Em um jogo complicado – como já havia previsto -, saímos de St. James’ Park com os três pontos.
Não foi nenhuma surpresa a arbitragem pesar a mão para nos prejudicar, já que esse é o habitual.
No entanto, dessa vez, foi ainda mais absurdo.
Pope comete falta em Gyökeres, no primeiro tempo, com o placar em 0x0.
O árbitro aponta a marca da cal, no campo e, imagine só, o VAR o chama para revisar o lance e, após consultar o vídeo, o árbitro volta atrás, de forma absurda.
O mais engraçado, irônico (não sei, exatamente, qual o
adjetivo correto) é que vi gente dizer que o árbitro acertou em tirar o pênalti
pois era lance de interpretação e a decisão fica a cargo do árbitro de campo.
O tipo de argumento que só reforça o absurdo que foi o VAR chamar e o árbitro voltar atrás.
E, mesmo com o Arsenal jogando melhor e dominando o adversário, os donos da casa abriram o placar.
Confesso que, em dado momento, perdi o interesse no que acontecia na tela.
Não tenho estômago para ver os abusos da arbitragem.
O nível de “perseguição” foi tal, que o árbitro brigou com Calafiori por ele pegar a toalha para enxugar a bola antes de cobrar lateral.
NUNCA tinha visto isso, mas, vai para a lista das coisas que só acontecem com o Arsenal.
E, como o jogo só acaba quando termina, nos acréscimos (90+6 minutos), em outra cobrança de escanteio, Ødegaard levanta na cabeça de Gabriel Magalhães, que não perdoa e garante a vitória importantíssima fora de casa.
Veja os gols aqui.
O importante é que superamos o adversário, a arbitragem, conseguimos uma vitória, somamos três pontos, voltamos à vice-liderança, apenas dois pontos atrás do Liverpool.
Temos um campeonato!








