Neste dia, 15 de outubro, quem apaga as velhinhas (27) é
Mesut Özil.
Claro que é dispensável qualquer tipo de apresentação, já
que é praticamente impossível alguém que goste de futebol, não saber de quem se
trata.
Mas, vamos fazer uma pequena descrição do personagem do
dia.
O meia alemão estreou no time principal da seleção
nacional em 2009 e em 2010, na Copa do Mundo, encantou o mundo com sua técnica
e habilidade, sendo indicado ao prêmio Bola de Ouro, entregue ao melhor jogador
do torneio.
Não levou esse, mas foi eleito o melhor esportista alemão
do ano, faturando o prêmio Silberne Lorbeerblatt.
Além disso, conseguiu uma grande ascensão na sua carreira,
trocando o Werder Bremen pelo Real Madrid, com um contrato de 06 temporadas e
uma multa rescisória de 250 milhões de euros.
Desembarcou em Londres em 02 de setembro de 2013, para
defender o nosso amado clube, mas parte da torcida ainda não enxerga nele o
jogador que ele era no time merengue.
Mas, se dentro de campo, ele ainda não conquistou 100%
dos gooners, certamente fora de
campo, suas atitudes são admiráveis.
Ao final da Copa do Mundo de 2014, quando se sagrou
campeão com sua seleção, doou mais de US$400 mil do prêmio recebido para
financiar a cirurgia de 23 crianças brasileiras.
Este número não é aleatório. A princípio, seriam
beneficiadas 11 crianças (número de titulares) da seleção. Depois, ele aumentou
para 23, que é o número total de jogadores convocados para disputar a Copa do
Mundo.
De origem turca, é muçulmano praticante e recita o Alcorão
antes do início e ao final das partidas.
Quanto ao seu estilo de jogo, ele se auto define desta
forma: “Minha técnica e sentimento pelo
futebol é do lado turco. E em relação à disciplina, atitude e sempre ‘dar-seu-tudo’
é da parte alemã.”.
Para encerrar, nada melhor que as palavras de Xabi
Alonso, seu ex-companheiro de Real Madrid: “É
um daqueles jogadores especiais que encontras muito de vez em quando. Tem o dom
do toque em espaços curtos que o torna num jogador especial.”.
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