O jogo começou bem agitado.
Todo mundo queria tirar o zero do placar.
No entanto, depois do equilíbrio inicial, os visitantes
começaram a dominar o jogo com a posse de bola a maior parte de tempo.
Aos 25 minutos, o domínio se transforma em vantagem real.
Lacazette bate de esquerda, o goleiro espalma e a bola
sobra nos pés de Mustafi para abrir a contagem.
Apesar de várias outras chances criadas, chegamos ao
intervalo com a vantagem mínima.
De volta para a etapa final e o terror passa a nos
assombrar.
Aos 50 minutos, o empate sai dos pés de Townsend. E o
Crystal Palace cresce e passa a dominar o jogo.
Nesse momento, já tinha “torcedor” afirmando,
categoricamente, que os donos da casa iam virar o jogo.
Aos 62 minutos, em jogada iniciada em cobrança de
escanteio, sai o segundo gol, nos devolvendo a vantagem, contrariando as “mães
Dinah”.
Voltando ao lance: escanteio cobrado, bate-rebate na área,
a bola acaba parando nos pés de Chambers que faz o lançamento, Alexis escora
para Lacazette, o francês faz o pivô, devolve para o chileno nos colocar em
vantagem outra vez.
Apenas 04 minutos depois, o chileno aparece novamente,
para ampliar, ainda mais, o marcador.
Dessa vez, o lançamento veio de Wilhsere – que,
finalmente, voltou a jogar – e, foi tão preciso que Alexis só precisou dominar
e emendar para o gol.
Com a vantagem no placar, nós, tolos torcedores achamos
que podíamos relaxar.
Parece até que, às vezes, esquecemos como é o
Arsenal.
Sempre tem uma emoção a mais.
Sempre tem um susto a mais.
Sempre tem um sofrimento a mais.
E tivemos.
Aos 89 minutos, Tomkins diminui a vantagem, marcando o
segundo gol dos anfitriões.
E sofremos por mais 05 minutos, até o apito final
decretar, enfim, a nossa vitória.
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