Conseguimos reverter a situação.
De virtualmente eliminados a classificados.
Contamos com uma ajudinha do adversário, quando
Aubameyang cruzou na área e Volkov, tentando cortar, mandou para o fundo das
redes, abrindo o placar para nós, com apenas 04 minutos de jogo.
Não que se fizesse extremamente necessária a ajuda, uma
vez que, desde o apito inicial, os donos da casa pressionaram bastante os
visitantes.
É inegável, no entanto, que o gol logo no início traz uma
certa paz e tranquilidade para prosseguir pressionando.
E assim foi feito.
Contudo, a pontaria dos nossos finalizadores não estava
das melhores.
Tanto é que os outros dois gols foram marcados em lances
de bola parada (ambos de escanteio), por zagueiros e de cabeça:
Mustafi (39
minutos) e
Sokrátis, que tinha acabado de entrar, aos 60 minutos.
Claro que é muito animador ver nosso Papa voltando de
lesão e marcando gol.
O que preocupa é que o grego substituiu Koscielny que
sentiu pequena lesão na panturrilha. Existe a possibilidade de já retornar no
fim de semana. Assim como Maitland-Niles.
Não vou me alongar em maiores análises da atuação por
algumas razões simples: não consegui dar a atenção que o jogo requeria e disseram-me,
recentemente, que não entendo de futebol.
Pode até ser verdade. Posso mesmo não entender de
futebol.
Só tenho uma coisa a dizer aos entendidos.
Sem Özil: BATE 1 X 0 Arsenal.
Com Özil: Arsenal 3 x 0 BATE.
Oitavas de final
Passamos de fase e o sorteio foi realizado esta manhã.
Nas oitavas de final enfrentaremos o Rennes.
A princípio, o primeiro jogo seria em Londres e a decisão
seria em solo francês.
Todavia, considerando que o Chelsea joga no mesmo dia, também
em Londres, existe a possibilidade de haver alteração nos nossos confrontos.
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