Estava em dúvida sobre qual das datas o Arsenal iria “homenagear”.
Seria a Páscoa, aplicando um chocolate no Stoke?
Ou o 1º de abril, com uma piada de mau gosto?
Diria que ficamos no meio termo.
Com relação às emoções que eu falei no texto anterior,
sim, o sofrimento deu as caras durante o jogo.
Todavia, dessa vez, não passou daquele ao qual já estamos
mais que habituados.
O importante é que, no final, pudemos comemorar
aliviados, mais uma vitória.
Os gols saíram só na segunda etapa.
O primeiro, aos 75 minutos, marcado por Aubameyang
cobrando pênalti sofrido por Özil.
Nicola – o comentarista da ESPN escalado para esse jogo –
jura de pé junto que não foi pênalti.
Mas a opinião dele é o que menos importa.
O árbitro marcou, está marcado.
Li no twitter
que Özil tentou dar várias assistências lindas, mas não conseguiam acertar o
alvo, então ele deu assistência de pênalti.
O segundo, aos 86 minutos, também foi de bola parada e
também foi marcado por Aubameyang.
Dessa vez, foi numa cobrança de escanteio, cobrado por
Özil e que Monreal desviou, de cabeça, na primeira trave. A bola sobrou para o gabonês
e é caixa!
O terceiro gol foi marcado aos 89 minutos. Também de bola
parada. Também de pênalti.
Aí você pensa: Auba já tem dois gols no jogo, pegou a
bola e anotou o terceiro, fazendo seu primeiro hat-trick com o manto Gunner.
Engano seu.
Auba mostrou ser muito generoso e deixou Lacazette – que havia
sofrido o pênalti – cobrar e marcar seu primeiro gol, no seu retorno após a
cirurgia que o afastou dos gramados.
Isso é ter senso de equipe.
É de jogador – e gente assim – que eu gosto.
Afinal, futebol é esporte coletivo e tem espaço para todo
mundo brilhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário