Não assisti ao jogo inteiro.
Quando “sintonizei”, já estava 1x1.
Não assisti ao jogo direito.
Quem trabalha não tem esses privilégios.
Mas o pouco que vi...
Inacreditável!
Nossos “meninos” mostraram que sabem jogar. E muito bem!
Foi um show!
Digno de soltar todos os palavrões que a galera mais
jovem usa, quando está feliz.
Logo aos 09 minutos, Ramsey abriu o placar. Alegria pura.
Aos 15, Golovin empata para o CSKA.
É aquele balde de água fria que faz surgir o medo carregado
de más recordações.
Mas, para melhorar a nossa situação, Özil sofre pênalti.
Novamente existe uma discussão se foi, não foi.
A arbitragem marcou. Foi.
Novamente, Lacazette cobra e amplia o marcador, aos 22
minutos.
Será que isso já é combinado?
Cinco minutos depois, Ramsey faz uma obra-prima.
Um golaço que, por mais que eu procure no nosso idioma de
vastíssimo vocabulário, não encontro palavra que descreva o lance.
Mais um passe na medida do “sonolento” alemão.
Mais sete minutos, mais um gol de Lacazette.
No segundo tempo, diminuíram o ritmo e administraram o
resultado.
Como vocês me conhecem, sabem que não vou dizer que temos
vaga garantida na semifinal.
Mas que parece bem encaminhada, parece.
Vamos aguardar que, os próximos 90 minutos dessa história
confirmem o resultado obtido e o próximo passo.
O que mais me agradou – além do resultado, do golaço -,
foi ver que estão levando a sério a competição.
Não se tem visto mais escalações escabrosas, que,
claramente, menosprezam o adversário.
Tem um ditado que diz que “há males que vêm para o bem”.
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