sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Molde 0 x 3 Arsenal

Caros amigos, colegas, leitores.

Devo, antes de qualquer coisa, me desculpar pela falta de avaliação mais precisa e contundente, como era de hábito.

Não sei se o problema é a minha nova rotina, os horários dos jogos, ou as fracas atuações da equipe, mas o fato é que, ultimamente, eu tenho cochilado durante as partidas e, portanto, não consigo dizer quem jogou bem, quem jogou mal, quem se destacou e outros detalhes técnicos.

Dito isso, vamos ao que consegui perceber.

Considerando que dormi durante o primeiro tempo e não saiu gol no período, creio que o segundo tempo tenha sido melhor.


 

Tenho sérias restrições ao Pépé, por achar que ainda não justificou todo o investimento feito para trazê-lo, contudo, é inegável que ele marcou um belíssimo gol para abrir o placar, aos 50 minutos.

 





Alguns minutos depois, Reiss-Nelson teve apenas o trabalho de empurrar a bola para o fundo da rede, aproveitamento cruzamento na medida de Willock.

 





Outro fato inegável é a substituição estrelada realizada por Arteta: trouxe Balogun para o lugar de Nketiah e, logo na sua primeira participação, o menino de 19 anos precisou de apenas dois toques (um para dominar) na bola para fechar o placar, aos 82 minutos.

Independentemente das minhas percepções, os fatos se impõem:

1) vencemos a partida;

2) saímos de campo com um clean sheet;

3) mantivemos a liderança isolada;

4) mantivemos a invencibilidade;

5) mantivemos os 100% de aproveitamento.

Cumprimos todos os objetivos, ou seja, jogando bem ou mal, o saldo final foi o melhor possível!

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