O texto de hoje não é de minha
autoria.
Infelizmente, tive um compromisso que
me impediu de assistir ao jogo.
Fui acompanhando apenas pelas redes
sociais, como deu.
Eu tinha duas opções.
A primeira era eu escrever um texto
sem saber o que aconteceu.
Ou, a que eu preferi: pedir para
alguém que tivesse assistido fazer um texto, falando sua opinião.
Portanto, não se espante com a
diferença de ótica.
O texto é de Anderson Silva e reflete
a opinião pessoal dele.
“Com um péssimo retrospecto contra o Top-Six e para
piorar, fora de casa, nem o torcedor mais fanático esperava uma vitória no
domingo, na casa do City.
A coisa ficou ainda mais feia quando nos primeiros 45
segundos de jogo, Iwobi se embolou com a bola e a perdeu para o Laporte, que
cruzou na cabeça do Agüero pra abrir o placar, com 1 minuto de jogo.
O tapa foi forte, os “Homens” continuaram em cima, e aos
9 minutos Laporte, impedido, fez de cabeça.
Para a nossa sorte, não foi válido.
Continuamos vivos e respondemos no minuto seguinte e
empatamos.
Torreira cruzou, Monreal desviou no primeiro pau e Koscielny
colocou pra dentro.
Se existe uma diferença do time de Unai para o dos
últimos anos de Wenger, é o poder de reação.
Depois do gol o time chegou a "trocar tiros"
com o City.
Com menos qualidade? Sim! Mas estávamos de pé.
Nos 05 minutos finais do primeiro tempo, o City voltou a
crescer e aos 44, o time de Londres foi envolvido na bela troca de passes e
lançamentos dentro da área, e debaixo das traves, sozinho, Agüero fez mais uma
vez!
Veio o intervalo, perdendo, eu e toda
a torcida Gooner achamos que o Unai fosse mexer no time e tentar algo, como fez
naquele jogo contra as Galinhas.
Equivocado, o técnico espanhol não fez nenhuma alteração
e voltamos com o mesmo time: muito apático, sem forças e cansados.
Com 16 minutos do segundo tempo, Unai não mexeu e levamos
o terceiro de Agüero, de mão sim, mas, da forma que estávamos em campo, era
questão de tempo levar o terceiro e não tem como pôr na conta da arbitragem
esse jogo.
Veio o terceiro gol deles e aí o
nosso técnico mexeu, tardiamente, Ramsey e Denis Suárez (fazendo sua estreia),
no lugar de Iwobi e Kolasinac.
Mas os dois nada puderam acrescentar.
Ramsey não estava afim e Suárez, totalmente sem
entrosamento.
Não conseguimos dar nenhum chute ao gol deles no segundo
tempo, e o City continuou em cima, martelando o gol de Leno,
que foi o nosso melhor jogador em
campo, sem culpa nos gols, garantiu que o resultado não fosse tão ruim.
Mustafi saiu machucado, dando lugar a Mavropanos.
Muitos reclamaram que era pra ter entrado com Özil, mas
com pouco menos de 10 minutos de jogo, na minha humilde opinião, não acho que
ele acrescentaria algo.
Diferente da rodada passada, nessa os resultados não nos
ajudaram.
Com a vitória dos nossos adversários diretos pelo Top
Four, caímos para 6° lugar, com 03 pontos atrás do Chelsea (4° colocado), e 01
do United (5° colocado).
Faltando 13 rodadas e com apenas dois Clássicos pra
jogarmos, a vaga na CL ainda é possível, vendo que os nossos adversários
diretos têm quatro Clássicos pra jogar, e vamos ter um mês de fevereiro bem
mais tranquilo.
Os próximos jogos são contra Huddersfield, 2x o BATE
(UEL), Southampton e Bournemouth é hora de buscar uma sequência de cinco
vitórias pra embalarmos e voltarmos aos trilhos.
Demais o de sempre: o trabalho é
novo, o elenco é limitado, mediano e sofremos muito com lesões.
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