (27 pontos).

Temos que conquistar TODOS os 27 pontos.

A única forma possível de conseguir o título é conquistando TODOS os pontos a serem disputados e que nossos adversários acima (Leicester e Tottenham) percam pontos, muitos pontos.

Mas, torcedor tem uma característica – não sei se é defeito ou qualidade – de acreditar no impossível, de sonhar alto.

Enquanto há 1% de chance, torcedor tem 99% de esperança.

Vamos renovar as esperanças e torcer para, pelo menos, ultrapassarmos o Tottenham, mantendo a tradição.

#COYG




Tottenham 2 x 2 Arsenal

Boa tarde, amigos.

Dessa vez demorei para escrever, por uma razão muito simples: está ficando difícil encontrar palavras.

Às vezes, tenho vontade de fazer um “copia e cola” em textos anteriores.

Novamente perdemos. Já falei que está virando rotina.

Mas, chegou aquele momento crucial – sabe aquele em que você sente que, se você quiser que a situação mude, uma atitude precisa ser tomada?

Esse é o momento. Alguma coisa precisa mudar para quebrar essa rotina de derrotas.

Temos mais 09 jogos à frente. Não dá mais para ficar perdendo pontos, não importa o “tamanho” do adversário.

O Arsenal precisa se AGIGANTAR e mostrar o peso da sua camisa em campo. Tem que fazer valer a sua história e a sua tradição. Tem que se impor!

Quanto ao jogo de ontem, foi um jogo daqueles que vale a pena assistir (valeria mais se tivéssemos conseguido os 03 pontos).

Meu real termômetro para saber a qualidade do jogo de ontem, descobri hoje pela manhã: soube que uma pessoa que não torce pelo Arsenal, não acompanha o campeonato inglês, não assiste futebol, se animou assistindo.

Quando até quem não gosta, se empolga, é a prova de que o jogo vale a pena.

A história do jogo do primeiro turno se repetiu, em quase todos os detalhes.

Os Spurs eram melhores no jogo, levavam muito mais perigo ao nosso gol que nós ao deles.

A primeira diferença, é que, dessa vez, saímos na frente.

Créditos na Imagem
Aos 39 minutos, Aaron Ramsey inicia a jogada que termina com ele mesmo abrindo o placar, de letra, aproveitando o cruzamento de Bellerín para dentro da área.

Depois do grito de gol, o suspiro de alívio!

Sentimos o doce sabor da vitória. Sentimos o gostinho dos 03 pontos.

Claro que ainda era cedo para decretar esse resultado, mas a esperança inundou o coração dos gooners.

E, uma vez na frente, vimos o time crescer em campo, já que o lance do gol foi, justamente, a primeira chegada – sim, você leu direito – do Arsenal ao ataque.

No entanto, alegria de pobre e gooner dura pouco.

Na volta do intervalo, os donos da casa voltam a dominar o jogo e, aos 55 minutos, a situação começou a ficar muito ruim para os visitantes.

Coquelin, após cometer uma falta desnecessária, mas punível com cartão amarelo, é expulso, pois já tinha tomado o cartão amarelo no primeiro tempo – a segunda diferença.

Nesse momento, a situação estava assim: ganhávamos de 1x0, mas estávamos levando sufoco.

A partir daí, o sufoco se traduziu em gols. Sim, gols. Dois em pouquíssimos minutos.

O primeiro veio 05 minutos depois da expulsão, aos 60. Em cobrança de escanteio, Lamela divide com a zaga, a bola sobra para Alderweireld (não podia ser alguém de nome mais fácil?) completar para o gol, sem chance para Ospina.

Mais dois minutos e o segundo gol – o da virada.

Dele Alli disputa – e ganha – a bola na linha de fundo, faz o passe de calcanhar e Harry Kane emenda um chutão em direção ao gol. A bola bate na trave e entra.

Agora, o que já estava ruim, ficou pior.

O doce sabor da vitória é trocado pelo sabor amargo da derrota. Os 03 pontos escoam pelo ralo.

E, então, os Gunners mostram aquilo que os gooners gostam de ver: poder de recuperação.

Créditos na Imagem
Aos 76 minutos, finalmente, Alexis desencantou e marcou o seu. Numa jogada que nasceu lá atrás nos pés de Mertesacker. O alemão faz o lançamento longo para Bellerín, este cruza rasteiro na área, e o chileno, de primeira emenda para o gol – sem chances para o goleiro.

O sabor da derrota vai embora. Renasce a esperança. Já temos um ponto – resta correr atrás dos outros dois.

Ainda tivemos, pelo menos, duas ótimas oportunidades: uma com Alexis e outra com Ramsey. Infelizmente, nenhum dos dois marcou o seu segundo gol no jogo.

E, com esse resultado, seguimos em terceiro na tabela, com 52 pontos. Seguimos 03 pontos atrás do Tottenham. Nesse sentido nada mudou.

O que mudou, é que aumentou a distância para o líder: agora são 08 pontos.

O que mudou, é que ficou mais difícil a conquista do título.

O que mudou, é que estão diminuindo as chances de chegar lá, a cada jogo jogado.

O que mudou, é que estão diminuindo as chances de chegar lá, a cada ponto deixado pelo caminho.

O que pode mudar?

Podem até me crucificar, mas estava dando mais certo quando estávamos jogando com os reservas.

Quem sabe se voltássemos à formação da época das lesões?

Quem sabe se voltássemos à formação que nos levou à liderança?

É um risco. Mas pode dar certo.

#COYG



Tottenham x Arsenal

No primeiro turno, saímos de campo com um empate – o que, pelas circunstâncias do jogo foi um “ótimo” resultado, uma vez que saímos atrás no placar.

Para o jogo de amanhã, empate já não é tão bom assim. Nem é suficiente para quem pretende conquistar o título.

O grande problema – e o que torna o jogo de amanhã ainda melhor – é que as duas equipes pretendem conquistar o título.

Infelizmente, para os gooners, parece que Mauricio Pochettino pretende mais que Arsène Wenger.

Os Spurs ganharam 04 dos últimos 05 jogos da Premier League, enquanto os Gunners ganharam apenas 02.

Pela primeira vez, em anos, o lado branco de Londres está à frente do lado vermelho.

Nem uma dessas situações agrada ao Maior de Londres e sua torcida.

Amanhã, além de todas as razões pelas quais a vitória é necessária, essencial, fundamental, ainda tem a rivalidade para acirrar mais o confronto.

E que confronto!

O resultado de amanhã pode dar contornos muito claros ao restante do campeonato.

Esperamos que este resultado nos permita empatar em pontos com nosso maior rival e prosseguir lutando bravamente pelo título.

Como sempre, não será uma tarefa fácil. Teremos dois desfalques importantes: Petr Cech e Laurent Koscielny.

Que Ospina esteja inspirado e faça a partida da sua vida!

Nosso papel, como sempre, é torcer e – como de costume – sofrer até o final.

Para muitos, o sofrimento já começa antes do jogo: acordar cedo...
Mas quem quiser apoiar o time, vai ter que fazer o sacrifício.

Eu tinha visto que o jogo está marcado para as 9:45 horas, MAS, a ESPN Brasil colocou na sua grade de programação 9:30 horas – sempre horário de Brasília.

Na dúvida, acorde às 9:15 horas e ligue a TV. Assim não há risco de perder nem um minuto de jogo.

Amanhã é dia de provar, mais uma vez, que o Norte de Londres é VERMELHO!

Bom jogo a todos!

#COYG


Arsenal 1 x 2 Swansea


Monreal ao fim do jogo. Créditos na Imagem.

Perdemos. Outra vez. Isso está virando rotina...

Uma rodada em que tínhamos tudo a favor para arrancar.

O líder Leicester empatou – avançou um único ponto.

O segundo, Tottenham, perdeu.

Só precisávamos ganhar para empatar em pontos com nosso arquirrival.

Mas, perdemos em casa. Mais uma.

E nem dá para dizer que jogamos mal. Não. Fizemos um primeiro tempo muito bom. Como qualquer torcedor gosta de ver.

Dominamos, pressionamos, sufocamos e, abrimos o placar.

Aos 15 minutos, Alexis faz uma enfiada de bola para Campbell, de carrinho, completar para o gol.

O estádio explodiu de alegria. Eram os 03 pontos que necessitávamos!

No entanto, com o Arsenal, nunca é assim fácil. E nossa alegria durou pouco.

Aos 32 minutos, Özil sofre falta não marcada pela arbitragem, a bola fica com o Swansea e Routledge entra livre no meio da defesa para empatar o jogo.

Mesmo com o empate, os donos da casa continuavam pressionando e dominando a posse de bola.

Fomos para o intervalo, carregando o empate e a perda de 02 pontos.

E aí, valeram todos aqueles clichês do futebol: “quem não faz, toma”; “o futebol pune”...

Veio o segundo tempo, as substituições e a virada.

Não sei o que aconteceu no vestiário no intervalo, mas os Gunners já não eram os mesmos.
Esclarecendo: eram os mesmos jogadores, mas não a mesma postura.

E os Swans também não eram os mesmos, até em razão da alteração feita pelo técnico no intervalo que tirou Ki para colocar Sigurdsson – o que fez uma baita diferença.

O time deles ganhou corpo e passou a pressionar mais os donos da casa.

Contudo, o time londrino ainda conseguia segurar o time galês e oferecer perigo.

Até que começaram as substituições de Wenger.

A primeira, no meu entender, foi a pior delas.

Tirou Campbell – que vinha jogando muito bem, que fez o gol – para colocar Welbeck, que, desde que estreou na competição, marcou gols nos dois jogos que participou.

O grande problema dessa substituição não foi quem entrou, mas quem saiu. E a torcida presente no estádio deixou isso bem claro, vaiando muito a decisão do técnico.

Muitos torcedores, nos grupos por onde passei, afirmam categoricamente que quem deveria sair era Giroud, uma vez que ele não estava jogando nada.

Vou discordar. É certo que Giroud não anda fazendo gols – que é a sua principal função, como centroavante. Por outro lado, é certo, também, que ele anda se deslocando bastante dentro de campo, indo buscar a bola no meio de campo, ajudando na defesa, ou seja, anda esforçando bastante para ser produtivo.

Na minha opinião, quem deveria ter saído era Alexis – que, apesar de ter jogado um pouco melhor dessa vez, vem deixando a desejar, desde que voltou de lesão.

Dez minutos depois da saída de Campbell, os visitantes viram o jogo. Em cobrança de falta, Sigurdsson manda a bola para dentro da área, Cech falha, não acha nada, a bola acaba “sobrando” para Williams que dá números finais ao jogo.

Pensando melhor, a segunda substituição talvez tenha trazido ainda mais prejuízo.

Após o segundo gol, Wenger resolve tirar Alexis e promover a entrada de Walcott. Parecia que jogávamos com 10. Nunca vi um jogador mais sumido em campo que Walcott nesse jogo.

Verdade seja dita. Os donos da casa continuaram buscando o gol de empate até o final, mas, infelizmente, ele não veio.

Lembram-se dos clichês? Pois é, aqui vai mais um.

Sabe aquela história que “nada é tão ruim que não possa piorar”? Então, piorou.

Não bastou perder a partida, os 03 pontos, complicar ainda mais a busca pelo título.

Perdemos também Petr Cech para a próxima partida, com uma lesão muscular. Koscielny, que por lesão na panturrilha, já não participou desse jogo, também estará fora do próximo.

E o próximo é sábado. E é North London Derby (clássico do Norte de Londres). É Tottenham x Arsenal.

Até lá.


#COYG


Arsenal x Swansea


C0nforme prometido, voltei para falar da rodada do meio de semana.

Amanhã, com início marcado para as 16:45 horas (horário de Brasília), com transmissão da ESPN Brasil, no Emirates Stadium, temos a disputa da 28ª rodada.

O maior de Londres recebe, em seus domínios, o galês Swansea – o único na competição.

Todo mundo já sabe, mas não custa repetir: uma vitória, amanhã, é extremamente essencial.

O campeonato está chegando ao fim, e a terceira posição, novamente, está bem incômoda.

Para piorar, o que vinha bem equilibrado, na última rodada desandou um bocado.

O Leicester abriu 05 pontos e o Tottenham 03.

Mas, hoje, tivemos um alento: o líder empatou com o West Bromwich Albion, somando apenas mais um ponto – o que nos é bem favorável.

O Tottenham jogará amanhã, no mesmo horário que nós, contra o West Ham, fora de casa. Deve ser uma parada bem dura, já que os donos da casa ocupam a 6ª posição.

Estatisticamente, o Swansea não é um adversário “fácil”. Em 11 confrontos, foram 05 vitórias dos Gunners, 04 dos Swans e 02 empates.

No entanto, nessa temporada, os visitantes não andam fazendo uma grande campanha. Ocupam a 16ª posição na tabela, com 27 pontos e, no primeiro encontro, conseguimos uma vitória por 3x0, na casa deles.

Só nos resta esperar que, amanhã, a história se repita – a vitória, não necessariamente, o placar.

Temos, todos, que manter em mente que o título ainda é possível e torcer muito para que ele venha.

Vamos caçar os cisnes!

#COYG



Manchester United 3 x 2 Arsenal


O que não podia acontecer, aconteceu.

Perdemos mais uma, deixamos de ganhar 03 pontos, ficamos mais distantes do líder e, como se ainda não fosse suficiente, vimos o Tottenham abrir 03 pontos de vantagem sobre nós.

A única coisa que não perdemos foi a posição que ocupamos na tabela: continuamos em terceiro.

Não que seja grande vantagem, já que, no momento, não há quem nos ameace dessa forma.

O Manchester City, que vem na quarta posição, está 04 pontos atrás. E não jogou essa rodada, em virtude da final da Copa da Liga Inglesa.

Como sempre, andei “passeando” por aí, colhendo as impressões dos torcedores e fico, sinceramente, chocada com algumas coisas que leio.

Muitos torcedores extremamente revoltados, vaticinando que já perdemos irremediavelmente o campeonato, chamando o time de lixo, pedindo a saída de vários jogadores e, claro, nem poderia ser diferente, de Arsène Wenger.

Não vou negar que, realmente, com relação à saída de alguns eu até concordo.

Mas é engraçado que a revolta, muitas vezes, se vira contra quem nem em campo estava e, muitos se esquecem de que alguns já tiveram a saída anunciada para o fim da temporada.

Então, para que ficar se repetindo a saída deles? Eles, no caso, são: Arteta, Flamini e Rosicky.

Este último é o único dos três que têm o respeito e apreço da torcida, mas teve sua carreira marcada por muitas lesões.

Os outros, que andam, sistematicamente, pedindo a saída, são Ox e Walcott. Concordo plenamente. Ambos estão há tempo demais no clube e ainda não se firmaram. São as eternas promessas.

O grande motivo da revolta pela derrota de hoje se dá em razão de o Manchester United estar muito desfalcado, jogando com alguns jogadores da base – que se mostraram muito eficientes.

Tão eficientes, que o menino Rashford, de apenas 18 anos abriu o placar aos 29 minutos, fuzilando com o pé direito.

E, apenas 03 minutos depois, aos 32, ele mesmo aumenta o placar, agora de cabeça.

Créditos na Imagem
Os visitantes reagem e diminuem o placar, ainda no primeiro tempo, aos 40 minutos. Em cobrança de falta, Özil levanta na área e Welbeck cabeceia para dentro do gol de De Gea. 

A tal “lei do ex” funcionou mais uma vez.

No segundo tempo, as equipes voltam sem alterações e o jogo continua no mesmo pique.

A torcida do Arsenal presente ao estádio demonstra sua insatisfação cantando a música “do Giroud”. E, apesar de ser atendida em seus desejos, o jejum do Muso continua.

Dois minutos depois, aos 65, Ander Herrera, de fora da área, de frente para o gol, aumenta a vantagem, com a assistência do menino que, certamente, tirou o sono de todos.  

A bola ainda desviou em Koscielny, tirando Cech completamente da jogada e, dessa forma, não teve como evitar o gol.

Mesmo assim, os Gunners continuam buscando o gol, tentando diminuir o estrago e, aos 69 minutos, a chance que precisávamos.

Créditos na Imagem
Saída errada do time de Manchester, Alexis cruza, a defesa afasta, a tentativa de Welbeck exige uma grande defesa de De Gea, que deu rebote. Özil, então, pega de primeira e diminui novamente.



Mesmo com os comandados de Wenger colocando pressão até o fim do jogo, o placar não se altera mais.

A derrota de hoje dificulta a nossa caminhada rumo ao título, mas, ao contrário do que muitos andam vaticinando, não acabou com as nossas chances de conquistá-lo.

Ainda temos 11 rodas – o que significa 33 pontos a serem disputados, para tirar 05 de desvantagem para o líder.

Nossa tabela daqui em diante não é simples, vai ser bem complicado, mas ainda não é impossível. E, portanto, ainda não há razão para o pessimismo extremo que andei encontrando nos grupos por aí.

Mas, na minha opinião, o maior motivo mesmo de tanta revolta, é que, antes do jogo, muitos torcedores apostavam que seria uma vitória fácil.

Expectativa demais de facilidade em um clássico fora de casa. E, claro, quanto maior a expectativa, maior a frustração.

Não sei você, leitor, mas eu, enquanto houver 1% de chance, vou acreditar que é possível e torcer até o fim.

Teremos rodada no meio da semana.

Até lá!

#COYG



Manchester United x Arsenal


Chegamos à 27ª rodada da Premier League.

Em menos de 24 horas, será dado o pontapé inicial no Old Trafford, na cidade de Manchester.

As duas esquipes chegam a este confronto em situações bem diferentes daquela antes do primeiro jogo.

Naquela ocasião, os Red Devils haviam acabado de perder a liderança para o rival da mesma cidade.

E os Gunners estavam na 5ª posição da tabela.

Agora a situação está – não a classificação – invertida: os atuais visitantes estão na frente, ocupando a 3ª posição, com 10 pontos a mais.

E, neste exato momento, os donos da casa estão perdendo a 5ª posição para o West Ham que vai ganhando o jogo contra o Sunderland. Claro que isso ainda pode mudar.

No entanto, uma coisa não mudou.

Continuamos precisando da vitória. Os 03 pontos continuam essenciais. E para que? Para continuar perseguindo o líder...

Falando em líder, o Leicester joga hoje contra o Norwich, que é apenas o 17º colocado. Não deve encontrar muitos problemas para manter a posição.

O segundo colocado – Tottenham – joga amanhã, no mesmo horário do nosso clássico, contra o Swansea, o 16º. Também não deve ter muitos problemas...

A parada mais dura é a nossa. Ou não.

No primeiro turno, a partida foi decidida em apenas 20 minutos, com uma atuação avassaladora dos comandados de Wenger.

Para amanhã, além de os comandados de Louis Van Gaal não andarem obtendo muitos bons resultados (sendo o pior deles a derrota para o Sunderland – 19º colocado), também estão sofrendo com desfalques importantes, como Rooney e Schweinsteiger.

Pelo lado Gunner a lesão nova é a de Ox, ocorrida no jogo de meio de semana contra o Barcelona – mas, eu, particularmente, nem o considero um desfalque. Como muitos torcedores dizem: é um reforço.

Vi em alguns blogs e grupos, muita gente querendo vingança por uma goleada ocorrida há alguns anos.

Acho melhor não esperar por isso. Não vejo isso acontecendo amanhã.

O que precisamos, é dos 03 pontos e uma vitória por meio a zero pode nos garantir isso.

Claro que, se houver a possibilidade, uma goleada viria bem a calhar, mas não por vingança – apenas para tirar a diferença de saldo com os Spurs.

Como sempre, às 10:55 (horário de Brasília), vamos sentar em frente à TV, sintonizada na ESPN Brasil e torcer. Torcer muito!

Afinal, esse é o nosso papel.

#COYG


Arsenal x Leicester


Está aberta a temporada de caça às Raposas.

Calma! Não precisa chamar nenhuma associação e/ou órgão de proteção aos animais.

As Raposas a que me refiro, não são aqueles animaizinhos simpáticos e espertos dos desenhos animados e contos infantis.

Raposas ou Foxes é o “apelido” do time do Leicester.

E são essas “raposas” que precisamos caçar.

Aliás, atualmente, estão todos caçando essas raposas, já que ocupam o ponto mais alto da tabela.

E, por mais empenhados que estejam todos nessa caçada, ninguém pretende matar as raposas.

Apenas tomar o seu lugar – o mais cobiçado em qualquer competição esportiva.

Amanhã é dia de grandes emoções.

Às 10 horas, com transmissão da ESPN Brasil, começa o nosso jogo, se não o mais, um dos mais importantes da temporada.

É quando começa a se desenhar o nosso futuro.

É um jogo que vale 06 pontos.

Precisamos ganhar para diminuir ainda mais a distância para o Leicester.

Precisamos ganhar para aumentar a distância para o Manchester City.

Precisamos que Manchester City e Tottenham empatem, para subirmos mais uma posição.

Qualquer outro resultado – que não a vitória, complica bastante a nossa possibilidade de conquista do título.

Não podemos deixar isso acontecer.

Lá no primeiro turno, bem no comecinho do campeonato, os Gunners venceram os Foxes (que estavam à nossa frente na tabela), na casa deles, derrubando o último invicto do torneio.

E foi uma bela vitória, embora não tenha sido um jogo fácil.

Agora, a situação na tabela se repete: eles estão, novamente, na nossa frente.

Mas, agora, o jogo é em nossos domínios.

Agora, não estamos mais desfalcados de Coquelin, que deve vir para o jogo, já que é um jogo importantíssimo para as ambições de conquista do título.

Vi no twitter a possível escalação para o jogo de amanhã: Cech, Bellerín, Koscielny, Gabriel, Monreal, Coquelin, Ramsey, Campbell, Özil, Alexis e Giroud.

Na minha opinião, essa é a melhor escalação possível (meu coração só se divide entre Gabriel e Mertesacker).

Sendo esses os escalados para amanhã, ou havendo alguma diferença, espero que todos os que entrarem em campo, façam o seu melhor, para que o sonho do título continue possível.

Não será, a exemplo do primeiro turno, um jogo fácil.

A exemplo do primeiro turno, certamente, será um jogo emocionante, com ambas as equipes buscando o resultado.

Vamos torcer e sofrer do primeiro ao último apito do árbitro.

Afinal, se não for assim, não é o Arsenal, não é jogo bom, não vale a pena assistir.

No entanto, as emoções não param aí.

Às 14 horas, é a vez de os outros dois integrantes do G4, Manchester City e Tottenham, se enfrentarem.

Os Citizens (quarto colocado) recebem os Spurs (vice-líderes) e o resultado desse jogo muito nos interessa.

Para os Gunners e os gooners, é essencial que, no segundo jogo mais importante do dia, dê empate.

O que, somado à nossa vitória, nos levaria de volta à vice-liderança do campeonato, a apenas 02 pontos do líder Leicester – essa posição não se altera nessa rodada.

A ansiedade é muita, mas, no momento, só nos resta aguardar a hora de torcer.

Enquanto houver 1% de possibilidade, vamos manter 99% de esperança e 100% de apoio ao time.

Um ótimo jogo a todos.

Vamos conquistar esses 03 pontos e seguir na caminhada rumo ao título!

#COYG




Bournemouth x Arsenal



Antes do primeiro jogo entre as duas equipes, tínhamos sofrido aquele massacre que nem vou comentar.

Curiosamente, a sequência se repete.

Do último confronto para o de amanhã, ambas as equipes perderam posições.

Mas o retrospecto dos últimos 05 jogos pelo campeonato dos donos da casa é um pouco melhor que o dos visitantes.

The Cherries contam duas vitórias, dois empates e apenas uma derrota.

Já os Gunners contam uma vitória, três empates e uma derrota.

Para o jogo de amanhã, a única opção para os comandados de Wenger – se não quiserem dar adeus à possibilidade de conquistar o título – é a vitória.

Matematicamente, ainda é possível erguer a taça, mas não há mais espaço para perder pontos.

Dos nossos adversários diretos, só quem não marcou pontos na rodada foi o Manchester City, que perdeu para o líder Leicester e acabou perdendo a segunda posição para o Tottenham.

Neste exato momento, a tabela de classificação é essa: Leicester (53 pontos), Tottenham (48 pontos), Manchester City (47 pontos), Arsenal (45 pontos).

Uma vitória amanhã nos leva à terceira posição, com o mesmo número de pontos dos Spurs. E, no próximo fim de semana, enfrentamos o líder!

O campeonato ainda não está perdido, mas temos que conquistar todos os pontos possíveis nas próximas rodadas.

Vamos torcer para que, além de o time ter uma boa atuação em campo, o resultado seja positivo, para compensar a injustiça do jogo do meio de semana.

Então, anota aí: é amanhã, domingo, 07/02, às 11:30 horas, na FoxSports.

#COYG


Arsenal 0 x 0 Southampton



Antes de escrever o texto, como de hábito, dei uma circulada pelos grupos de torcedores para sentir a percepção das pessoas.

Devo dizer que, a grande maioria dos comentários que li foram reclamações, torcedores desapontados, frustrados com o resultado e até algumas atribuições de culpa, no meu entender, injustas.

Vamos deixar claro o seguinte, caso você não tenha tido oportunidade de assistir ao jogo, o resultado não reflete o que ocorreu em campo.

Aconselho quem não pôde assistir que, se tiver chance, assista ao VT. Foi um jogão! Vale a pena.

Arrisco dizer que, possivelmente, foi o melhor jogo do dia.

E, comparando com o jogo entre as duas equipes no primeiro turno, esse de hoje foi melhor em todos os aspectos.

Para começar, o empate em 0x0, comparado a uma derrota de 4x0, é um resultado melhor.

A atuação do time hoje foi infinitamente melhor que aquela do Boxing Day.

O nosso grande problema, hoje, foi a atuação do goleiro adversário.

Fraser Forster fez, sem sombra de dúvida, a partida da sua vida. Fechou o gol de tal forma, que, mesmo sendo constantemente exigido, não falhou em nenhum lance.

E, as poucas bolas que não acabaram em suas mãos (ou pés), contaram com a atuação dos zagueiros, seja para salvar o gol em cima da linha, ou para travar no momento do chute.

O jogo teve uma duração total de 96 minutos. Nos primeiros 45, o jogo foi mais equilibrado e os Gunners chutaram a gol apenas três vezes.

Nos 51 minutos finais, no entanto, os comandados de Wenger dominaram completamente o jogo, fazendo ataques de forma incessante, chegando a finalizar, pelo menos, 13 vezes.

O empate sem gols, certamente, foi injusto. Com tantas oportunidades criadas, os donos da casa mereciam ter conseguido modificar o placar.

E, pela pressão exercida, poderia ter sido um placar bem elástico, talvez até a devolução do placar do primeiro turno.

Mas, futebol é assim. Nem sempre jogar bem garante resultado positivo.

Aí você me pergunta: se o time jogou bem, se dominou o jogo e não ganhou pela brilhante atuação do goleiro adversário, qual é o grande problema?

O grande problema desse resultado é o efeito que ele tem na tabela de classificação.

Todos, eu repito, todos os nossos adversários diretos (Leicester, Manchester City, Tottenham e até o Manchester United) ganharam seus jogos.

Por essa razão, as posições na tabela agora são: Leicester (50 pontos), Manchester City (47 pontos), Tottenham (45 pontos, à nossa frente pelo critério de desempate), Arsenal (45 pontos) e Manchester United (40 pontos).

Em termos de jogo em si, o resultado foi apenas injusto.

Em termos de rodada, o resultado foi desastroso.

Como se não bastasse perder uma posição na tabela, para ficar pior, ainda a perdeu para o arquirrival.

Já tem gente decretando que é o fim do campeonato, que podemos dar adeus ao título.

Talvez sim, talvez não.

Não vou cravar posição para nenhum dos lados.

Ficou mais difícil? Lógico que ficou.

Ficou impossível? Lógico que não.

Ainda temos 14 rodadas pela frente.

Tudo pode acontecer.

Mas, uma coisa é certa: não dá para ficar perdendo pontos.

Precisamos, daqui em diante, não só de boas atuações, mas de resultados positivos.

Precisamos, daqui em diante, somar 03 pontos em todos os jogos.

Precisamos, daqui em diante, torcer para que nossos adversários tropecem e não somem muitos pontos para não aumentar a distância.

É, amigos, torcer pelo Arsenal não é fácil, mas poucas coisas são mais emocionantes!

Acalmem os seus corações, que sábado tem mais.

Até!

#COYG



Arsenal x Southampton


Depois da pausa do fim de semana, para a disputa da 4ª rodada da FA Cup, a Premier League está de volta.

Amanhã, terça-feira (02/02), às 17:45 horas, com transmissão da ESPN, o Arsenal recebe o Southampton em seus domínios.

Claro que, você, leitor, gooner apaixonado, lembra bem do jogo entre as duas equipes no primeiro turno.

E não são boas lembranças.

Foi o jogo do Boxing Day e o resultado não nos foi nada favorável.

De fato, foi a única goleada que sofremos na temporada. E que continue assim!

Naquele fatídico 26/12, o time esteve apático, sem vida e o resultado – apesar de horrível para nós – foi justo.

Para o jogo de amanhã, temos tudo para fazer melhor.

Começando pelo fato de já podermos contar com Alexis e Coquelin.

Temos também um bom novo volante, o egípcio Elneny, que na sua estreia mostrou a que veio e, embora ainda não esteja plenamente adaptado ao futebol inglês, não se intimidou em campo.

Devemos ter a volta de Bellerín, Özil e Ramsey que descansaram no fim de semana.

No momento, vivemos uma relação de amor e ódio com o número 03.

Numa competição, perseguimos o 3º título consecutivo.

Em outra, precisamos fugir da 3ª posição da tabela.

Como demos um passo importante no fim de semana, derrotando o Burnley em casa, a equipe vem com ânimo renovado.

Assim espero, pelo menos.
Que possamos conseguir a vitória, os três pontos e, se possível, devolver a goleada e assumir a liderança!

Precisamos dar mais esse passo importante rumo ao título.

Vamos levantar essa taça!

#COYG



Arsenal x Burnley

Esse texto foi movido para a página FA Cup.





Imagem: Arsenal FC Picture
Arsenal 0 x 1 Chelsea

Perdemos.

O que significa, claro, que não recuperamos a liderança.

Pior que isso. Foi quase uma repetição daquele jogo do primeiro turno.

Mais uma vez, Diego Costa fez o quis e a arbitragem “não viu”.

Mais uma vez, Diego Costa causou a expulsão de um dos nossos zagueiros.

Mais uma vez, a expulsão se deu ainda no primeiro tempo.

Mais uma vez, o placar ainda estava 0x0, no momento da expulsão.

Mais uma vez, no fim do jogo, nós torcedores ficamos com aquele sentimento de raiva.

Claro que Diego Costa não é culpado por tudo.

Após a expulsão, a solução era sacrificar alguém do ataque para recompor a defesa.

Até aí, normal. Quem assiste, gosta, conhece um pouco de futebol sabe, entende e aceita isso.

O problema é que, naquele momento Wenger tinha três opções de jogadores para sacrificar:

a) Giroud: centroavante e artilheiro do time, que, na entrevista antes do jogo, declarou estar super motivado a fazer gols e garantir a vitória tão necessária;

b) Campbell: ala, que vem fazendo boas apresentações, melhorando visivelmente a cada jogo;

c) Walcott: atacante que corre muito e perde mais gols que a minha, a sua e todas as avós do mundo juntas.

Quem você tiraria?

Se você não viu o jogo deve estar imaginando que o comandante opta pelo terceiro, já que fazer gols não é muito a praia dele...

Lamento informar, se você optou pela alternativa “c”, você errou.

Não, na verdade, você escolheu a alternativa certa. Quem escolheu errado foi o Wenger, que foi na alternativa “a”.

Sim, você está lendo certo.

Arsène Wenger optou por tirar o artilheiro do time, em um jogo que a vitória era o único resultado aceitável.

Arsène Wenger optou por tirar o artilheiro do time, em um jogo que a vitória nos levaria de volta à liderança, ainda que pelos critérios de desempate.

A substituição foi tão, mas tão absurda, que Giroud não escondeu sua insatisfação e incredulidade de estar sendo sacrificado.

E a torcida presente no estádio também não.

Como de costume, depois do jogo, eu passo pelos grupos de torcedores que faço parte e, pasmem! Tinha torcedor dizendo que essa era a escolha certa.

Ainda não entendi como tirar o artilheiro do time pode ser a escolha certa.

E, parece que por castigo, apenas 02 minutos depois da substituição, Diego Costa faz o único gol do jogo, se antecipando a Koscielny e aproveitando o cruzamento de Ivanovich.

Daí em diante, a única coisa boa foi o retorno de Alexis, depois de quase dois meses fora por lesão.

Mas nem ele conseguiu mudar a história do jogo.

Lembra a opção de Wenger, em manter o atacante que corre? Pois é. Corre tanto que entrava sempre em posição de impedimento.

Curiosamente, quem mais levou perigo ao gol dos Blues foi o sempre criticado volante Flamini.

O jogo de hoje foi muito extenuante para ele, creio que seja o momento de deixá-lo descansar e promover a estreia do recém- contratado.

Acalmados os ânimos, deixando de lado as emoções e olhando pelo aspecto prático do campeonato, ainda temos muitas chances de levantar a taça.

Embora tenhamos caído para a terceira posição, nossos adversários mais diretos não podem se considerar campeões ainda.

Muita gente aposta que o Manchester City será o campeão. Mas o Leicester é mais regular.

O que podemos considerar como uma vantagem a nosso favor, é que nossos lesionados estão voltando. A maioria já voltou aos treinamentos e Rosicky já vem atuando pelo sub21.

É o momento ideal para esse retorno. Os que vêm atuando no lugar dos lesionados estão começando a cair de produção pela falta de peças para o rodízio.

A tendência é o time subir de produção com os “antigos titulares”, por serem melhores tecnicamente e por estarem “descansados”.

Os Gunners voltam a campo no próximo fim de semana, pela FA Cup.

Depois de hoje, só peço uma coisa: Sr. Arsène Wenger, quando acabar o seu contrato, por gentileza, siga o conselho do Raul Gil, pegue seu banquinho e saia de mansinho.

Até lá.


#COYG



Arsenal x Chelsea

Amanhã, às 14 horas, com transmissão da FOXSports, o Arsenal recebe o Chelsea no Emirates Stadium, encerrando a 23ª rodada do campeonato inglês.

Este jogo carrega com ele um peso muito grande.


A primeira situação que pesa é a atual classificação.

Como estamos encerrando a rodada, nossos adversários diretos na disputa pelo título já jogaram.

O Leicester conseguiu mais uma vitória. Dessa vez sobre o Stoke City (3x0) e assumiu a liderança, com 47 pontos.

O Manchester City não conseguiu um resultado tão bom. Empatou em 2x2 com o West Ham. Mas, ainda assim, assumiu a segunda posição, com 44 pontos.

Apesar de termos os mesmos 44 pontos, o nosso saldo de gols é inferior ao do time azul de Manchester.

Com relação ao atual líder, uma vitória simples nos leva ao empate em número de pontos e à liderança pelo saldo de gols – que, no momento, é igual: 16.

No entanto, não é SÓ por isso que precisamos, e queremos a vitória.

É por isso e por aquele jogo do primeiro turno que ficou entalado na garganta dos gooners.

Claro que você, torcedor, se lembra bem do que aconteceu naquele fatídico 19/09/15, no Stamford Bridge.

As situações criadas por Diego Costa e devidamente acatadas pela arbitragem causaram não só um prejuízo com as expulsões e o resultado a favor dos Blues, como também um sentimento de raiva muito grande.

Naquela época, os Blues estavam na 17ª posição (próximo à zona de rebaixamento) e o Arsenal, já era o 4º colocado (zona de Champions League).

O que mudou daquele momento para este?

O visitante de amanhã subiu 03 posições na tabela (14º), com 25 pontos. Os donos da casa lutam para recuperar a liderança – perdida hoje -, com 44 pontos.

Contudo, a diferença mais significativa para o derby de amanhã é a ausência do português marrento José Mourinho que perdeu seu emprego em virtude da péssima campanha dos atuais campeões nesta temporada.

Há quem diga que os resultados negativos se devem ao “corpo mole” que alguns jogadores (Diego Costa, Cesc Fàbregas e John Terry) vinham fazendo para derrubar o técnico.

Pelas razões que já expus, a vitória amanhã é essencial.

É vencer ou vencer!

Precisamos voltar à liderança.

E não há forma melhor de conseguir isso que uma vitória, num clássico, contra um dos nossos maiores desafetos.

Para ajudar nessa empreitada, foi noticiada a volta de Alexis e Özil.

O primeiro, afastado há mais de um mês, foi até que bem substituído por Campbell, a ponto de atingirmos a liderança na sua ausência.

Já o segundo... Esse ficou fora por apenas um jogo. Mas como fez falta! Sua ausência foi muito sentida.

Não existe no elenco dos Gunners um jogador sequer que possa desempenhar o seu papel, nem que se aproxime minimamente de sua capacidade e habilidade.

A pergunta que não quer calar no meio da torcida é: Wenger colocará Gabriel de titular, para mais um confronto direto com Diego Costa?

Só saberemos amanhã.


Esperamos que, dessa vez, o resultado nos seja favorável e a arbitragem seja menos omissa com relação às atitudes do hispano brasileiro.

Bom jogo a todos.

#COYG

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