quarta-feira, 13 de julho de 2016

E a Euro chegou ao fim.



Como vocês sabem, não foi dessa vez que tivemos Gunners colocando a mão na taça.

O primeiro tempo do jogo foi bem “morno”.

A nota de maior emoção foi a lesão de Cristiano Ronaldo.

Desculpem-me os que pensam de forma diferente, mas, em minha opinião, a entrada de Payet no craque português foi maldosa e intencional.

Não sei se passou pela cabeça dele que, se CR7 estivesse fora, o caminho para a taça estaria mais aberto.

Se foi isso, errou. E errou feio!

Após a saída do “gajo”, a seleção portuguesa passou por momentos de desespero – como era de se esperar – e, ficou meio perdida em campo.

Mas, no intervalo, parece que tudo ficou mais calmo e os portugueses voltaram mais tranquilos.

Estava claro que o jogo iria para a prorrogação.

Embora ambas as equipes atacassem eram muito cautelosas, afinal, qualquer gol sofrido poderia significar o fim do sonho.

O tempo regulamentar acabou e Cristiano Ronaldo, que havia saído de campo ainda no primeiro tempo, reapareceu no túnel, já com um “curativo” na perna e ajudou o técnico Fernando Santos a comandar sua seleção da área técnica.

O que se viu, então, foi um verdadeiro capitão, um líder que, mesmo combalido, não fugiu da batalha e incentivou seus companheiros até o final.

E a seleção portuguesa jogou por ele e para ele.

Para dar a ele o título que ele não tinha – um campeonato por sua seleção.

E deram.

Justamente quem não figurava entre os grandes favoritos ao título, que fez uma campanha mediana, que se classificou para o “mata-mata” apenas empatando, acabou levando o troféu para casa.

Futebol é mesmo um esporte surpreendente e fascinante!

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