domingo, 31 de março de 2019

Arsenal x Newcastle




Yey, a Premier League está de volta!

Quem estava com saudade levanta a mão!

Essa parada da Data FIFA parecia que não acabava nunca!

Em jogo válido pela 32ª rodada, recebemos, amanhã, a partir das 16 horas, o Newcastle.

Caímos, momentaneamente, para a 5ª posição, uma vez que os Red Devils já jogaram e obtiveram uma vitória, subindo para a 4ª colocação, com 01 ponto a mais que nós.

Vamos enfrentar o 14º colocado, cujo retrospecto dos últimos cinco jogos inclui apenas 01 derrota, 01 empate e 03 vitórias.

Quase tão bom quanto o nosso: 04 vitórias e 01 empate.

Como tenho dito, repetidamente, nos textos anteriores, a vitória é fundamental.

Afinal, a situação é a seguinte: estamos em 5º com 60 pontos e 30 jogos.

Nossos adversários diretos pela vaga na Champions League são:

Tottenham, 3º colocado, 61 pontos, 31 jogos;
Manchester United, 4º colocado, 61 pontos, 31 jogos;
Chelsea, 6º colocado, 60 pontos, 31 jogos.

Ou seja, tendo um jogo a menos (ou um a mais para ser disputado) que nossos adversários, uma vitória amanhã, nos leva, diretamente, ao terceiro lugar, com 63 pontos, abrindo vantagem de 02 pontos para os Spurs e Red Devils e de 03 pontos para os Blues.

Em reta final de campeonato, isso é bastante.

Precisamos fazer a nossa parte!

O jogo começa às 16 horas e terá transmissão da ESPN Brasil.

#COYG

sábado, 23 de março de 2019

Arsenal 3 x 0 Rennes – A volta por cima


As perguntas que deixei no texto anterior foram devidamente respondidas e o desejo atendido.

Será que veremos um jogo como o do fim de semana? Vimos.

Será que teremos uma escalação forte? Tivemos.

Será que teremos uma nova atuação primorosa? Tivemos.

Será que sairemos de campo com a vitória pelo placar necessário? Saímos.

Será que nossos jogadores assistiram, ontem, ao jogo entre Juventus x Atlético de Madrid? Parece que sim.

Tomara que Chiellini e Cristiano Ronaldo sirvam de inspiração. Serviram.

As emoções positivas começaram logo cedo.



Aos 05 minutos, Aubameyang abre o placar, chutando rasteiro, após receber passe na medida de Ramsey.









Dez minutos depois, foi a vez de Aubameyang dar assistência para Maitland-Niles ampliar e garantir o resultado que, se persistisse até o final, garantiria a nossa classificação.





Aí ficou mais fácil jogar.

Não no sentido de menosprezar ou subestimar o adversário.

Mas é muito mais simples jogar com o resultado favorável e a classificação virtualmente garantida.

Menor pressão, mais tranquilidade. Emocional, pelo menos.

Mas o risco era muito grande, qualquer deslize e estaríamos fora.

E, no campo, a pressão da equipe francesa continuava em busca de um gol que jogaria “água no chopp”.

Felizmente, a defesa como um todo foi muito sólida e impediu todas as tentativas do Rennes de estragar a nossa festa.



Pudemos respirar um pouco mais aliviados aos 71 minutos, com Aubameyang decretando o placar final, ao marcar o seu segundo gol no jogo e o terceiro dos Gunners.





Relaxar, mesmo, só com o apito final.

Quartas de final

Classificação garantida.

Sorteio de quartas de final realizado.

Enfrentaremos o Napoli, que terá o benefício de decidir o confronto em casa.

Ou seja, precisamos fazer um ótimo jogo já na partida de ida – em casa -, para tentar chegar na Itália com a classificação para a próxima fase bem encaminhada.

Mas isso é assunto para o próximo mês.

quarta-feira, 13 de março de 2019

Arsenal x Rennes



Amanhã, às 16:55 horas, com transmissão do canal Fox Sports, temos a partida de volta.

É tão de volta, que precisamos dar a volta no placar adverso da ida.

Caso você não se lembre, sofremos uma dolorosa derrota por 3x1.

A nossa situação só não é pior, graças ao gol fora de casa.

Será que veremos um jogo como o do fim de semana?

Será que teremos uma escalação forte (não podemos contar com Sokrátis)?

Por outro lado, podemos contar com o quinteto TORAL.

Será que teremos uma nova atuação primorosa?

Será que sairemos de campo com a vitória pelo placar necessário?

Será que nossos jogadores assistiram, ontem, ao jogo entre Juventus x Atlético de Madrid?

Tomara que tenham assistido. Mais de uma vez.

Tomara que Chiellini e Cristiano Ronaldo sirvam de inspiração.

#COYG

segunda-feira, 11 de março de 2019

Arsenal 2 x 0 Manchester United – Aí sim!

Esse foi um jogo que valeu a pena assistir.

Não só pelo resultado positivo, de extrema importância, mas por todo o contexto.

Como falei em texto anterior – e Unai Emery deve ter lido (rs), não havia razão para não usar o quinteto TORAL.

Infelizmente, o T (Torreira) não estava disponível, mas a escalação dos outros quatro como titulares encheu os torcedores de esperança.

E a esperança se transformou em boas atuações, criações de oportunidades e vitória.

Tivemos gols desperdiçados também. Faz parte.

Sofremos alguns sustos nos ataques dos Red Devils. Também faz parte.

O importante é que, se nosso ataque falhou em alguns momentos, nossa defesa foi IMPECÁVEL!

No meio da semana, eu disse que Cech estava numa tarde/noite inspirada.

Leno conseguiu superar. Estava inspiradíssimo. Fez defesas de todos os tipos: fáceis, simples, complicadas, difíceis, grande, estupendas, sensacionais e milagrosas.

Como eu vi no instagram do Arsenal, ele foi LENOMENAL!

Koscielny também merece destaque por sua atuação primorosa e, principalmente, por jogar boa parte do segundo tempo com um corte profundo na perna, que foi grampeado em campo.

Sokrátis ainda se arrisca muito e acaba levando cartões. Mas é um guerreiro e salva muitas bolas.

Maitland-Niles também teve uma grande atuação defensiva.

Assim como Monreal, cuja qualidade a gente já conhece.

Até o Xhaka – que muita gente adora criticar fez a sua parte muito corretamente.

E ainda abriu o placar, com o seu já famoso 

com apenas 12 minutos de jogo. 

O melhor, nesse lance, foi ver a cara de De Gea, indo para um lado (sabe-se lá por qual motivo) e a bola entrando do outro.


O segundo gol demorou a sair. Foi só aos 69 minutos, com 


cobrando o pênalti sofrido por Lacazette.

O comentarista achou um absurdo entregar a bola para o gabonês, após ele ter perdido um pênalti na última vez que cobrou.

Parece que o comentarista não conhece aquilo que chamam “dar oportunidade para o jogador recobrar a confiança”.

E ele recuperou. O que é bom para ele e ótimo para o time, já que ele vinha tendo umas atuações bem abaixo da sua qualidade.

Destaca-se, ainda, a sorte.

Sim, a sorte, dessa vez, estava do nosso lado: as bolas que Leno, talvez, não conseguiria defender, foram na trave ou para fora.

Resumindo: boa atuação do time no geral, sorte nos sorrindo, gols marcados, clean sheet, vitória, três pontos somados, subida na tabela de classificação (voltamos ao Top 4), ameaça direta aos Spurs (apenas um ponto de diferença).

Faltando oito rodadas para o encerramento, acho que já podemos começar a nos empolgar.

Até porque, em tese, a nossa tabela de jogos a seguir é “mais fácil” que a dos nossos adversários diretos.

Já fizemos todos os confrontos com o Top 6.

Daqui em diante, só enfrentaremos equipes que, no momento, encontram-se na sétima posição e abaixo.

É só não deixar pontos pelo caminho que podemos garantir nossa vaga na próxima temporada da UEFA Champions League.

Continuemos torcendo por boas atuações e ótimos resultados. 

sábado, 9 de março de 2019

Arsenal x Manchester United



Amanhã, 13:30 horas, na ESPN Brasil.

Entramos em contagem regressiva.

Rodada 30.

Depois dessa, faltarão oito para o encerramento.

A batalha pela vaga na Champions League está muito acirrada.

São quatro candidatos para duas vagas: Manchester United (4º- 58 pontos), Arsenal (5º - 57 pontos), Chelsea (6º - 56 pontos).

Entre esses três, a disputa está mais quente, mas ainda temos o quarto candidato: o Tottenham.

Apesar de já ocupar a 3ª posição, a vaga ainda está ameaçada pelos outros três, já que, com apenas 61 pontos, a distância para o 6º colocado é de apenas 05 pontos.

Isso quer dizer que temos um confronto direto.

Isso quer dizer que é mais um jogo de 06 pontos.

Isso quer dizer que a nossa única alternativa é vencer.

Não dá para vacilar e perder pontos.

A essa altura do campeonato, faltando poucas rodadas para o fim, pontos perdidos são irrecuperáveis.

Curiosamente, a lista de desfalques do nosso adversário é maior que a nossa. Até o jogo deles contra o PSG, o número de desfalques chegava em dez.

De nossa parte, além dos que lesionaram gravemente e já estão há um bom tempo em recuperação, apenas Torreira não está à disposição do treinador, por suspensão.

Coisa rara de acontecer.

Preparem-se para sofrer por 90 e poucos minutos (incluindo os acréscimos).

E cuidado com o que vão almoçar.

#COYG

sexta-feira, 8 de março de 2019

Rennes 3 x 1 Arsenal

Partida de ida.

Ainda bem!

Como se vê, o resultado não foi nada bom.

Quem viu o começo do jogo, certamente, não imaginou que isso acontecesse.



Com apenas 03 minutos, Iwobi abriu o placar, após receber a bola, dentro da área, entre três zagueiros, girar e bater no cantinho do gol, sem chance de defesa.

Eu achei, vendo o lance, que foi sem querer. Achei que ele quis cruzar e a bola acabou indo em direção ao gol.

O fato é que isso não faz a menor diferença. Querendo ou não, era gol.

Daí em diante a coisa começou a desandar.

Recuamos – até parece ser obrigatório depois de marcar um gol – e começamos a ser bombardeados.

Em virtude disso, muitas faltas foram cometidas, alguns cartões amarelos mostrados, culminando com Sokrátis recebendo o segundo amarelo e, consequentemente, cartão vermelho.

Sokrátis expulso, falta a favor do Rennes e Bourigeaud empata o jogo, aos 42 minutos.

A situação começa a ficar complicada: 01 homem a menos, igualdade no placar.

Mesmo assim, escolhendo a tática e formação certas, dava para tentar, pelo menos, segurar o resultado.

Eu sempre vejo, em ocasiões de expulsão de zagueiro, os técnicos fazerem, praticamente, a mesma coisa.

Tira um jogador da frente, coloca um atrás, para recompor a defesa; recua e fecha o time; sai apenas nos contra-ataques para tentar o gol.

Unai Emery tinha que ser diferente.

Não fez alteração no intervalo. Tirou Iwobi e colocou Guendouzi (?).

Aos 65 minutos, Monreal, tentando interceptar o cruzamento, acaba mandando a bola para a meta de Cech.

Era o segundo gol dos donos da casa.

Nas outras duas trocas saem Özil e Aubameyang, entram Ramsey e Kolasinac.

Já era um pouco tarde para tentar melhorar a defesa.

E, a velha máxima do “nada é tão ruim que não possa piorar”, volta a atacar.

Aos 88 minutos, Sarr, de cabeça, faz o terceiro.

Dizem que a gente deve buscar sempre o lado positivo das situações.

Vamos tentar.

Primeiro ponto positivo: o placar poderia ser mais elástico se Cech não tivesse feito “milagres”.

Nosso goleiro teve uma tarde (noite) inspirada e nos salvou de um vexame maior.

Segundo ponto positivo: foi a partida de ida. Temos mais 90 minutos, em casa, para tentar reverter a situação.

Claro que não será fácil, já que não poderemos contar com Lacazette (último jogo da suspensão) e Sokrátis (primeiro jogo da suspensão).

Mas cada jogo é um jogo. E todo jogo deve ser jogado.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Rennes x Arsenal



Vamos falar um pouco do nosso adversário.

O Rennes, cujo nome oficial é Stade Rennais Football Club, é um clube francês, da cidade de Rennes, fundado em 1901.

Seu estádio, o Roazhon Park, tem capacidade para 31.778 pessoas.

Seu presidente é René Ruello e o treinador Sabri Lamouchi.

Disputa a Ligue 1 (primeira divisão do campeonato francês) e suas maiores conquistas são as Copas da França 1964-65 e 1970-71.

Alcunha: Os Vermelhos e Pretos.

Ocupam, atualmente, a 10ª posição no campeonato nacional.

Quanto ao jogo

Não sei se vocês se recordam que eu havia comentado sobre a possibilidade de inversão dos mandos dos jogos das oitavas de final.

Pois bem. Foram invertidos.

A partida de ida será na França, mais especificamente, em Rennes, a partir das 14:55 horas. O jogo será transmitido pelo canal FoxSports.

Em tese, decidir a classificação em casa é uma vantagem.

Quem assistiu a eliminação do Real Madrid, ontem, sabe que nem sempre essa “vantagem” se traduz em classificação, mesmo com uma vitória na partida de ida.

Portanto, em minha opinião, precisamos “fazer o resultado” lá.

Claro que ganhar lá não é o suficiente para garantir a vaga na próxima fase.

Principalmente se for por apenas um gol de diferença.

Espero que possamos colocar na bagagem de volta uma vitória robusta, se possível, uma goleada.

Afinal, sonhar não custa nada.

E de que é feito o torcedor, se não de sonhos e esperanças?

#COYG

terça-feira, 5 de março de 2019

Tottenham 1 x 1 Arsenal

Se eu começasse a escrever esse texto antes do apito final, certamente, colocaria o resultado na conta da arbitragem.

Não que a arbitragem não tenha nos lesado.

Mas não tem como atribuir o empate somente à arbitragem.

Vamos lá.

Assim que saiu a escalação, já começou a pipocar a controvérsia nos grupos que faço parte.

Uns não gostaram da escalação, queriam força máxima contra o maior rival.

Outros disseram que era tática.

Parece que o primeiro grupo estava correto.

Particularmente, acho meio absurdo, estando todos em condição de jogo, não entrar com o quinteto TORAL (Torreira, Özil, Ramsey, Aubameyang e Lacazette).

Aliás, na véspera do jogo, uma conta estrangeira do twitter lançou a pergunta se deveríamos iniciar o jogo com Özil ou Ramsey.

A grande maioria das pessoas que respondeu disse apenas: Ambos.

O jogo

Logo no comecinho, parecia até que a tal tática alegada pelos defensores da escalação daria certo.




Afinal, começamos indo para cima, dominando o jogo e, abrimos o placar com Ramsey, nosso Wembleyboy, aos 16 minutos.

Então vimos o jogo mudar.

Deve ter baixado o espírito de Mourinho no time, que resolveu “estacionar o ônibus”, se encolher, atraindo o adversário para o próprio campo e buscando espaço para sair no contra-ataque.

Até conseguimos encontrar alguns espaços, tivemos contra-ataque promissores, mas que não se transformaram em gols.

E, a grande máxima do futebol continua valendo: “quem não faz, toma”.

Está certo que demorou, para tomarmos o gol.

Está certo que só tomamos o gol com ajuda da arbitragem.

Embora Mustafi tenha “dado um tranco” em Harry Kane na área, o camisa 10 dos Spurs estava impedido no início do lance.

Se a arbitragem fosse correta, marcaria o impedimento e o jogo seguiria.

Contudo, parece que arbitragem correta no NLD é pedir demais.

E, com a ajuda da arbitragem, Harry Kane empatou o jogo, de pênalti, aos 75 minutos.

O lado bom – se é que se pode chamar assim – de ter erro de arbitragem para o adversário, é que o árbitro se vê “obrigado” a compensar.

E numa compensação, marcou um pênalti em cima de Aubameyang – que também não deveria ter sido anotado.

O problema é que, apesar de os dois pênaltis terem sido anotados de forma incorreta, apenas um deles entrou.

Aubameyang bate mal e Lloris defende. Na sequência do lance, o gabonês ainda tenta, novamente, fazer o gol, mas Vertonghen aparece para afastar.

Já estava bem ruim, afinal, era um empate com sabor de derrota.

Então, “entra em campo” outra máxima – essa da vida: “Nada está tão ruim que não possa piorar”.

E piorou.

Torreira leva o cartão vermelho direto por falta em Danny Rose.

Se essa era a tática, funcionou perfeitamente.

Deixamos dois pontos pelo caminho, contra o maior rival, perdemos a quarta posição na tabela para o Manchester United e estamos ameaçados de perder a quinta posição para o Chelsea, que está apenas um ponto atrás.

Parabéns aos envolvidos.