domingo, 28 de setembro de 2025

A justiça foi feita!

Em um jogo complicado – como já havia previsto -, saímos de St. James’ Park com os três pontos.

Não foi nenhuma surpresa a arbitragem pesar a mão para nos prejudicar, já que esse é o habitual.

No entanto, dessa vez, foi ainda mais absurdo.

Pope comete falta em Gyökeres, no primeiro tempo, com o placar em 0x0.

O árbitro aponta a marca da cal, no campo e, imagine só, o VAR o chama para revisar o lance e, após consultar o vídeo, o árbitro volta atrás, de forma absurda. 

O mais engraçado, irônico (não sei, exatamente, qual o adjetivo correto) é que vi gente dizer que o árbitro acertou em tirar o pênalti pois era lance de interpretação e a decisão fica a cargo do árbitro de campo.

O tipo de argumento que só reforça o absurdo que foi o VAR chamar e o árbitro voltar atrás.

E, mesmo com o Arsenal jogando melhor e dominando o adversário, os donos da casa abriram o placar.

Confesso que, em dado momento, perdi o interesse no que acontecia na tela.

Não tenho estômago para ver os abusos da arbitragem.

O nível de “perseguição” foi tal, que o árbitro brigou com Calafiori por ele pegar a toalha para enxugar a bola antes de cobrar lateral.

NUNCA tinha visto isso, mas, vai para a lista das coisas que só acontecem com o Arsenal.


Sofremos muito, até que, aos 84 minutos, Mikel Merino, de cabeça, empata o jogo, após cobrança curta de escanteio.






E, como o jogo só acaba quando termina, nos acréscimos (90+6 minutos), em outra cobrança de escanteio, Ødegaard levanta na cabeça de Gabriel Magalhães, que não perdoa e garante a vitória importantíssima fora de casa.



Veja os gols aqui.

O importante é que superamos o adversário, a arbitragem, conseguimos uma vitória, somamos três pontos, voltamos à vice-liderança, apenas dois pontos atrás do Liverpool.

Temos um campeonato!

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