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Chegamos a sentir o gostinho da liderança por alguns
minutos, já que saímos na frente com gol de Alexis, numa cobrança de falta em
que a bola ainda desvia em Williams antes de entrar.
Com esse gol, garantíamos, pelo menos, o pernoite na
liderança.
Mas...
Dizem que tudo tem um “mas”...
Após o gol, o Arsenal resolveu fazer aquilo que raramente
funciona: se fechar e “chamar o adversário para o jogo”.
Pois bem.
Chamamos.
E eles foram.
E fizeram o gol de empate.
E deixamos a liderança provisória.
E eles fizeram o gol da virada.
E perdemos os 03 pontos que tínhamos lá no começo, depois
do gol de Alexis.
E, para alguns torcedores, essa derrota soou como o
apocalipse, o fim do mundo.
Tenho uma notícia para vocês: a derrota foi péssima para
as nossas pretensões, mas NÃO é o fim do mundo.
Não é o momento de vir com aquele discurso de que tem que
vender meio time, tem que contratar jogadores world class, tem que mandar o
Wenger embora...
Até concordo que alguns jogadores do elenco (Ox e
Walcott), realmente, estão fazendo hora extra e já podiam ter ido embora.
Mas...
Lembra do mas?
Walcott, esta temporada, vinha tendo atuações muito acima
da sua média normal – tanto que até deixei de criticá-lo.
Ox, se não vinha tão bem quanto seu colega, não vinha
comprometendo – e, por isso, suspendi as críticas a ele, também.
No entanto, o que vimos, foi um time com 09 jogadores em
campo – embora numericamente tivesse 11.
A dupla acima citada foi praticamente nula o jogo inteiro
e, para variar, as substituições demoraram demais a acontecer.
Por pior que isso possa parecer, foi a segunda derrota na
competição nesta temporada.
Ainda temos muitas rodadas pela frente e o campeonato
AINDA não está perdido.
As posições no alto da tabela ainda podem oscilar
bastante.
Ainda podemos conseguir atingir o topo.
Quem sabe quando o time estiver completo?
Vamos seguir torcendo e acreditando.
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