terça-feira, 8 de abril de 2025

Arsenal 3 x 0 Real Madrid

 Noite mágica no Emirates.




Inacreditável, meus amigos.

Que jogo!

Como diria Paulo Andrade, o Arsenal conseguiu uma vitória MAIÚSCULA em cima do maior campeão da Champions League.

Se, antes do jogo, alguém dissesse que esse seria o placar final, eu não acreditaria.

Aliás, alguém disse: nosso mascote Gunnersaurus, em entrevista para o Fred Caldeira, deu esse palpite.

Não acreditei.

E ele estava certo.

Mostramos hoje que o coletivo supera o individual.

Não que o Real Madrid não tenha um bom jogo coletivo. Óbvio que tem. Porém, muitas vezes, se escora nos talentos individuais de Vinícius Jr., Rodrygo, Jude Bellingham e Mbappé.

Claro que também temos nossas estrelas, mas, não dependemos, essencialmente de um ou dois jogadores.

A nossa força é o jogo coletivo, que faz nossas estrelas brilharem. E, a cada partida, uma estrela desponta.




Hoje foi a noite de Declan Rice que marcou, pela primeira vez na carreira, dois gols de falta: aos 58 e aos 70 minutos.

Gols indefensáveis, tá? Cobranças de falta primorosas.




O terceiro gol foi marcado pelo nosso 9 improvisado, Mikel Merino. Mais um gol para a conta dele. E há quem diga que “ele não se adaptou nessa função”.

É preciso destacar que o placar final não reflete o que foi o jogo. Courtois, Alaba, Bellingham fizeram grandes defesas, impedindo que a vitória fosse com maior diferença de gols.

Poderíamos, facilmente, ter feito, pelo menos, mais uns dois ou três gols, se tivéssemos um centroavante de ofício.

O Arsenal mostrou que está praticando o esporte futebol de alto nível.

A primeira metade da decisão já foi e levamos uma boa vantagem para a segunda metade.

Vejo muita gente falando que foi um massacre. Não quero ir tão longe. Massacre é uma palavra muito forte.

No entanto, é correto dizer que o Real Madrid foi, completamente, dominado.

É correto dizer que Declan Rice estava iluminado.

É correto dizer que o trabalho de Nicolas Jover continua dando frutos.

Há que se dizer, ainda, que Declan Rice é o primeiro jogador a marcar dois gols de falta em uma partida de mata-mata de Champions. 

Não à toa, foi eleito o melhor jogador em campo.

O que não consigo colocar em palavras, é a emoção que estou sentindo, nesse momento, depois de uma tarde/noite mágica como essa.

Até o jogo da volta!

sábado, 15 de março de 2025

Arsenal x Chelsea



Voltamos a campo amanhã.

Nos dois últimos jogos, o Arsenal conseguiu dois empates.

Um, na UEFA Champions League, contra o PSV (2x2), apenas para confirmar sua vaga na fase de quartas de final.

O outro, na Premier League, contra o Manchester United (1x1), que nos mantém 15 pontos atrás do Liverpool.

Faltando nove rodadas para o final do campeonato, teoricamente, matematicamente, ainda há chances de título.

Realisticamente falando, sem emoção de torcedora, é muito improvável, quase impossível.

Teríamos que fazer nove partidas perfeitas e o Liverpool teria que entrar em franca decadência – o que não me parece que vá acontecer.

Nesse momento, precisamos nos preocupar mais com quem está abaixo de nós na tabela de classificação.

O Nottingham Forest está em terceiro, apenas um ponto atrás de nós e conseguiu mais uma vitória hoje.

O Chelsea, nosso adversário, é o quarto, com apenas 06 pontos a menos.

O quinto é o Manchester City, um ponto atrás dos Blues e o Newcastle é o sexto, com um ponto a menos que os Citizes, empatado com o Brighton.

Ou seja, se não tomarmos cuidado, ficaremos de fora das competições europeias na próxima temporada.

E isso não seria nada bom.

Sim, fomos muito prejudicados pelas lesões graves, de longo tempo de recuperação, em jogadores importantes.

Mesmo assim, conseguimos, até o momento, manter a vice-liderança, o que comprova a altíssima qualidade do trabalho de Arteta e sua comissão técnica que, inclusive, teve a ousadia de utilizar um volante como “falso 9”.

Dito isso, a vitória, amanhã é essencial.

Não podemos nos arriscar a sair do G4.

A partida tem início às 10:30 horas e será transmitida pela TV, no canal ESPN.

#COYG

quinta-feira, 6 de março de 2025

PSV 1 x 7 Arsenal

Que atropelo foi esse?


Não sei vocês, mas eu ainda estou em choque com esse resultado.

Mais que isso, estou estupefata!

Como é possível um time sem atacantes de ofício, conseguir um placar tão elástico numa partida de oitavas de final, jogando fora de casa?

Se eu não tivesse visto, provavelmente, não acreditaria.

Além do placar, os Gunners massacraram o adversário, sem permitir chances de reação.

Foi uma atuação de gala!

Atuação de gala, com resultado histórico: foi a primeira vez que um time visitante aplicou uma goleada tão grande, em um jogo de mata-mata, na história da Champions League.


Arteta, com essa performance e esse resultado, mandou um recado aos adversários e seus críticos (sim, tem um bando de “torcedores” pedindo a cabeça dele).

Ele conseguiu fazer o time reencontrar um futebol coletivo efetivo, como já havia mostrado algumas vezes, em um passado não muito distante.

O capitão Ødegaard – que reconheceu não estar sendo bom o suficiente – conseguiu jogar melhor e anotar dois gols na partida.

Como é comum nos times montados por Arteta, mesmo com atacantes de ofício em campo, não temos apenas um artilheiro.

Os gols são marcados por todos os jogadores, o que, na minha opinião, dificulta a marcação dos adversários, já que eles nunca sabem de onde vem o perigo.

Sem nenhum atacante, então, dificuldade dupla para os marcadores.

De qualquer forma, não esperava tamanha predominância, principalmente pela atuação anterior do PSV, eliminando a Juventus.

A seguir, os nossos gols:



Timber, aos 18 minutos;






Nwaneri, aos 21 minutos;






Merino, aos 31 minutos;






Ødegaard, aos 47 minutos;







Trossard, aos 48 minutos;







Ødegaard, aos 73 minutos e








Calafiori, aos 85 minutos, fechando o placar.




O gol dos donos da casa foi anotado por Noa Lang, aos 43 minutos, de pênalti.

Com relação a esse gol, tenho que destacar a inação de David Raya para fazer a defesa. Ele, simplesmente, não saiu do lugar. O que, para mim, é inaceitável para um goleiro de alto escalão.

Além dessa “não defesa” do pênalti, ainda cometeu uns erros bisonhos que, só não comprometeram graças à atenção da zaga e falta de pontaria dos adversários.

Vi muita gente falando que, para o próximo jogo, na semana que vem, Arteta poderia descansar o elenco e colocar os reservas.

A pergunta que me faço é: vai colocar quem?

Quem ele tem à disposição para poder descansar o elenco?

Mas, isso é uma questão para o dia 12.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Nottingham Forest x Arsenal


Voltamos a campo amanhã.

Quer dizer, tem jogo marcado para amanhã, se vamos entrar em campo ou se vai ser mais uma apresentação horrenda como a do fim de semana, teremos que esperar para saber.

A lista de desfalques – que já era grande -, aumentou.

Não em virtude de lesão (ainda bem!) mas, não poderemos contar com a joia da base Miles Lewis Skelly, expulso contra o West Ham.

São seis desfalques. A metade de um time.

Pelo menos Ben White já retornou e até atuou por alguns minutos no último jogo.

Nosso anfitrião vem fazendo uma campanha excelente e surpreendente, sendo, atualmente, o terceiro colocado na tabela, apenas 06 pontos atrás de nós.

O que significa dizer que é um confronto direto e o resultado de amanhã pode mexer no posicionamento na tabela. Não imediatamente, mas em futuro próximo.

Precisamos MUITO de uma vitória, se quisermos manter vivo o sonho de conquistar o título.

O jogo começa às 16:30 horas e será transmitido pela ESPN4.

#COYG

Arsenal 0 x 1 West Ham



O placar reflete o desempenho dos Gunners em campo.

Foi um jogo chato, modorrento, preguiçoso.

Resumindo: uma tortura.

E, seguindo a máxima de que “nada está tão ruim que não pode piorar”, perdemos a chance de diminuir a diferença para um Liverpool.

A segunda piora: tivemos um jogador expulso.

De novo.

Dessa vez, foi o menino Miles Lewis Skelly que havia entrado no decorrer da partida.

A terceira piora, o Liverpool venceu o Manchester City e aumentou a diferença para 11 pontos.

Ou seja, o que já estava ruim, piorou. Bastante. 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Arsenal x West Ham



Voltamos a campo amanhã, agora em casa, para enfrentar o décimo sexto colocado na tabela.

Apesar da colocação, nosso adversário não corre grandes riscos de ser rebaixado.

Por outro lado, continuamos a perseguição ao Liverpool que acumulou dois empates (Everton, atrasado e Aston Villa, antecipado) nas três últimas partidas.

Nossa diferença para os Reds é de 08 pontos. E, agora, nós é que temos a vantagem de ter um jogo a menos.

Claro que não dependemos só dos nossos resultados, mas ainda tem 13 rodadas (para nós, 12 para eles) a serem disputadas e, muita coisa ainda pode acontecer.

De qualquer forma, só chegaremos lá se fizermos a nossa parte.

Será que Arteta vai colocar Merino, novamente, de centroavante?

Ou vai testar outro jogador na posição?

Veremos o que nos aguarda, amanhã, a partir do meio-dia, na ESPN.


#COYG 

Sorteio Oitavas da UCL



Na manhã de hoje, foi efetuado o sorteio dos confrontos das oitavas de final da UEFA Champions League e o chaveamento até o final da competição.

Os Gunners só tinham a opção de enfrentar um time holandês: PSV ou Feyenoord.

Caímos com o PSV. Será um confronto complicado, mas não impossível de obtermos êxito (principalmente, porque o segundo jogo é no Emirates).

As partidas acontecerão nos dias 04/03 (ida) e 12/03 (volta), sempre às 17 horas.

Passando de fase, enfrentaremos o vencedor do confronto entre Atlético de Madri e Real Madrid. Pensaremos nisso no momento oportuno.



Leicester 0 x 2 Merino


Há quase uma semana, o Arsenal visitou o Leicester com um ataque muito desfalcado.

Sem seus principais jogadores de frente, iniciamos o confronto com Trossard e Sterling.

O jogo estava complicado, difícil, não estava fluindo, então, numa jogada arriscada, duvidosa e ousada, Mikel Arteta chamou seu xará, Mikel Merino e o colocou no lugar, até então, ocupado por Sterling.

Foram oitenta minutos de puro sofrimento, até que a ousadia de Arteta deu resultado.

Merino abriu o placar aos 81 minutos e, aos 87, marcou o segundo gol dele, dando números finais à partida.

Claro que isso tudo foi sensacional, porém, levanta uma questão: Sterling só ocupa espaço no campo.

Podemos resumir o jogo a uma frase: Mikel pensou, Mikel executou.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Leicester x Arsenal


O Liverpool já não tem mais um jogo a menos e perdeu pontos para o Everton no Derby de Merseyside.

Claro que isso é bom para nós, afinal, a diferença ficou em 07 pontos.

No entanto, com os nossos desfalques (principalmente no ataque), pode não ser de grande ajuda.

Arsenal volta a campo amanhã, depois de 14 dias em que aproveitou a folga para ir a Dubai, treinar.

Ao contrário da última viagem para lá, conseguimos arrumar mais um problema: Kai Havertz lesionou e ficará de fora do restante da temporada.

O que isso significa? Sim, não temos centroavante.

Vamos para o jogo contra o Leicester ainda mais desfalcados que o jogo anterior.

Além de jogar na casa deles, o Leicester está lutando contra o rebaixamento, ou seja, vão para o tudo ou nada.

Tomara que Arteta consiga armar o time (ainda que precise mudar o esquema tático) para conseguirmos mais uma vitória.

A boa notícia é que Ben White retorna ao elenco.

Não vai ser fácil.

Mas não é impossível.

A bola rola amanhã, às 09:30 horas, com transmissão exclusiva do Disney+.

#COYG 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

Sem Copas



Ontem, o Arsenal foi aos domínios do Newcastle, confirmar sua eliminação.

Eu falei que não sabia o que seria melhor, mas, confesso, fiquei decepcionada com o que vi.

Talvez isso se deva ao fato de, ao sair a escalação (a mesma que goleou o City), tenha se acendido a chama da esperança de ver uma “reprise” do jogo de domingo.

Não vimos a reprise.

Pior que isso, vimos falhas bisonhas de jogadores que costumam ser (quase) perfeitos, como Saliba, por exemplo.

O jogo de ontem foi, sem dúvida, uma das pior apresentações do nosso sempre eficiente zagueiro francês. Se não for a pior.

Raya também falhou.

Ødegaard não acertou uma finalização.

Para piorar o que já estava ruim, Martinelli teve que ser substituído, ainda no primeiro tempo.

Sobre a situação de Martinelli, segue o que Arteta disse na entrevista pós jogo: “Ele sentiu alguma coisa, acho que foi o tendão da coxa, e não estava confortável para continuar, então temos que fazer uma ressonância magnética amanhã para ver a extensão da lesão.”

Vamos torcer para que não seja nada grave e que ele possa retornar logo aos gramados, assim como os outros lesionados.

Aproveitando a folga no calendário, o time viajou para Dubai e retorna antes do próximo jogo pela Premier League, no dia 15.

O que pode ser uma ótima notícia.

Vocês lembram como o time voltou de lá, na última temporada, né?

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

Newcastle x Arsenal

 


Mais uma guerra?

 

Depois de perder a primeira partida da semifinal da Carabao Cup, voltamos a campo, hoje, para tentar reverter o resultado e garantir a classificação.

Será, mesmo, que essa é a ideia para hoje?

Acredito que Arteta montará o time de forma a, pelo menos, competir pelo resultado.

Só não tenho certeza do que seja melhor, nesse momento.

Claro que é muito bom disputar vários títulos, já que isso aumenta as chances de conquistar algum.

O que pesa contra é a quantidade de lesões que um calendário apertado pode causar e já está causando.

Dito isso, conseguir reverter o resultado negativo e a classificação seria muito bom para o moral dos jogadores, para os torcedores e, principalmente, para calar a boca de muita gente.

Provavelmente, iremos com time misto, para dar rodagem e descanso para quem precisa.

Seja como for, claro que vamos torcer pela vitória – que não pode ser pelo placar mínimo, pois o Newcastle classifica mesmo com uma derrota com diferença de um gol.

O jogo é hoje, às 17 horas e terá transmissão da ESPN e do Disney+.

Teremos mais uma guerra? O que você acha?

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Arsenal 5 x 1 Manchester City

 

Alguém anotou a placa?

  

Alguém aí, por mais otimista que seja, imaginou esse placar?

Eu, com certeza, não. 

Não por acreditar que eles sejam melhores, mas, a gente conhece bem como funcionam certas coisas na Premier League.

Felizmente, dessa vez, correu tudo (ou quase tudo) dentro da normalidade.

Os Gunners entraram em campo “ com sangue nos olhos” e dispostos a lutar até o fim (se preciso fosse), para conseguir a vitória e os três pontos.

Nem precisaram lutar muito.

O placar foi aberto logo aos 02 minutos, pelo nosso belo capitão, em falha da defesa do adversário.

Falha essa, que não foi a única, embora nem todas resultassem em gol.

Com a desvantagem no placar, os comandados de Pep tentaram, e muito, igualar os números, com algumas finalizações perigosas.

No entanto, David Raya os deixou bem frustrados, fazendo grandes defesas.

O primeiro tempo acabou assim, com 1x0 para nós.

Na segunda etapa, eles voltaram ainda mais dispostos a jogar água no nosso chopp.

E, por alguns segundos, até conseguiram, quando Haaland empata o jogo, aos 55 minutos.

Tenho certeza que, nesse momento, vocês acharam que a casa ia cair, né? Eu também.

E caiu.

Só que não foi a nossa. Foi a deles.

Menos de um minuto depois do empate, Partey se aproveita de mais um erro e anota o segundo, nos colocando em vantagem outra vez.

Daí para frente, amigos, os Citizens foram ladeira abaixo, como uma perua sem freio.

Aos 62 minutos, foi a vez da base brilhar e Miles Lewis-Skelly aumentou o placar. Era o terceiro gol, com direito a “homenagem” ao atacante norueguês do time azul claro.

Conhecendo nossa torcida, poderia apostar que a maioria imaginou que o time ia tirar o pé e sofrer até o fim.

Ledo engano. A rivalidade acirrada das últimas temporadas, em que eles ganhavam os jogos (de forma justa ou não) e ficaram com os títulos estava latente nos nossos jogadores, que mais pareciam guerreiros.

Kai Havertz, sempre tão questionado e menosprezado pela torcida, conseguiu se redimir do gol perdido na primeira etapa, em uma bela jogada com Martinelli, aos 76 minutos.

O time de Manchester não queria entregar os pontos, mas não tinha mais muita força para o combate.

E, nesse espírito de luta, de raça, de gana, de rivalidade acirrada, mais um menino de Hale End deixa o seu (já nos acréscimos – 90+2’) e colocar o último prego no caixão do visitante.

Veja e reveja os gols da partida.

Depois do jogo do primeiro turno, em que o “Cometa” ainda fazendo gracinhas e falando demais, vimos, ontem, um time que, além de estar lutando por um resultado, por um título, tinha como objetivo derrotar o adversário.

E o fez de forma acachapante, humilhante.

Goleou o time que está acostumado a golear.

Venceu o time que está acostumado a vencer.

E devolveu as gracinhas sofridas no estádio deles.

Agora, deixo aqui um conselho: ganhando ou perdendo, o importe é

 

STAY HUMBLE, EH!