Fizemos a nossa parte.
Apesar de, como sempre, haver aquele momento de terror
para o torcedor – o adversário abrir o placar -, no restante do jogo, até que não
foi tão complicado.
Claro que não foi fácil como o placar pode dar a
impressão.
Eles tentaram bastante, nos deram alguns sustos,
obrigaram Cech a fazer boas defesas.
Mas, no fim, “a sorte sorriu para nós”.
Até Mustafi – o alvo de maiores críticas dos torcedores,
atualmente – fez bem o seu papel.
Os gols
Os visitantes abriram o placar aos 11 minutos, numa
cabeçada de Diakhaby, em cobrança de escanteio.
Aos 18, Aubameyang ganha a disputa de bola, atrai a
marcação e serve Lacazette, que chuta para o gol vazio.
Aos 25, novamente ele. Lacazette recebe de Xhaka,
cabeceia para baixo, o goleiro até tenta defender, mas a bola bate na trave e
entra.
O terceiro gol demorou muito mais a sair.
Apenas aos 90 minutos, Aubameyang deixou o dele, depois
de muito bate-rebate na área, Kolasinac cruza e o gabonês completa para dar
números finais ao jogo.
A vantagem
Para o jogo de volta, na Espanha, levamos uma vantagem
considerável.
No entanto, o gol marcado por eles, é um fator
complicador.
Ou seja, não tem nada resolvido, não tem vaga garantida.
Balanço geral
Uma das melhores coisas foi ver que o time, mesmo saindo
atrás no placar, soube se recuperar, buscar o empate e virar o jogo, ainda no
primeiro tempo.
Fazer o terceiro gol aos 90 minutos mostrou que, em
momento algum, nossa equipe desistiu de buscar o resultado.
Depois da sequência amarga de derrotas, essa vitória foi
essencial para garantir a vantagem e para melhorar o astral nos vestiários.
O importante é que o objetivo foi atingido.
Ganhamos em casa, por uma diferença razoável.
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