domingo, 18 de setembro de 2016

Hull City 1 x 4 Arsenal

Feliz com mais uma vitória? Sim.

Feliz com mais três pontos? Sim.

Feliz com a escalação de Wenger para esse jogo? Não.

As únicas diferenças entre a escalação para esse jogo e para o jogo contra o PSG foram Cech, no lugar de Ospina e Walcott, em vez de Ox.

No entanto, dois pontos fizeram diferença no resultado foi: o adversário – menos perigoso e letal que o do meio de semana; e a troca de posições do trio de ataque.

Enquanto naquele jogo, Alexis ficou “preso” na posição de centroavante, neste, ele flutuou bastante, não guardando posição fixa.

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E, com essa movimentação, o placar foi aberto aos 17 minutos de jogo.

A princípio, convertido por Iwobi. Mas, para decepção do menino, a bola desviou em Alexis, que acabou ficando com o crédito do gol.

Na minha opinião, o gol devia ser creditado ao Iwobi, mas, a minha opinião não muda nada.



Depois do gol, os visitantes passaram a chegar com mais facilidade à área adversária, mas não de forma que, realmente, empolgasse o torcedor.

Muitos lances perdidos no ataque, principalmente com Walcott – a eterna promessa.

Mas, ainda assim, nos minutos finais do primeiro tempo, veio a oportunidade de ampliar o placar.

Coquelin recebe a bola na área, chuta e Livermore desvia com o braço, cometendo o pênalti, devidamente assinalado pelo árbitro e levando cartão vermelho.

Enquanto todos esperavam o posicionamento de Cazorla – nosso batedor oficial, para a cobrança do pênalti, eis que Alexis resolve chamar a responsabilidade para si.
Bateu e o goleiro defendeu.

E, assim, fomos para o intervalo com apenas um gol no placar.

No segundo tempo, o jogo recomeça lento, mas os comandados de Wenger adiantam a marcação, dificultando a saída de bola dos donos da casa.

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Acabou dando resultado. Aos 55 minutos, depois de uma jogada rápida, bem trabalhada, Iwobi faz um lindo passe de calcanhar e Walcott completa por cima do goleiro, marcando um golaço.

É, a eterna promessa também faz seus gols. Deve ser isso que o mantém no time...





Após o segundo gol, o jogo fica lento.

Até que é marcado o pênalti a favor do Hull, cometido por Cech, que leva cartão amarelo no lance.

Snodgrass na cobrança, chuta forte, sem chances de defesa para o goleiro, diminuindo a diferença aos 79 minutos.

E um jogo que podia estar resolvido, começa a se complicar.

Porém, ainda tinha tempo e, aos 83 minutos, Alexis amplia o placar mais uma vez: Walcott recebe na área, chuta e, no rebote do goleiro, Alexis enche o pé para marcar o seu segundo gol do jogo.

E não é que ainda deu tempo de mais um?


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Já nos acréscimos (90+1), Xhaka que havia entrado no lugar de Cazorla (amarelado), faz o impensável num time comandado por Wenger: arrisca uma bomba de fora da área, a bola faz uma bela curva, engana o goleiro e acaba no fundo das redes.  











Apesar de tudo isso, não acho que tenha sido um jogo bom.

A atuação do nosso time ainda está aquém do que eles podem apresentar.

Estávamos em vantagem numérica desde os 40 minutos de jogo e, ainda assim, o jogo não fluiu como deveria nesse tipo de situação.

Só nos resta torcer para que, nos próximos jogos, a vitória venha de forma mais tranquila.

O importante mesmo, o que conta para o restante do campeonato, é que, com essa vitória e esses 03 pontos, chegamos a ocupar – ainda que temporariamente – a segunda colocação na tabela de classificação.

Nada mal para quem começou tropeçando em casa, certo?

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