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Aconteceu o que estava previsto, desde o dia do sorteio.
A eliminação, mais uma vez, nas oitavas de final da
Champions League.
Vi, por aí, muitos torcedores reclamando horrores desse
fato.
Ok. É ruim, por estar acontecendo repetidamente, há
alguns anos.
Mas, em se tratando do jogo de ontem, não há muito do que
reclamar.
Ficou bem claro que, apesar da diferença de qualidade
técnica entre os dois times, o Arsenal não se amedrontou em nenhum momento.
Jogou de igual para igual, com o melhor time do mundo na
atualidade.
O que pesou contra o time londrino e a favor do time
catalão foi a pontaria.
Eu já venho comentando que os Gunners vêm com a pontaria muito ruim há algum tempo.
E a pontaria do trio MSN é muito bem calibrada.
Afinal, cada um deles marcou um gol: Neymar aos 19,
Suárez aos 64 e Messi aos 88 minutos.
Pelo Arsenal, Elneny descontou aos 50 minutos.
Ainda assim, não ocorreu o massacre, a humilhação que
muita gente esperava.
Muito pelo contrário. Se os nossos atacantes tivessem uma
pontaria melhor, o nome no sorteio amanhã poderia ser outro.
Resumindo: o jogo foi muito bom, o Arsenal jogou muito
bem e o que nos eliminou foi a falta de pontaria.
Tenho quase certeza de que, se tivéssemos feito um
segundo gol (quando ainda estava empatado), eles, provavelmente, iam sentir o
baque. Mas “se” não ganha jogo e não classifica ninguém.
E, mais uma vez, o Arsenal ficou sentado à beira do
caminho. Só mudou o caminho.
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