quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Pré-temporada.




Como eu sei que vocês são muito bem informados, é claro que sabem que o Arsenal fez uma viagem a Singapura.

Mas, antes de embarcar, rolou um amistoso a portas fechadas.

O jogo foi contra o Crawley Town (disputa a 4ª divisão do campeonato inglês), no dia 18, e o placar foi bem elástico: 9 a 0 para o Maior de Londres.

Os gols do jogo foram marcados por: Lucas Pérez (2), Lacazette (2), Mkhitaryan, Reine-Adelaide, Aubameyang, Nketiah e Reiss Nelson.

O jogo marcou, ainda, a estreia de Leno com a camisa do Canhão.

Singapura

Em Singapura, pela International Champions Cup, os londrinos tiveram dois compromissos.

Dia 26, o confronto foi contra o Atlético de Madri. No tempo regulamentar, o jogo acabou empatado em 1x1. Nos pênaltis, os espanhóis levaram a vitória por 3x1.

Já no dia 28, contra o PSG, a história foi outra. E o resultado, bem diferente.

O placar final foi de 5x1 para os Gunners e os gols foram marcados por Özil (abriu o placar), Lacazette (2 vezes), Holding e Nketiah.

Como eu digo sempre, esses jogos não servem de parâmetro para o que vem pela frente, na temporada oficial.

Servem para testar jogadores, formações táticas, dar ritmo após as férias e, no nosso caso específico, para o novo treinador conhecer de perto as características do elenco.

Mas é gostoso ter bons resultados. Não dá para negar que surge uma esperança de que “vamos vir fortes na disputa de títulos”.

Afinal, somos humanos. E se não houver esperança de títulos, de que serviria ser torcedor, não é mesmo?

Independente dos resultados, o que tenho visto nas fotos e imagens, nosso (ou meu) amado alemão Özil está bem feliz e satisfeito, após anunciar a sua aposentadoria da seleção nacional, devido ao racismo.

E, cá entre nós, acho que pode ser bem produtivo e vantajoso para o Arsenal e sua torcida.

Afinal, agora ele pode manter o foco total nos nossos compromissos, terá menos desgaste físico e correremos menos risco de que ele se lesione a serviço da Alemanha.

Que fique bem claro que não sou a favor, de forma alguma, de racismo ou qualquer outro tipo de preconceito.

Achei lamentável como se deu a coisa toda.

Mas, o que está feito está feito, e nada pode mudar.

Então, só nos resta ver o lado bom.

Voltamos a qualquer momento com mais informações.

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