O placar reflete o desempenho dos Gunners em campo.
Foi um jogo chato, modorrento, preguiçoso.
Resumindo: uma tortura.
E, seguindo a máxima de que “nada está tão ruim que não pode piorar”, perdemos a chance de diminuir a diferença para um Liverpool.
A segunda piora: tivemos um jogador expulso.
De novo.
Dessa vez, foi o menino Miles Lewis Skelly que havia entrado no decorrer da partida.
A terceira piora, o Liverpool venceu o Manchester City e aumentou a diferença para 11 pontos.
Ou seja, o que já estava ruim, piorou. Bastante.
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