Como vocês sabem, não foi dessa vez que tivemos Gunners colocando a mão na taça.
O primeiro tempo do jogo foi bem “morno”.
A nota de maior emoção foi a lesão de Cristiano Ronaldo.
Desculpem-me os que pensam de forma diferente, mas, em
minha opinião, a entrada de Payet no craque português foi maldosa e intencional.
Não sei se passou pela cabeça dele que, se CR7 estivesse
fora, o caminho para a taça estaria mais aberto.
Se foi isso, errou. E errou feio!
Após a saída do “gajo”, a seleção portuguesa passou por
momentos de desespero – como era de se esperar – e, ficou meio perdida em
campo.
Mas, no intervalo, parece que tudo ficou mais calmo e os
portugueses voltaram mais tranquilos.
Estava claro que o jogo iria para a prorrogação.
Embora ambas as equipes atacassem eram muito cautelosas,
afinal, qualquer gol sofrido poderia significar o fim do sonho.
O tempo regulamentar acabou e Cristiano Ronaldo, que
havia saído de campo ainda no primeiro tempo, reapareceu no túnel, já com um “curativo”
na perna e ajudou o técnico Fernando Santos a comandar sua seleção da área
técnica.
O que se viu, então, foi um verdadeiro capitão, um líder
que, mesmo combalido, não fugiu da batalha e incentivou seus companheiros até o
final.
E a seleção portuguesa jogou por ele e para ele.
Para dar a ele o título que ele não tinha – um campeonato
por sua seleção.
E deram.
Justamente quem não figurava entre os grandes favoritos
ao título, que fez uma campanha mediana, que se classificou para o “mata-mata”
apenas empatando, acabou levando o troféu para casa.
Futebol é mesmo um esporte surpreendente e fascinante!
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