sábado, 7 de abril de 2018

Arsenal 4 x 1 CSKA

Não assisti ao jogo inteiro.

Quando “sintonizei”, já estava 1x1.

Não assisti ao jogo direito.

Quem trabalha não tem esses privilégios.

Mas o pouco que vi...

Inacreditável!

Nossos “meninos” mostraram que sabem jogar. E muito bem!

Foi um show!

Digno de soltar todos os palavrões que a galera mais jovem usa, quando está feliz.




Logo aos 09 minutos, Ramsey abriu o placar. Alegria pura.








Aos 15, Golovin empata para o CSKA.

É aquele balde de água fria que faz surgir o medo carregado de más recordações.



Mas, para melhorar a nossa situação, Özil sofre pênalti.

Novamente existe uma discussão se foi, não foi.

A arbitragem marcou. Foi.

Novamente, Lacazette cobra e amplia o marcador, aos 22 minutos.

Será que isso já é combinado?  









Cinco minutos depois, Ramsey faz uma obra-prima.

Um golaço que, por mais que eu procure no nosso idioma de vastíssimo vocabulário, não encontro palavra que descreva o lance.

Mais um passe na medida do “sonolento” alemão.










Mais sete minutos, mais um gol de Lacazette.





No segundo tempo, diminuíram o ritmo e administraram o resultado.

Como vocês me conhecem, sabem que não vou dizer que temos vaga garantida na semifinal.
  
Mas que parece bem encaminhada, parece.

Vamos aguardar que, os próximos 90 minutos dessa história confirmem o resultado obtido e o próximo passo.

O que mais me agradou – além do resultado, do golaço -, foi ver que estão levando a sério a competição.

Não se tem visto mais escalações escabrosas, que, claramente, menosprezam o adversário.

Tem um ditado que diz que “há males que vêm para o bem”.

Parece que ficar fora da Champions League foi um wake up call para os jogadores, Wenger e, principalmente, a diretoria que, ao que se veicula, andou, realmente, ameaçando o emprego do técnico francês. 

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