terça-feira, 3 de abril de 2018

Arsenal 3 x 0 Stoke City


Estava em dúvida sobre qual das datas o Arsenal iria “homenagear”.

Seria a Páscoa, aplicando um chocolate no Stoke?

Ou o 1º de abril, com uma piada de mau gosto?

Diria que ficamos no meio termo.

Com relação às emoções que eu falei no texto anterior, sim, o sofrimento deu as caras durante o jogo.

Todavia, dessa vez, não passou daquele ao qual já estamos mais que habituados.

O importante é que, no final, pudemos comemorar aliviados, mais uma vitória.

Os gols saíram só na segunda etapa.

 O primeiro, aos 75 minutos, marcado por Aubameyang cobrando pênalti sofrido por Özil.

Nicola – o comentarista da ESPN escalado para esse jogo – jura de pé junto que não foi pênalti.

Mas a opinião dele é o que menos importa.

O árbitro marcou, está marcado.

Li no twitter que Özil tentou dar várias assistências lindas, mas não conseguiam acertar o alvo, então ele deu assistência de pênalti.

O segundo, aos 86 minutos, também foi de bola parada e também foi marcado por Aubameyang.

Dessa vez, foi numa cobrança de escanteio, cobrado por Özil e que Monreal desviou, de cabeça, na primeira trave. A bola sobrou para o gabonês e é caixa!

O terceiro gol foi marcado aos 89 minutos. Também de bola parada. Também de pênalti.

Aí você pensa: Auba já tem dois gols no jogo, pegou a bola e anotou o terceiro, fazendo seu primeiro hat-trick com o manto Gunner.

Engano seu.




Auba mostrou ser muito generoso e deixou Lacazette – que havia sofrido o pênalti – cobrar e marcar seu primeiro gol, no seu retorno após a cirurgia que o afastou dos gramados.









Isso é ter senso de equipe.

É de jogador – e gente assim – que eu gosto.

Afinal, futebol é esporte coletivo e tem espaço para todo mundo brilhar.

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