Demorou, mas saiu.
Domingo passado acordamos cedo para ver os Gunners conquistarem mais uma vitória.
Confesso que, por aquela bomba na trave de Lacazette,
logo no comecinho, eu esperava um massacre!
Não aconteceu.
No frigir dos ovos, na verdade, não faz muita diferença, três
pontos são três pontos.
Seria legal um placar elástico, aproveitando um
adversário de menor capacidade técnica, para aumentar o saldo de gols.
E, um placar elástico poderia ter-nos colocado em quarto
lugar, acima do Chelsea, já que, o que nos separa é o saldo de gols (03 de
diferença).
Considerando que ainda há bastante campeonato pela
frente, talvez possamos descontar essa diferença no futuro.
O primeiro gol nasceu em um lance bola parada, aos 17
minutos.
Xhaka cobrou uma falta e teve muito bate e rebate na área,
até que a bola finalmente atravessou a linha do gol.
O lance foi tão confuso que até o narrador se confundiu
na hora de informar quem havia marcado o gol.
Eu só consegui ver o gol – e quem anotou – quando mostraram
o replay, no ângulo em que mostrava Monreal chutando e a bola entrando.
Dá uma grande satisfação ver um cara esforçado como
Monreal e que vive sendo diminuído por uma parte da torcida, marcar um gol
assim.
O segundo gol saiu aos 56 minutos, dos pés de Iwobi após
receber um lindo toque de calcanhar de Alexis.
Outro jogador que vive sendo menosprezado.
Acho que está na hora de certa parte da torcida rever
seus conceitos.
Quanto ao adversário, não nos deram um trabalho monstro.
Tampouco foram apáticos.
Levaram perigo à meta de Cech várias vezes.
Por sorte, pudemos contar com a competência do nosso
querido goleiro, com a falta de pontaria dos jogadores do Brighton e, claro,
com a trave que fez a sua parte.
Como eu disse no começo, esperava um pouco mais.
Por ter sido muito cedo, no segundo tempo, o sono bateu
forte e foi meio difícil segurar os olhos abertos.
Mas, como eu digo sempre, o importante é a vitória e os três
pontos.
E, claro, podemos notar que o time está se encaixando.
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