Como eu sei que vocês são muito bem informados, é claro
que sabem que o Arsenal fez uma viagem a Singapura.
Mas, antes de embarcar, rolou um amistoso a portas
fechadas.
O jogo foi contra o Crawley Town (disputa a 4ª divisão do
campeonato inglês), no dia 18, e o placar foi bem elástico: 9 a 0 para o Maior
de Londres.
Os gols do jogo foram marcados por: Lucas Pérez (2),
Lacazette (2), Mkhitaryan, Reine-Adelaide, Aubameyang, Nketiah e Reiss Nelson.
O jogo marcou, ainda, a estreia de Leno com a camisa do
Canhão.
Singapura
Em Singapura, pela International
Champions Cup, os londrinos tiveram dois compromissos.
Dia 26, o confronto foi contra o Atlético de Madri. No
tempo regulamentar, o jogo acabou empatado em 1x1. Nos pênaltis, os espanhóis
levaram a vitória por 3x1.
Já no dia 28, contra o PSG, a história foi outra. E o
resultado, bem diferente.
O placar final foi de 5x1 para os Gunners e os gols foram marcados por Özil (abriu o placar),
Lacazette (2 vezes), Holding e Nketiah.
Como eu digo sempre, esses jogos não servem de parâmetro
para o que vem pela frente, na temporada oficial.
Servem para testar jogadores, formações táticas, dar
ritmo após as férias e, no nosso caso específico, para o novo treinador
conhecer de perto as características do elenco.
Mas é gostoso ter bons resultados. Não dá para negar que
surge uma esperança de que “vamos vir fortes na disputa de títulos”.
Afinal, somos humanos. E se não houver esperança de
títulos, de que serviria ser torcedor, não é mesmo?
Independente dos resultados, o que tenho visto nas fotos
e imagens, nosso (ou meu) amado alemão Özil está bem feliz e satisfeito, após
anunciar a sua aposentadoria da seleção nacional, devido ao racismo.
E, cá entre nós, acho que pode ser bem produtivo e vantajoso
para o Arsenal e sua torcida.
Afinal, agora ele pode manter o foco total nos nossos
compromissos, terá menos desgaste físico e correremos menos risco de que ele se
lesione a serviço da Alemanha.
Que fique bem claro que não sou a favor, de forma alguma,
de racismo ou qualquer outro tipo de preconceito.
Achei lamentável como se deu a coisa toda.
Mas, o que está feito está feito, e nada pode mudar.
Então, só nos resta ver o lado bom.
Voltamos a qualquer momento com mais informações.
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