Para o jogo de hoje, tínhamos algumas metas:
1. ganhar o jogo – atingida;
2. conseguir 03 pontos – atingida;
3. aproximar do líder – atingida;
4. distanciar um pouquinho dos que estão abaixo –
atingida.
Apesar de termos atingido todas as metas, o jogo não foi
nada fácil.
Como eu disse no texto anterior – antes do jogo –
tínhamos que nos preparar psicologicamente para uma batalha épica.
E haja psicológico!
Torcer para o Arsenal é coisa para “doido”. Só doido
aguenta todas as emoções que sofremos durante os jogos.
Torcer para o Arsenal é “missão de fé”. Só tendo muita
fé, para acreditar que não vamos tomar um gol no último segundo, apesar de todo
o sufoco do adversário.
Torcer para o Arsenal é uma imensa prova de amor. Só o
amor explica e justifica a doideira de sofrer o tempo todo e manter a fé até o
fim.
E, ultimamente, a doideira, a fé e o amor têm sido
recompensados com os resultados obtidos dentro de campo.
Devo admitir que o jogo de hoje passou longe de ser
considerado uma grande atuação dos nossos jogadores.
Mas, como o que importa para chegar ao título é a
pontuação, não há razão para reclamar ou criticar.
Claro que nós, torcedores, gostamos de ver o nosso time
dominando, trocando passes, pressionando o adversário, não dando espaços para
reações.
E, no jogo de hoje, por um bom tempo, vimos os Citizens fazerem isso.
No entanto, hoje foi o dia do “clichê”.
O famoso “quem não faz, toma” funcionou perfeitamente.
Logo após o Manchester City perder um gol num chute
cruzado de De Bruyne, os donos da casa abriram o placar.
Aos 33 minutos de jogo, na primeira finalização dos
anfitriões (sim, você leu direito) Walcott marca um golaço, chutando de fora da
área.
Eu sei, você não está acreditando, acha que eu estou
inventado. Não. Não estou. Foi isso mesmo. Golaço de Walcott de fora da área.
Com a vantagem, os comandados de Wenger resolveram
participar mais do jogo e começaram a ocupar mais os espaços, marcar mais em
cima, dar aquela pressionada básica no adversário.
O segundo gol foi marcado ainda antes do intervalo, no
último ataque do primeiro tempo, já depois dos 45 minutos, Giroud – o Muso, completa
para o gol, depois de um passe açucarado de Özil – o Mago.
Na segunda etapa, o jogo ficou ainda mais animado, uma
vez que os azuis de Manchester continuavam buscando incessantemente o gol.
Da mesma forma, os vermelhos de Londres também procuravam
ampliar ainda mais a vantagem.
Mas, como já ouvi falar por aí, o Manchester City “ganhou o segundo tempo por 1x0”.
Ok, se você não entendeu: eles fizeram gol no segundo
tempo e nós não.
E o gol saiu lá no final, aos 82 minutos. Gol não,
golaço. Yaya Touré desconta para os visitantes, mandando a bola no ângulo,
indefensável para Cech.
Óbvio que isso os deixou com muito mais vontade, tentando
o empate que não veio.
Esclarecendo melhor o “quem não faz, toma”, no primeiro
tempo, o Arsenal chutou a gol apenas duas vezes. Foi o necessário para marcar seus
dois gols.
No segundo tempo, apesar de ter tentado mais, não
converteu nenhum gol a mais.
O próximo compromisso é no Boxing Day, contra o Southampton, no St. Mary’s Stadium.
Feliz Natal a todos!
#COYG
Nenhum comentário:
Postar um comentário