Caros amigos, colegas, leitores.
Devo, antes de qualquer coisa, me desculpar pela falta de avaliação mais precisa e contundente, como era de hábito.
Não sei se o problema é a minha nova rotina, os horários dos jogos, ou as fracas atuações da equipe, mas o fato é que, ultimamente, eu tenho cochilado durante as partidas e, portanto, não consigo dizer quem jogou bem, quem jogou mal, quem se destacou e outros detalhes técnicos.
Dito isso, vamos ao que consegui perceber.
Considerando que dormi durante o primeiro tempo e não saiu gol no período, creio que o segundo tempo tenha sido melhor.
Tenho sérias restrições ao Pépé, por achar que ainda não
justificou todo o investimento feito para trazê-lo, contudo, é inegável que ele
marcou um belíssimo gol para abrir o placar, aos 50 minutos.
Alguns minutos depois, Reiss-Nelson teve apenas o trabalho
de empurrar a bola para o fundo da rede, aproveitamento cruzamento na medida de
Willock.
Outro fato inegável é a substituição estrelada realizada
por Arteta: trouxe Balogun para o lugar de Nketiah e, logo na sua primeira
participação, o menino de 19 anos precisou de apenas dois toques (um para
dominar) na bola para fechar o placar, aos 82 minutos.
Independentemente das minhas percepções, os fatos se impõem:
1) vencemos a partida;
2) saímos de campo com um clean sheet;
3) mantivemos a liderança isolada;
4) mantivemos a invencibilidade;
5) mantivemos os 100% de aproveitamento.
Cumprimos todos os objetivos, ou seja, jogando bem ou mal, o saldo final foi o melhor possível!
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