FA Cup

Arsenal 1 x 2 Watford


Créditos na Imagem.
O caminho foi interrompido.

Não há mais passos a dar.

Não há mais tricampeonato a alcançar.

Parafraseando John Lennon: “O sonho acabou”.

Vocês sabem que eu não costumo “cantar vitória” antes do tempo.

Mas eu acreditava tanto na classificação que já tinha até título para esse texto: “A dois passos do paraíso”.

Os mais velhos vão saber que esse é o título de uma música da Blitz.

E caberia perfeitamente na situação. Faltariam só dois jogos para a conquista do título, para levantar, pela terceira vez consecutiva, a FA Cup.

No entanto, como eu sempre digo, futebol tem que ser jogado, não existe jogo ganho.

E vimos isso muito bem contra o Watford.

Não que eles tivessem jogado melhor os 90 minutos, ou que tivessem ameaçado mais o gol do Ospina.

Não. Eles só tiveram uma melhor pontaria – que é o que vem faltando ao time de Londres.

Ighalo, aos 50 e Guedioura, aos 64 minutos, mostraram que calibraram melhor suas chuteiras.

Então Wenger promove as substituições. Entram Iwobi, Welbeck e Walcott, no lugar de Elneny, Campbell e Giroud.

Honestamente, não entendo como ele pode achar que Walcott entra para resolver alguma coisa, mas enfim.

Welbeck, aos 88 minutos, diminui o placar para os donos da casa, aproveitando um lindo passe de calcanhar de Özil, que o deixa na cara do gol.

Mas ficou por aí. Apesar da pressão e de outras oportunidades de gol.

Na briga entra canhões e zangões, os segundos levaram a melhor.

Deram-nos uma ferroada, ou melhor, duas.

E o Arsenal ficou sentado à beira do caminho.  



Arsenal x Watford


Amanhã é dia de quartas de final pela FA Cup.

O último jogo em casa nessa competição.

O último passo antes de Wembley. As semifinais já são disputadas lá.

Isso significa dizer que estamos a três passos do título.

Só mais três passos.

Vamos continuar essa caminhada, sem acrescentar mais nenhum jogo ao nosso calendário.

Precisamos de uma vitória amanhã, para eliminar o replay.

Precisamos de uma vitória amanhã, para no final de abril, jogar no Wembley.

Precisamos de uma vitória amanhã, para dar moral aos jogadores.

Precisamos de uma vitória amanhã, para dar alegria à torcida.

Precisamos de uma vitória amanhã, para que todos – jogadores e torcida – acreditem que ainda não existem títulos perdidos.

Precisamos de uma vitória amanhã, para lutar bravamente pelo restante da temporada.

A dúvida que assola grande parte da torcida é: vamos de time completo ou alternativo?

Honestamente, não faço ideia de como Arsène Wenger vai escalar o time, a quem ele vai entregar esta tarefa.

O que fiquei sabendo durante a semana é que Mertesacker e Gabriel estão aptos a retornar. Koscielny talvez, ainda não é certeza. E Ramsey não estará disponível.

Acredito que, se for possível colocar em campo, o mesmo time que derrotou o Hull City, temos grandes chances de alcançar o objetivo e sermos a terceira equipe classificada para a próxima fase.

Já estão lá Crystal Palace, que derrotou o Reading, e Everton que despachou o Chelsea.

O último classificado será conhecido amanhã e sairá do embate entre Manchester United e West Ham, em Old Trafford.

Para acompanhar mais esse confronto, mais uma vez, teremos que acordar cedo.

O jogo começa às 10:30 horas, com transmissão da ESPN Brasil.

#rumoaotri

#COYG



Hull City 0 x 4 Arsenal: Calibramos a mira dos canhões e eliminamos os Tigers.

Créditos na Imagem
Se você acompanha assiduamente o blog, deve lembrar que num texto recente eu sugeri a volta daquele time da época da lesão – ou seja, com os reservas.

No jogo de ontem, não foi exatamente aquele time que vimos em campo, mas foi um time bem misto.

Ospina e Gabriel já tinham presenças garantidas ante às lesões de Cech e Koscielny.

Além deles, tivemos a escalação de: Gibbs, Flamini, Chambers, Campbell, Elneny e Iwobi. O banco estava recheado de estrelas: Özil, Alexis, Ramsey e Monreal.

Deve ter sido bem interessante para os titulares “absolutos” assistirem ao jogo do banco. E devem ter ficado orgulhosos do que viram.

O jogo foi muito bom, movimentado, ambas as equipes querendo a vitória. O time londrino dominava a posse de bola, como gosta de fazer, mas o time local levava perigo nos contra-ataques.

Aos 16 minutos de jogo, Mertesacker e Powell se envolvem em lance normal de jogo, mas que acaba mal para os dois. A cabeçada deixa os dois sangrando: acima do olho e na cabeça – respectivamente.

Logo em seguida, foi a vez de Maguire receber atendimento. Numa dividida de bola com Giroud – que entrou com pé e Maguire com a cabeça, este foi atingido e o nariz começou a sangrar.

O jogo ainda não havia chegado nos 30 minutos e já havia sido paralisado duas vezes para atendimento médico de três jogadores sangrando.

Ao contrário do que parece, não estava um jogo violento. Foram todos lances casuais, inocentes, sem intenção.

Dos três contundidos durante o jogo, quem levou a pior foi Mertesacker que foi substituído ainda no primeiro tempo, por Monreal.

Para aliviar um pouco a tensão, aos 41 minutos, Giroud (que tinha sido pai na véspera) aproveita o vacilo de Meyler e abre o placar.

Finalmente, o Muso desencantou! Acho que a alegria de ter sido pai novamente o animou.

Chega o intervalo e já contabilizamos 01 gol, 01 substituição, 01 lesão e 02 cartões amarelos – Elneny e Giroud. E Monreal improvisado na zaga.

No segundo tempo, a situação consegue complicar um pouco mais.

Aos 52 minutos, Gabriel cai na área, é atendido e pede substituição. Entra Ramsey no seu lugar.

Lembra que já não tínhamos Koscielny e perdemos Mertesacker? Pois é, ficamos sem nenhum zagueiro “de ofício”.

Mas quem tem o coringa Chambers, dá jeito para tudo. O menino é recuado para a zaga ao lado de Monreal.

E lá se foram 02 substituições por lesão.

Segue o jogo e, quando os Gunners sofriam pressão do adversário, Giroud amplia o placar, aproveitando o cruzamento pela esquerda de Walcott, aos 71 minutos de jogo.

A torcida fica mais aliviada, vendo a classificação se aproximando.

No entanto, “a bruxa continua solta”. E Ramsey, que tinha entrado em campo substituindo o lesionado Gabriel, sai lesionado também.

Esse time tem um talento imenso para se lesionar. Impressionante!

Contudo, o que mais me impressionou foi ver que o time não se abateu com todos esses percalços e continuou buscando o gol.

Buscou e achou. Aos 77 minutos, Walcott recebe passe espetacular de Campbell, fica cara a cara com o goleiro e marca o terceiro gol do jogo.

Aí você imagina que tiraram o pé, recuaram e passaram o resto do tempo passando sufoco e sofrendo pressão.

Não. Dessa vez, isso não aconteceu. Muito pelo contrário. O Arsenal passou a marcar mais presença no campo de ataque.

E, aos 89 minutos, Walcott joga a pá de cal no Hull e sela a classificação para as quartas de final.

Novamente com a participação da zaga do Hull. Walcott recebe passe da direita, chuta com a perna direita, a bola desvia em Bruce e entra.

Resumo da ópera.

Conseguimos uma vitória.

Conseguimos a classificação para as quartas de final.

Giroud desencantou, depois de vários jogos sem marcar.

Walcott marcou dois gols.

Perdemos 03 jogadores lesionados, mas, aparentemente, apenas Ramsey não estará à disposição no próximo jogo.

E, no meu ponto de vista, o mais importante: o time não se abateu e mostrou capacidade de recuperação diante das adversidades.

Isso, para mim, é espírito de time vencedor.

Que esse espírito não se perca daqui em diante.

Lembram que eu comentei sobre “a troca dos titulares pelos reservas”? E não é que deu certo?

Domingo tem mais.

#COYG  



Hull City x Arsenal


Chegou a hora do replay!

Porém, com um significado um pouco diferente do usual.

Normalmente, o replay é um recurso utilizado para se ver e rever várias vezes um determinado lance – geralmente polêmico e/ou duvidoso.

Nesse caso, em particular, replay é o nome dado ao segundo jogo de mata-mata na FA Cup, quando ocorre empate no primeiro.

Se, naquela oportunidade, eu disse que não seria fácil, apesar do adversário estar disputando a segunda divisão do campeonato nacional, agora a tendência é ficar um pouco pior.

Estaremos jogando em território “inimigo”, ou seja, na casa deles.

Os donos da casa não são mais os líderes, ocupam a terceira posição, assim como os visitantes.

Os donos da casa estão vindo de uma derrota e, os visitantes, de um empate no dérbi de maior rivalidade em Londres.

E, agora, são os últimos 90 minutos dessa disputa. Não haverá mais replay.

Quem perder é eliminado. Se houver empate no tempo regulamentar, teremos prorrogação. Se a igualdade persistir, disputa de pênaltis.

Adivinhem o que isso significa. Prenúncio de muitas emoções.

Mas os corações gooners já estão acostumados com isso.

Chegou a hora de calibrar a pontaria dos canhões e mirar no gol, eliminando os Tigers de uma vez por todas – preferencialmente, em 90 minutos.

Com certeza, você não vai querer perder esse jogão de bola.

Então, amanhã, terça-feira, dia 08/03, às 16 horas (horário de Brasília), se acomode no seu sofá e sintonize sua TV na ESPN Brasil.

#rumoaotri 

#COYG




Arsenal 0 x 0 Hull City

Imagem Arsenal FC Pictures
Eu avisei!

Se você leu o texto anterior e não tem problemas de memória, sabe do que estou falando.

No entanto, se, por acaso, você não teve oportunidade de ler, eu disse que não seria um jogo fácil.

Apesar da vantagem de jogar em casa.

Apesar da atuação sufocante.

Apesar da quantidade de finalizações.

Ficamos apenas no empate sem gols.

Nesse momento, se você não está familiarizado com o regulamento da FA Cup (Copa da Inglaterra), está se preguntando: “- Então o Arsenal foi eliminado? Acabou o caminho rumo ao Tri?”.

A resposta para as duas perguntas é: não.

O que leva a uma terceira pergunta: “- Mas o jogo não era de mata-mata?”

E a resposta é: sim.

Não fique confuso, vamos esclarecer.

Embora o jogo fosse de mata-mata, o regulamento da competição tem uma particularidade bem peculiar.

Só há eliminação se houver um vencedor. Em caso de empate, é promovida nova partida, no campo do visitante do primeiro jogo.

Ou seja, com o empate de ontem, conseguimos adicionar mais um jogo – sem data definida, ainda -, ao calendário já tão cheio e compromissos.

É, eu sei, é bem ruim. Mas poderia ser pior. A eliminação seria bem mais difícil de administrar.

E, como eu disse no texto anterior, semana passada caçamos as raposas, mas os tigres são animais maiores, mais ferozes e dão mais trabalho.

Sairemos à caça mais uma vez e, se ajustarmos a pontaria – que foi o que faltou no jogo de ontem -, poderemos eliminá-los do torneio.

Vamos aguardar.

E, no próximo encontro, prosseguir trilhando o caminho que nos levará a erguer a taça pela terceira vez consecutiva.

#COYG


Arsenal x Hull City



Mas isso não significa que não temos futebol na terra da rainha.

Muito pelo contrário.

Amanhã temos a 5ª rodada (oitavas de final) da FA Cup, o torneio de futebol mais antigo do mundo.

O Arsenal recebe em seus domínios o Hull City que, atualmente, está disputando a Championship (segunda divisão do campeonato inglês).

Aí, você leitor desavisado, pensa: “Time de segunda divisão? Moleza!”

Não é bem assim que funciona.

As equipes estão disputando um campeonato à parte.

Os visitantes são os líderes da sua divisão do campeonato nacional, com 60 pontos.

Há duas temporadas, esse confronto aconteceu na final, em Wembley e só foi decidido na prorrogação.

Por último, mas não menos importante, o jogo é de mata-mata.

Ou seja, as duas equipes entram em campo jogando a sua permanência no torneio, que só uma delas conseguirá.

Os Tigers virão urrando forte e vão tentar morder, para conseguir essa vaga.

Os Gunners – que são os maiores ganhadores do torneio (12 vezes) e os atuais bicampeões – devem vir armados até os dentes para conquistar a vitória.

Promessa de jogão de bola, para agradar a qualquer fã do esporte.

O jogo acontecerá sábado, 20/02, às 10:45 horas (horário de Brasília), no Emirates Stadium, com transmissão pela ESPN Brasil.

Semana passada, caçamos as raposas.

Esse fim de semana, vamos caçar os tigres.

Vamos dar mais um passo rumo ao Tri!

#COYG



Arsenal 2 x 1 Burnley


Demos mais um passo rumo ao tricampeonato da FA Cup.

Como eu disse no texto, antes do jogo, não foi uma moleza.

Mas também não foi dos mais difíceis.

Embora o Burnley, apesar de estar em divisão inferior, não ter se amedrontado e ter jogado de igual para igual, levou pouco perigo à meta Gunner.

De acordo com o esperado, Wenger montou um time misto para esse confronto, mas não muito repleto de reservas.

A maior parte dos jogadores em campo já haviam atuado várias vezes pela equipe principal.

As grandes novidades foram o menino Alex Iwobi começando como titular e a estreia do recém-contratado Elneny.

Mas falaremos deles depois. Por enquanto vamos nos ater ao jogo em si.

O jogo foi muito bom, animado, com pouquíssimas faltas.

Ambas as equipes disputavam os lances na bola, de forma limpa.

Os donos da casa, como de hábito, dominavam a posse de bola, trocavam muitos passes, ou seja, jogavam no seu ritmo.

Os visitantes, entretanto, não davam muita folga, faziam uma marcação adiantada, buscando dificultar a saída de bola.

Não é à toa que os dois times disputam o título nas suas respectivas divisões do campeonato nacional.

Aos 19 minutos, o menino Chambers – hoje atuando como lateral -, abre o placar.

Depois da já tradicional troca de passes, Alexis “acha” um espaço para fazer o passe para Chambers, que, de “três dedos”, manda para o fundo das redes.

No entanto, ainda no primeiro tempo, aos 30 minutos, o balde de água fria: o empate.
Lance bizarro.

Gibbs – que, no geral, não foi mal – escorregou na entrada da área. O que não seria um grande problema, se ele não tivesse derrubado Coquelin, impedindo-o de dar o combate no adversário.

Na sequência, Darikwa cruza na cabeça de Vokes, que empata o jogo.

No início do segundo tempo ocorreu um problema na transmissão do sinal da geradora e perdemos os primeiros 05 minutos da etapa final.

Mas o sinal voltou a tempo de podermos assistir ao gol de desempate, aos 53 minutos, que sacramentou a vitória e o prosseguimento na competição.

Em contra-ataque rápido, com muitas trocas de passes (ao melhor estilo Arsenal), Ox cruza na área, a bola passa por Giroud, mas não por Alexis, que não desperdiça e amplia o placar, dando números finais ao jogo.

Destaques

Vamos aos destaques do jogo, que esse tem bastante.

Créditos: Arsenal FC Pictures
Chambers: o “coringa” (atua como zagueiro, lateral e até volante) de apenas 21 anos, marcou seu primeiro gol na temporada. Além de inaugurar o marcador, teve uma atuação acima do que estamos acostumados a ver. Está de parabéns por hoje!




Créditos: Arsenal FC Pictures
Alexis: marcou o segundo gol – o que, claro, não é nenhuma surpresa. Voltou de lesão no último jogo, quando atuou por poucos minutos e hoje voltou a ser titular, embora não tenha jogado o tempo todo. Ainda está meio fora de ritmo e, infelizmente (na minha opinião), continua prendendo demais a bola. Mas, no geral, foi muito bem e nos garantiu a vitória.


Créditos: Arsenal FC Pictures
Coquelin: retornou ao time no jogo de hoje após longo afastamento por lesão. Assim como Alexis, ainda está meio sem ritmo, mas teve a atuação que se esperava dele, sólido nos desarmes.








Créditos: Arsenal FC Pictures
Elneny: estreou hoje com o manto. Foi a primeira oportunidade que tive de vê-lo jogar e gostei do que vi. Ainda não está plenamente adaptado ao ritmo do futebol inglês, mas é questão de (pouco) tempo. Embora seja volante, também, tem características diferentes de Coquelin. Elneny vai mais ao ataque e não se intimida de chutar de fora da área, sempre que tem oportunidade. Para uma estreia, em uma equipe nova, em um país novo, foi muito bem!

Alex Iwobi: o menino Iwobi (19 anos), teve uma rara oportunidade de começar o jogo como titular e não desperdiçou. Mostrou muita qualidade, talento e potencial. Provou que, realmente, traz o futebol no sangue e no DNA (é sobrinho de Jay-Jay Okocha, um dos maiores craques da Nigéria). Continuando nesse ritmo, logo pode tomar o lugar de alguns jogadores mais experientes.

Créditos: Arsenal FC Pictures 
Mas, a grande surpresa do dia foi, pasmem!: Alex Oxlade-Chamberlain. Eu, que sempre o critiquei muito, tenho que me render. Ox, como é chamado, teve uma atuação muito acima daquelas que nos acostumamos a ver. Deu dribles espetaculares, criou oportunidades, tentou marcar gols. Há alguns textos fiz uma brincadeira com ele, chamando-o de espantalho, numa alusão à história do Mágico de Oz. Parece que o espantalho teve seu maior desejo realizado. Que ele possa, daqui em diante, mostrar, sempre, atuações desse nível!


Avançamos para as oitavas de final. Conheceremos nosso próximo adversário no sorteio de amanhã, ao final da rodada, para continuarmos trilhando o caminho rumo ao Tri.

E, dessa vez, não haverá muito tempo para sentir saudade.

A 24ª rodada da Premier League será já na terça-feira.

#COYG



Arsenal x Burnley


Dia: 30/01/16
Horário: 13 horas (horário de Brasília)
Local: Emirates Stadium.
Transmissão: ESPN Brasil.

Se o leitor não sabe do que estou falando, esclareço: 4ª rodada da FA Cup, ou em bom português, Copa da Inglaterra.

A Copa da Inglaterra é um torneio disputado em sistema de mata-mata, ou seja, só a vitória interessa, uma vez que o perdedor é eliminado.

No entanto, caso haja empate, não há a ocorrência de prorrogação e/ou pênaltis.

É realizado um novo jogo, realizado no campo do visitante no primeiro.

Cabe esclarecer que o mando de campo é definido no mesmo sorteio que define os adversários.

Até o momento, os sorteios estão nos favorecendo, já que é o segundo jogo disputado em casa.

Com relação aos adversários, também não há muitos motivos para reclamar.

O visitante anterior luta para não ser rebaixado da Premier League para a Championship (segunda divisão do campeonato inglês).

Já o visitante de amanhã está brigando na ponta de cima e, possivelmente, será promovido da Championship para a Premier League.

Curiosamente, as duas equipes que se enfrentam nesse sábado, ocupam, atualmente, a terceira posição na tabela dos campeonatos nacionais que disputam.

Isso significa que o jogo não será moleza.

Enquanto os Gunners são os atuais campeões e detentores do maior número de títulos do torneio (12 taças), os Clarets chegaram à final apenas 03 vezes – ganhou apenas uma, em 1913/14 e perdeu duas, em 1946/47 e 1961/62.

Apesar de defender o tricampeonato, Arsène Wenger deve levar a campo um time misto, para poder dar um descanso a alguns jogadores (Özil e Ramsey, principalmente), a fim de evitar lesões.

Mas esse time misto não deve ser tão ruim, tendo em vista o provável retorno de Coquelin, a provável estreia de Elneny e a provável presença de Rosicky no banco.

Como sempre, sendo um time misto ou o time que nos habituamos a ver nos últimos meses, a nós torcedores, cabe apoiar, torcer pela vitória e para que não precisemos sofrer até o último sopro no apito do árbitro.

Vamos dar o segundo passo rumo ao Tri!

#COYG

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