Depois de uma sequencia de resultados desfavoráveis,
finalmente uma vitória.
Ok. Não foi uma vitória maiúscula, como diria Paulo
Andrade.
Não foi uma apresentação digna de aplausos.
Vou fazer alguns destaques, apesar de passar boa parte do
jogo com sono em razão de ter dormido tarde na véspera e de ter almoçado antes
da partida.
Combinação mortal.
E a cereja do bolo foi ter que assistir pela internet.
Mesmo estando em estado um tanto letárgico, arrisco a
fazer alguns destaques.
Alexis Sanchez, sendo Alexis Sanchez: prendendo a bola
além do necessário.
Lacazette parece que, após um começo bem promissor, vem
encontrando dificuldades. Já não finaliza tão bem como no início da temporada.
Talvez o problema de Lacazette seja reflexo do restante
do time.
Maitland-Niles. Um menino, de apenas 20 anos, mas mostrou
um futebol de “gente grande”. Tomara que continue evoluindo e nos ajude a
conquistar títulos.
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| O Mágico de Özil |
E, é claro, o autor do gol: Mesut Özil.
Sempre muito criticado por grande parte da torcida, foi
quem nos salvou e garantiu o resultado positivo.
Como vocês sabem, ele não tem o hábito de marcar gols.
Normalmente, ele dá assistências.
Mas, quando marca, capricha. De primeira, eu não consegui
nem saber quem tinha mandado aquela “bala” no gol.
Só no replay é que consegui entender um pouco melhor o
lance (eu estava com sono, não se esqueçam).
Alexis tenta, após receber cruzamento rasteiro, dentro da
área, mas a bola bate no adversário e volta no alto. Özil, de voleio, manda
para o fundo das redes, marcando um golaço.
Embora tenham continuado buscando o gol, o placar não foi
alterado.
O que, no fim do jogo, foi um alívio, já que tomamos um
sufoco monstro.
Mas conseguimos os três pontos – o que era essencial.
E, torcedor do Arsenal já sabe: o jogo é SEMPRE com
emoção!
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