Foi um jogo de sofrimento.
E qual não é?
Embora tenhamos criado muitas chances do gol, o zero insistia em não sair do placar.
Algumas vezes quem o manteve no lugar foi o goleiro, em outras, as traves e, em outras, ainda, a falta de direção.
Ressalto que, em algumas ocasiões, a meu ver, o que atrapalhou foi o preciosismo.
Sabe aquela vontade de caprichar, de fazer o gol bonito?
Pois é, exageraram na vontade e a bola acabou não entrando.
E o zero persistiu firme e forte até os 86 minutos, quando, finalmente, deixou o placar, em uma cavadinha de Pépé (não falei que gostam de caprichar?).
Estávamos todos felizes com esse resultado que nos ajudaria bastante no jogo de volta.
Mas, o bendito “mas” que não nos abandona...
Aos 94 minutos, o outro zero deixou o placar.
O jogo acabou empatado, jogando um balde de água fria nas nossas cabeças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário