sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Arsenal x Burnley

Dia: 30/01/16
Horário: 13 horas (horário de Brasília)
Local: Emirates Stadium.
Transmissão: ESPN Brasil.

Se o leitor não sabe do que estou falando, esclareço: 4ª rodada da FA Cup, ou em bom português, Copa da Inglaterra.

A Copa da Inglaterra é um torneio disputado em sistema de mata-mata, ou seja, só a vitória interessa, uma vez que o perdedor é eliminado.

No entanto, caso haja empate, não há a ocorrência de prorrogação e/ou pênaltis.

É realizado um novo jogo, realizado no campo do visitante no primeiro.

Cabe esclarecer que o mando de campo é definido no mesmo sorteio que define os adversários.

Até o momento, os sorteios estão nos favorecendo, já que é o segundo jogo disputado em casa.

Com relação aos adversários, também não há muitos motivos para reclamar.

O visitante anterior luta para não ser rebaixado da Premier League para a Championship (segunda divisão do campeonato inglês).

Já o visitante de amanhã está brigando na ponta de cima e, possivelmente, será promovido da Championship para a Premier League.

Curiosamente, as duas equipes que se enfrentam nesse sábado, ocupam, atualmente, a terceira posição na tabela dos campeonatos nacionais que disputam.

Isso significa que o jogo não será moleza.

Enquanto os Gunners são os atuais campeões e detentores do maior número de títulos do torneio (12 taças), os Clarets chegaram à final apenas 03 vezes – ganhou apenas uma, em 1913/14 e perdeu duas, em 1946/47 e 1961/62.

Apesar de defender o título (atual bi-campeão), Arsène Wenger deve levar a campo um time misto, para poder dar um descanso a alguns jogadores (Özil e Ramsey, principalmente), a fim de evitar lesões.

Mas esse time misto não deve ser tão ruim, tendo em vista o provável retorno de Coquelin, a provável estreia de Elneny e a provável presença de Rosicky no banco.

Como sempre, sendo um time misto ou o time que nos habituamos a ver nos últimos meses, a nós torcedores, cabe apoiar, torcer pela vitória e para que não precisemos sofrer até o último sopro no apito do árbitro.

Vamos dar o segundo passo rumo ao Tri!


#COYG

domingo, 17 de janeiro de 2016

Stoke City 0 x 0 Arsenal.

O "salvador da Pátria" Petr Cech
 - Imagem: Arsenal FC Pictures
Mais um empate. Dessa vez sem gols.

O jogo foi duro, como já era de se esperar. Jogar contra o Stoke, em território deles, nunca é fácil.

Pelo menos, dessa vez, a violência não compareceu. Não foram cometidas muitas faltas, ninguém se lesionou, nem cartão amarelo o juiz mostrou.

Este foi o aspecto bom do jogo.

A atuação dos Gunners foi sofrível!

Estávamos todos aguardando o retorno de Alexis e a estreia de Elneny.

Não se confirmaram. Elneny chegou a ser relacionado, mas ficou no banco o tempo todo.

Alexis, por outro lado, apesar de ter sido anunciado durante a semana que estaria no banco, não foi relacionado. Parece que ainda está só a 95%, ou seja, não está pronto para voltar.

Para completar, de última hora, chegou a notícia da lesão do Mago alemão Özil e, ficou comprovado, mais uma vez, que, sem ele, o time fica “desmantelado”.

E o que já parecia ruim ficou pior, com a escalação de Ox para ocupar o seu lugar.

Trocaram o gênio pelo espantalho. Claro que isso não poderia dar um bom resultado.

Sinceramente, não entendo alguém dizer que Ox é jogador de futebol. Menos ainda, que é bom.

O que vimos hoje, só não foi um massacre, graças ao sistema defensivo como um todo e especialmente, o nosso “salvador da Pátria” Petr Cech.

Mas como tudo tem um lado bom...

Apesar da atuação muito abaixo da média e do empate sem gols, voltamos ao topo da tabela.

Sério, gente! Os “deuses do futebol”, realmente estão ao nosso lado, nessa temporada.

E olha que, às vezes, parece que Arsène Wenger e seus comandados fazem de tudo para “entregar a paçoca”, como eu leio por aí.

O próximo jogo, nada fácil também, é contra o Chelsea, no Emirates, domingo que vem.

Espero que tenhamos a volta de Özil e Alexis e, quem sabe, a estreia do recém-contratado.

Boa semana e até lá!

#COYG

sábado, 16 de janeiro de 2016

Stoke City x Arsenal

Chegamos à 22ª rodada da Premier League.

Amanhã, às 14:15 horas, o Arsenal vai a Stoke-on-Trent, para enfrentar o Stoke City, no Britannia Stadium, tentando manter a liderança do campeonato.

O jogo terá transmissão da FoxSports.

As duas equipes já se encontraram nessa temporada, em partida válida pela 5ª rodada do Campeonato Inglês, quando os Gunners conseguiram uma vitória de 2x0.

Naquela ocasião, The Potters estavam na “zona de rebaixamento”, não tinham uma vitória sequer até então e só tinham somado 02 pontos.

Já os comandados de Wenger, estavam, antes do jogo, na 5ª posição e com o resultado daquela partida, chegaram à vice-liderança.

De lá para cá, muita coisa mudou.

Principalmente para os anfitriões. O Stoke tem, atualmente, 34 pontos, ocupa a 7ª posição na tabela e conseguiu 03 vitórias nos últimos 05 jogos.

Os Gunners também conquistaram 03 vitórias nos últimos 05 jogos, mas o empate sofrido no clássico colocou a liderança em risco, uma vez que o Leicester está empatado em pontos (43).

A “vantagem” da rodada é que nossos adversários diretos jogam hoje, mas uma vitória amanhã é essencial, para continuar ocupando o ponto mais alto da tabela.

Abrir distância daqueles que nos ameaçam já fica praticamente impossível nessa rodada, já que Leicester e Manchester City pegam adversários em tese mais fracos (Aston Villa e Crystal Palace, respectivamente).

Quanto ao nosso elenco, há rumores de que o recém-contratado Elneny pode já fazer a sua estreia. E de que Alexis, finalmente, estará, pelo menos, no banco. Boas notícias.

Tomara que os rumores se confirmem e que ambos, se participarem, tenham boas atuações.
Aguardemos o jogo, com a esperança de ver uma ótima atuação fora de casa e que possam trazer uma vitória e mais 03 pontos na bagagem na volta.

Depois do jogo eu volto. Até lá.

#COYG

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Você conhece Mohamed Elneny?

Finalmente!

Saiu o comunicado oficial da primeira (será que vem mais?) contratação desta janela de inverno.

Confesso que nunca tinha ouvido falar deste jogador até o início das especulações.

Se você está no mesmo barco que eu, recomendo a leitura do texto abaixo, escrito pelo nosso novo colaborador Leonardo Masui:

- Você conhece Mohamed Elneny?

Mohamed Elneny é o mais novo reforço dos Gunners para a janela de janeiro, mas você já tinha ouvido falar dele?

Elneny é volante, egípcio e defende as cores do Basel, time suíço.

O jogador têm 91 partidas disputadas pelo Basel e marcou 5 gols; já pela seleção egípcia, Elneny balançou a rede 6 vezes em 51 partidas disputadas, tanto pela seleção principal quanto nas seleções de base.

O volante egípcio de 23 anos, é avaliado em 7 milhões de libras. Elneny chegou ao Basel em 2013 e possuía contrato com o clube até 2018, mas se tornou o segundo reforço dos Gunners de Arsène Wenger para a temporada, sendo o primeiro o goleiro Petr Cech.

Apesar de ser um primeiro volante e com poucos gols em sua carreira, Elneny, em muitas partidas pelo time suíço, apareceu como elemento surpresa no setor ofensivo.

Mohamed tem como pontos fortes a marcação, a visão de jogo, mas, principalmente, a qualidade de seus passes.

Elneny, a princípio, chega apenas para completar o plantel nessa temporada.

É uma aposta, que tem 50% de dar certo e outros 50% de dar errado, mas todo reforço que mostre amor e garra para vestir o manto do maior de Londres é bem-vindo.

#WelcomeElneny

#LM10


Bem vindo Leonardo. Que este tenha sido o primeiro de muitos dos seus textos publicados aqui.

Liverpool 3 x 3 Arsenal

Foi um jogão. Cheio de emoções: boas e ruins.

No começo, as emoções não foram as melhores. O Liverpool, apesar de não estar fazendo uma temporada tão boa quanto o Arsenal, fez valer o fator casa e impôs seu jogo.

E o fez de forma tão eficiente, que saíram na frente no placar.

Com apenas 10 minutos de jogo, Firmino marca o primeiro gol.

Em jogada iniciada numa cobrança de escanteio, após a defesa afastar, Emre Can bate para o gol, Cech espalma para dentro da área e Firmino, no rebote, fuzila com a perna esquerda.

Mas a vantagem não se mantém por muito tempo. O empate chega 04 minutos depois.

Jogada iniciada numa dividida no alto entre Sakho e Giroud – em que o galã francês leva a pior e fica caído no chão -, a bola sobra para Campbell que faz o passe para Ramsey completar para dentro do gol.

O curioso é que essa foi a primeira vez que os Gunners chegaram ao ataque.

No entanto, como todos nós sabemos torcer pelo Arsenal é como andar de montanha russa: um sobe-desce incessante.

E lá veio o “desce” de novo. Cinco minutos depois, aos 19, Firmino (ele de novo) manda no ângulo, Cech não alcança e é golaço para colocar os Reds em vantagem outra vez.

E a montanha russa prossegue. Depois da descida, veio nova subida.

Aos 25 minutos, em cobrança de escanteio fechada, a meia altura, na primeira trave, Giroud manda a bola para dentro, empatando novamente a partida.

O tempo vai passando e as emoções aumentando. A bola não pára. São ataques, contra-ataques e contra-ataques dos contra-ataques.

Por muito pouco, uma das equipes não marca o terceiro gol ainda nos 45 minutos iniciais. Mas o primeiro tempo acaba empatado.

Na segunda etapa, as emoções continuam em alta. Embora o Arsenal tenha voltado do intervalo um pouco melhor que no primeiro tempo, não consegue dominar a partida e impor seu futebol, como a torcida gosta de ver.

Até que, aos 55 minutos, a torcida visitante explode de alegria. O carrinho da montanha russa sobe mais um pouco.

A jogada começa lá atrás, numa bola recuada de Koscielny para Cech. Na sequência, Bellerín faz linda jogada, toca para Campbell que faz o passe para dentro da área e, depois do bate-rebate, a bola sobra para Giroud, que domina, faz um giro de letra em cima do marcador e manda para o fundo das redes para colocar o líder em vantagem.

Você acha que acabou aí? Que o Liverpool amoleceu? Que as emoções acabaram? Não, de jeito nenhum!

O jogo continua “pegado”, os donos da casa partindo para cima, buscando o gol de empate sem descanso.

E, então, começam as substituições. Wenger tira, numa tacada só, Campbell e Walcott, para colocar Ox e Gibbs.

Preciso dizer que, com isso, perdemos qualidade? Não né?

Já no finalzinho, a última substituição: Özil por Arteta.

A ideia de retrancar e garantir o resultado não é ruim. Ruim são as peças que temos à disposição para fazer isso.

Lembram que o carrinho da montanha russa tinha subido? Pois é... desceu, de novo.

Aos 90 minutos – sim, 90 -, Benteke escora, Allen manda para o fundo do gol, dando números finais à partida.

Os destaques

Negativo: para variar, Ox. Jogar com ele em campo é como estar com 10 jogadores.

Positivo: o Muso, mais uma vez, se destacou com os dois gols que marcou, mesmo depois daquele encontrão com Sakho e curativo na cabeça.

Uma coisa que eu tenho que destacar aqui, podem até me criticar, é a torcida do Liverpool. Cada vez que eu vejo/ ouço a torcida cantar “You’ll Never Walk Alone”, antes dos jogos, me arrepio e me emociono. Sempre!

O lado bom é que continuamos em primeiro.

O ruim é que o Leicester ganhou o jogo e tem o mesmo número de pontos.

Precisamos nos reabilitar no próximo jogo, domingo, contra o Stoke City, para continuar nossa caminhada rumo ao título.

#COYG

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Liverpool x Arsenal

Amanhã, 18 horas, na FoxSports, teremos mais uma oportunidade de ver o Arsenal em campo.

Dessa vez, contra o Liverpool, no Anfield.

No primeiro turno, lá na terceira rodada, não saímos do 0x0, que, na ocasião, nos deixou na 9ª colocação na tabela.

De lá para cá, os comandados de Wenger melhoraram muito suas atuações e resultados.

Não à toa, estamos, atualmente, no topo com 42 pontos.

Já o anfitrião de amanhã não teve a mesma evolução. Encontram-se na 8ª posição com 30 pontos.

A chegada de Jürgen Klopp trouxe melhorias, mas ainda não o suficiente para que os Reds nos ameacem, pelo menos, em futuro próximo.

Curiosamente, os donos da casa contam com uma lista considerável de desfalques (Lovren, Coutinho, Flanagan, Sakho, Skrtel, Gomez, Henderson, Rossiter, Sturridge, Origi, Ings e K. Touré) – o que levou Gustavo Hoffman da ESPN a dizer que o Arsenal teve poucas lesões essa temporada.

No entanto, aparentemente, só quem ficará mesmo de fora serão Philippe Coutinho e Lovren.

Com relação aos visitantes, não deve ser promovido o retorno de nenhum dos atuais integrantes do DM.

Embora tivesse sido divulgado, há algum tempo, que Alexis voltaria para o clássico, essa previsão não se confirmou.

Ficou decidido que ele só retornará aos gramados quando estiver 100%, com o intuito de se evitar uma piora no quadro atual ou uma nova lesão.

Além de liderar o Campeonato Inglês, os Gunners vêm embalados com a vitória sobre o Sunderland na Copa da Inglaterra e consequente classificação direta para a próxima fase do torneio.

E tem conseguido todos esses belos resultados, com muitos desfalques, contando com o talento e vontade dos jogadores reservas e alguns meninos da base.

Parece que essa temporada será de muitas alegrias para o Maior de Londres.

Uma vitória amanhã é mais um passo importante rumo ao título.

Nossos adversários mais diretos também não terão vida fácil nessa 21ª rodada. O Manchester City (3º - 39 pontos) recebe o Everton e o Leicester (2º - 40 pontos) visita o Tottenham (4º - 36 pontos).

É a nossa chance de abrir distância e diminuir as ameaças.

Rumo ao título!

#COYG

domingo, 10 de janeiro de 2016

Arsenal 3 x 1 Sunderland

Os homens dos gols. De novo!
Começamos bem.

Garantimos a passagem para a próxima rodada da FA Cup, sem a necessidade do replay.

É bem verdade que não foi assim tão fácil quanto parece. Não teve passeio.

Usamos um time misto, dessa vez não só em razão das lesões, mas por opção de dar o merecido descanso a alguns jogadores que vêm sendo essenciais na ascensão do time na Premier League.

E, por um bom tempo, sofremos um bocado.

Chegamos a ficar em desvantagem, quando Lens abriu o marcador aos 17 minutos, numa falha da nossa defesa. Gibbs, numa recuperada de bola, faz o passe para Koscielny que, na “fogueira”, acaba perdendo a posse, permitindo o chute cruzado do holandês.

Mas sofrer já se tornou um hábito para nós, torcedores do Maior de Londres. Todos os jogos são com muitas emoções.

Ainda bem que, aos 26 minutos, as emoções mudaram. Em lance pela esquerda, Walcott cruza para trás e Campbell entra batendo e empatando a partida.

E daí em diante, as emoções foram evoluindo para melhor. Os donos da casa resolveram mostrar que são melhores que os adversários e passaram a pressionar mais.

Mas, mesmo criando mais oportunidades, o primeiro tempo acabou assim, empatado em 1x1.

Na segunda etapa, no entanto, a situação mudaria.

Embora a postura dos Gunners fosse de muita pressão sobre os Black Cats, o gol que nos livraria do replay não vinha.

Até que Arsène Wenger resolveu começar a fazer as substituições. Saem os meninos Iwobi e Chambers para a entrada de Ramsey e Arteta, respectivamente.

E a diferença era quase palpável. Impressionante o acréscimo de qualidade no time com a entrada de Ramsey.

Logo no seu primeiro lance, Giroud – que, até então, não tivera muitas oportunidades -, teve chance de marcar o seu.

Mas ainda não era o seu momento. Era o momento de Ramsey brilhar. E brilhou.

Aos 72 minutos, Bellerín faz uma jogada rápida, tabelando com Campbell, que devolveu para o espanhol fazer o cruzamento para Ramsey ampliar o marcador.

Mesmo com a vantagem, de virada, o time londrino continua indo ao ataque e quatro minutos depois, foi a vez do galã francês aparecer e deixar sua marca.

Num raro bom momento pessoal, Ox faz um lançamento para Bellerín, que manda para dentro da área e o Muso só tem o trabalho de empurrar para o gol, dando números finais à partida.

Os destaques

Pelo lado negativo, tivemos mais uma fraca atuação de Ox. Nem vou me estender muito para não dizer que sou “corneta”.

Quanto aos meninos que vieram da base, Iwobi e Adelaide, não tem muito a ser dito.

O primeiro – que teve a oportunidade de começar como titular – não mostrou uma atuação digna de elogios, mas nem por isso, merece ser alvo de críticas.

Com apenas 19 anos, certamente, sentiu o peso de ser titular, num jogo de mata-mata, numa competição em que se defende o título e se busca o tricampeonato. Mas tem potencial para evoluir.

O segundo não ficou em campo tempo suficiente para fazer uma avaliação precisa. Quem sabe em outra oportunidade, possamos ver mais do que ele tem a apresentar.

Imagem cedida pela página Arsenal FC Pictures
Em compensação, do lado positivo, tivemos a grande atuação – não surpreendente – de Bellerín.

O jovem lateral espanhol, realmente, dominou o espaço, garantiu sua posição de titular e vem mostrando grande evolução a cada jogo.  

Como se ainda não fosse suficiente, ontem “fez as vezes de Özil” e deu duas assistências.

O importante é que, mesmo com tantos desfalques, conseguimos avançar para a próxima rodada.

Agora, temos que aguardar o sorteio para conhecer o nosso próximo adversário e seguir rumo ao tri.

Para seguir rumo a outro título – o da Premier League -, o próximo confronto é quarta-feira, dia 13, às 18 horas, contra o Liverpool, no Anfield.

#COYG

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Arsenal x Sunderland – FA Cup



E vai começar a FA Cup!

Não, isso não é verdade. A FA Cup, ou Copa da Inglaterra, já começou.

Na verdade, a competição começou em novembro, mas os times grandes entram apenas na terceira rodada, que começa hoje.

Mas, hoje, ainda não nos interessa, uma vez que o Arsenal só vai a campo amanhã, às 13 horas, com transmissão da ESPN.


O jogo é em casa, uma grande vantagem.

As equipes estão em posições bem distintas na tabela da Premier League: o líder contra o 19º colocado.

Mas, essa é uma competição diferente, onde essa distância não se aplica.

É bem capaz que o Sunderland nos dê trabalho, já que seria a sua chance de, talvez, disputar um título.

Quanto ao time que deve ser escalado para o jogo de amanhã, também há notícias bem divergentes.

Já vi notícia que Wenger teria dito que “vai com tudo” – o que, no meu entender, seria colocar os melhores homens disponíveis em campo.

Mas também já vi notícias de que seria escalado um time bem misto que incluiria Ospina, Debuchy, Gibbs, Chambers, Arteta, Jeff-Reine Adelaide e Ox.

Posso me enganar e, honestamente, espero que eu me engane mesmo, mas não me parece uma escalação de um time disposto a conquistar o Tri Campeonato.

Por outro lado, com nosso elenco cheio de lesões – o único a voltar para esse jogo é Arteta -, e com o calendário desgastante do fim de ano, nossos 11 habituais merecem um descanso.

Não gosto dessa política de optar por uma competição. Acredito que um time da grandeza do Arsenal deveria ser capaz de disputar todas as competições do ano em alto nível.

Mas, nas atuais condições, parece a única alternativa. E, sendo assim, melhor focar na Premier League para não perder a liderança e, quem sabe, levantar a taça que há tempos não conquistamos.

Só saberemos, na verdade, que time veremos em campo, pouco antes do jogo e seja lá qual for, temos que torcer pelo resultado positivo.

Temos que fazer valer a superioridade existente no campeonato inglês e garantir a vaga para a próxima rodada.

Lembrando que o jogo é mata-mata: quem perder é eliminado.

Em caso de empate, é feito o replay: um segundo jogo entre as equipes, disputado invertendo o mando de campo.

Bom, como de costume, vamos lá torcer pelo nosso time.

Iniciar o caminho rumo ao Tri!

Que essa cena se repita esse ano!

#COYG

sábado, 2 de janeiro de 2016

Arsenal 1 x 0 Newcastle

Vencemos. Mas no sufoco.

Apesar da larga distância entre as duas equipes, os donos da casa, mais uma vez, resolveram ser bons anfitriões.

Por muito pouco, todo o trabalho realizado para assumir a liderança não foi por água abaixo.

Não consegui assistir o jogo da forma que gostaria, com boa imagem e sem interrupções.

Fui obrigada a acompanhar pela internet e, ironicamente, os links travavam nos momentos de maior emoção.

Ainda que aos trancos e barrancos, consegui notar que os visitantes pressionaram bastante e, se não conseguiram fazer gols, foi graças ao nosso grande goleiro, Petr Cech.

Durante todo o primeiro tempo, o goleiro dos Magpies praticamente não participou do jogo, já que os Gunners não representaram grande perigo.

Sabe-se lá por qual motivo, Wenger resolveu deixar Campbell no banco, trazendo Ox como titular da posição.

Péssima decisão. Ox é muito ruim. A cada jogo isso se confirma, mais e mais.

Ele é tão ruim que faz parecer, aos olhos incautos, que é o Özil quem não está jogando – como disse várias vezes o comentarista da TV, criticando com veemência o alemão.

Após a sua substituição por Campbell, o time, claramente, subiu de produção. Tanto que, apenas 04 minutos depois, veio o gol.

Em escanteio cobrado por Özil, Giroud brigou pela bola aérea e Koscielny tocou na saída do goleiro.

Lembra que eu falei do link travar nos momentos de maior emoção? Pois é. Travou nesse momento. Só vi o gol depois que o jogo acabou, nos melhores momentos.

Mas isso não importa.

O que importa é que conseguimos mais uma vitória dentro de casa, mais 03 pontos e nos mantivemos na liderança.

Para ajudar um pouco mais, o Leicester – que “dividia” a posição, perdendo só no saldo de gols – empatou sem gols, nos deixando com 02 pontos de vantagem.

Na sequência da rodada, o Manchester City que vinha perdendo, acabou virando o jogo e, no momento, está a uma distância de apenas 03 pontos.

Os destaques do jogo, sem dúvida, foram Petr Cech, que barrou todas as tentativas do Newcastle de movimentar o marcador e Koscielny que, brincou de atacante e nos deu a vitória pelo placar mínimo.

Apesar da vitória, ficou claro que ainda há muitas deficiências no nosso elenco. As lesões, que sempre atrapalham, estão se mostrando mais sentidas.  

Os 11 habituais que fizeram de tudo para assumir a liderança estão mostrando cansaço e desgaste pela maratona de jogos dos últimos dias e já não estão mais conseguindo exibir aquele entrosamento e belo futebol de antes do Natal.

Não precisa ser especialista em futebol para saber que precisamos contratar alguns jogadores de qualidade e prontos, que já possam entrar no rodízio com nossos titulares, antes que a situação se complique ainda mais.

A janela está aberta. Wenger já admitiu que nosso elenco é “curto”. Esperamos que ela vá às compras.

Voltamos a campo em uma semana, contra o Sunderland, pela FA Cup. Quem sabe com novidades?

#COYG

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Arsenal x Newcastle

O ano mal começou e o campeonato inglês já está de volta, com todas as suas emoções.

Logo mais, às 13 horas, com transmissão pela FoxSports 2, o Arsenal recebe o Newcastle, buscando continuar seu caminho rumo ao título.

Será mais um encontro entre duas equipes em situações bem diversas na tabela.

Os donos da casa ostentam a melhor posição possível – ainda que não de forma tranquila, já que o segundo colocado (Leicester) tem a mesma pontuação, perdendo apenas pelo saldo de gols.

Já os visitantes, lutam para escapar do rebaixamento – ocupam a 18ª posição, com apenas 17 pontos.

Historicamente, The Magpies não costumam causar muito desconforto aos Gunners, mas isso não significa que possamos ficar relaxados.

Qualquer tropeço seria fatal. Chegamos à liderança a duras penas e não podemos colocar tudo a perder agora.

Daqui em diante, sempre, só a vitória interessa.

Nossos adversários, aqueles que podem nos ameaçar, estão muito próximos.

E, principalmente, o Leicester, nesta temporada, não anda muito disposto a perder. Até a metade do campeonato, foram apenas 02 derrotas, ou seja, marcaram pontos em 17 jogos! É uma marca impressionante para qualquer equipe.

Com relação ao elenco e escalação, Wenger deverá levar a campo aqueles 11 habituais que vêm jogando desde o início do mês passado.

O que equivale dizer que, mais uma vez, Özil não deverá ser poupado. Alexis precisa voltar, urgentemente!

Claro que nós, torcedores, faremos a nossa parte de torcer até o apito final.

Que comecemos 2016 com o pé direito!

Que venha a primeira vitória do ano!

#COYG