Igualdade em Londres no NLD

Domingo recebemos nosso arquirrival e, depois de estar duas vezes em vantagem no placar, acabamos dividindo os pontos.

Abrimos o placar com um gol contra de Romero, desviando o chute do Saka, aos 26 minutos.

Aos 42 minutos, veio o primeiro empate, na finalização de Son, após duas grandes defesas de Raya no mesmo lance.

Voltamos para o segundo tempo e, Romero (ele de novo) comete pênalti, bem marcado pela arbitragem após consulta ao VAR.

Saka cobra e nos coloca em vantagem, de novo, aos 53 minutos.

Nem tivemos tempo de comemorar.

Momento de distração de Jorginho, Maddison rouba a bola e Son empata de novo, aos 55 minutos.

E isso ainda nem foi o pior.

A parte mais triste é que Saka e Rice (no intervalo) foram substituídos por problemas físicos.

Que não seja nada grave e todos os lesionados voltem logo aos gramados.

Mudando de campeonato, amanhã tem estreia pela Carabao Cup.

Brentford x Arsenal

 

Mais um jogo entre londrinos.

A partida será disputada no Gtech Community Stadium, em Brentford, a partir das 15:45 horas e com transmissão exclusiva pelo Star+.

Arsenal irá a campo com time misto, até em razão da série de lesões no elenco: Trossard, Rice, Saka, Martinelli, Partey, estão, todos, fora de ação amanhã.

A boa notícia é que Trossard e Martinelli devem retornar para o confronto de sábado contra o Bournemouth, pela Premier League.

As más notícias são que Saka ainda não deve retornar no sábado, Declan Rice não está treinando com o time e Partey continua fora, sem atualizações.

Vencer amanhã vai fazer bem para o ânimo do time e da torcida.

#COYG

Voltamos em grande estilo

Arsenal 4 x 0 PSV

Fizemos nossa estreia na elite do futebol na última quarta-feira.

E foi uma senhora estreia!

Digna da grandeza do clube.

Jogamos contra um time fechado, mas com a categoria dos nossos jogadores, conseguimos abrir espaços para as finalizações que garantiram nossa vitória.

 

O primeiro gol foi marcado por Saka – estreante na competição -, aos 08 minutos, aproveitando rebote do goleiro.

 

Doze minutos depois, foi a vez de Saka – o Star Boy – dar a assistência para o gol de Trossard.

 

Aos 38 minutos, Gabriel Jesus deixou o dele e o terceiro do Arsenal.

 

Esse gol de Gabriel Jesus foi seu vigésimo primeiro gol na UCL, ultrapassando Romário na artilharia dos brasileiros.

 

O jogo já estava resolvido, mas ainda tivemos tempo para o gol do nosso capitão Odegaard, aos 71 minutos, eleito o melhor jogador da partida e acabou de renovar seu contrato por mais 05 anos.

 

Assista aos 04 gols, aqui.

Estreamos com vitória, goleada, clean sheet, 03 pontos e liderança do grupo.

Foi, certamente, um ótimo começo.

 

A questão Raya/Ramsdale

O que vou expor, a partir da agora, é única e exclusivamente, minha opinião.

Criou-se uma celeuma com a troca de Ramsdale por Raya nos dois últimos jogos.

Já há, até, especulação sobre uma possível saída do inglês para outro clube.

Não acredito que haja qualquer problema ou a possibilidade de saída de Ramsdale.

Acredito, apenas, que Arteta está rodando elenco e dando tempo de jogo para todos.

Confesso que, ao ver Raya jogando pela PL, achei que veria Ramsdale na UCL e que a temporada seguiria dessa forma.

Não foi.

Então, simplesmente, parei para pensar.

Não contratariam um goleiro da categoria de Raya para ficar só esquentando banco.

Ramsdale iniciou a temporada, jogando 04 partidas em sequência.

Talvez, agora, Raya jogue 04 partidas seguidas e, depois, haja nova troca.

O certo é que, com dois goleiros de grande categoria, é importante que os dois estejam aptos a entrar a qualquer momento que se faça necessário.

Como eu disse, é apenas a minha opinião. Ninguém é obrigado a concordar.

Deixe a sua nos comentários.

De volta à elite!

 

Amanhã, às 16 horas, o Arsenal faz sua estreia na fase de grupos da UEFA Champions League, depois de 06 temporadas.

E a primeira batalha é contra o PSV Eindhoven. Para quem não sabe, a sigla PSV significa Philips Sport Vereniging ou, em bom português, Associação Desportiva Philips.

Situado na cidade de Eindhoven, na Província de Brabante do Norte (a segunda maior do país), ao sul dos Países Baixos.

Seus principais rivais são Ajax e Feyenoord.

Isso é só um pequeno resumo do nosso adversário, que não é um completo estranho, afinal, as equipes já se enfrentaram, anteriormente, oito vezes.

No retrospecto, levamos vantagem, com 03 vitórias (inclusive um 0x4, em 02/03), 03 empates e apenas duas vitórias, marcando um total de 08 gols.

Entretanto, quando o árbitro apita, o retrospecto fica de fora e o que conta é o que acontece nos minutos seguintes, até o apito final.

O atual momento do nosso visitante é muito bom. Lidera o campeonato nacional, com 100% de aproveitamento: 04 vitórias em 04 jogos.

Os Gunners já disputaram um jogo a mais e, embora ainda esteja invicto, somou 13 pontos em 15 possíveis das 05 primeiras rodadas, em quatro vitórias e um empate.

A última rodada, no entanto, foi muito especial, já que conseguimos uma vitória histórica, quebrando um tabu e estamos muito animados para seguir em frente.

Arteta terá quase todo o elenco à sua disposição para a partida inaugural, com apenas duas exceções: Gabriel Martinelli, em decorrência da lesão sofrida no fim de semana e Elneny – o único remanescente da nossa última campanha na UCL, que ainda não está completamente recuperado de sua lesão.

Acompanhe a estreia dos Gunners pela HBOMax.

#COYG!

Tabu Quebrado!

Everton 0 x 1 Arsenal

Na hora do almoço, o Arsenal foi a Liverpool e, finalmente, quebrou o tabu de não conseguir vencer naquela cidade.

Os Gunners não conseguiam uma vitória lá desde 2017.

Como de hábito, o jogo foi complicado.

Everton jogando muito fechado, batendo bastante e a arbitragem dando aquela passada de pano clássica.

Arsenal veio a campo modificado, com Raya fazendo sua estreia no gol, Fabio Vieira no lugar de Havertz e Gabriel Jesus no banco.

Muito compreensível, já que temos jogo da Champions League no meio da semana e, no fim de semana, temos um NLD.

Martinelli chegou a abrir o placar aos 19 minutos, marcando seu primeiro gol na temporada, mas foi anulado por impedimento de Nketiah no início do lance.

Logo depois teve que ser substituído por lesão, aparentemente, não muito grave. Vamos torcer para que se recupere e volte logo.

O que já estava difícil, ficou ainda mais complicado, em que pese toda a qualidade de Leandro Trossard, que veio para seu lugar.

Jogadores diferentes, com características e qualidades diferentes, igualmente eficazes.

Tanto que foi Trossard, aos 69 minutos, que anotou o gol que nos garantiu a vitória magra pelo placar mínimo.

 

Um problema que Arteta precisa resolver, com urgência, é a quantidade de gols perdidos a cada jogo.

Infelizmente, para disputar o título, é necessário aplicar goleadas, já que nossos adversários não economizam nesse quesito.

O importante é que, por hoje, objetivo alcançado, vitória conquistada, 03 pontos somados e tabu quebrado!

Arsenal 3 x 1 Manchester United

Que jogo, senhores. Que jogo!

Em partida válida pela quarta rodada da Premier League, os Gunners receberam os Red Devils em seus domínios.

Um lindo domingo de sol brilhando em Londres.

Uma partida muito disputada, digna do tamanho das equipes e da rivalidade entre elas. 

E com o que há de melhor nos quadros da ESPN, na minha opinião.

Começamos o jogo dominantes, ocupando os espaços no campo de ataque e dificultado a saída do adversário.

Mas, ainda assim, Rashford (sempre ele) abre o placar, aos 27 minutos, em jogada iniciada por falha de Kai Havertz (uma entre tantas).

A torcida ainda estava comemorando e Odegaard empata, um minuto depois, aproveitando cruzamento para trás de Martinelli.

No segundo tempo o jogo ficou um pouco mais equilibrado e Garnacho chegou a colocar os visitantes em vantagem, aos 88 minutos.

Enquanto a torcida comemorava, o VAR anulou o gol por impedimento.

Seguindo as novas orientações da FIFA, o árbitro assinalou 8 minutos de acréscimo.

Certamente, os torcedores dos Red Devils lembraram com alegria dos tempos do Fergie Time.

O que eles não contavam, é que Sir Alex Ferguson não está mais na área técnica na beirada do campo e, agora, temos a Era Arteta Time.

E, não é que funcionou?

Aos 98 minutos (quase no apagar das luzes), Declan Rice desempatou, fazendo o Emirates Stadium explodir de alegria.

Em razão do tempo gasto na comemoração, a arbitragem acrescentou mais alguns minutos ao tempo de jogo, o suficiente para, finalmente, aos 101 minutos, Gabriel Jesus quebrar o tabu e marcar contra os vermelhos de Manchester.

Vitória gigante, 03 pontos na conta, invencibilidade mantida e ganhando posição na tabela.

Que mais se pode desejar?

Estreia com vitória

Na primeira partida da temporada da Premier League, jogando em casa, o Arsenal venceu o Nottingham Forest, pelo placar de 2x1.

Infelizmente, o jogo não teve transmissão da TV e eu não pude assistir.

Pelo que andei lendo, a performance do time foi boa, com destaque Declan Rice, que, segundo vi, teve números impressionantes.

O fato de ter conseguido fazer a pré-temporada com o time, certamente, facilitou sua ambientação com o elenco, o treinador e parece estar dando resultados positivos, como esperávamos.

Novamente, os jovens mostraram sua força, com Martinelli brilhando e as crias de Hale End anotando os dois gols dos anfitriões.

 

Nketiah abriu o placar aos 26 minutos e, aos 30, Saka ampliou a vantagem.

 

O gol dos visitantes saiu aos 82 minutos e foi marcado por Awoniyi.

Um jogo, uma vitória, três pontos.

Que seja a primeira de muitas!

Arsenal Campeão da Community Shield

Como todos sabem, a temporada começa com a disputa da Comunnity Shield, entre os campeões da Premier League e da FA Cup.

Temporada passada, infelizmente, o campeão das duas competições foi um só: Manchester City.

Para essas situações, o regulamento prevê que o vice-campeão inglês terá o direito a disputar o título.

E foi assim que entramos em campo hoje.

Já vi muita gente reclamando no Twitter que não deveríamos disputar por não termos vencido nenhuma competição na última temporada.

Que briguem com o regulamento.

O jogo começou com os citizens dominando, completamente. Chegaram a ter 85% de posse de bola, nos primeiros 15 minutos de jogo.

Os gunners conseguiram se entender em campo e equilibrar o jogo, chegando, inclusive, a levar mais perigo ao gol adversário de Ortega que o inverso.

O jogo seguia sem gols e se encaminhando para a disputa de pênaltis, até que começaram as substituições.

Guardiola trocou, em duas paradas, Grealish, Haaland e Kovacic por Phil Foden, Palmer e Kevin De Bruyne.

Arteta trocou, não no mesmo momento e, também, em duas paradas, Martinelli, Timber e Rice por Trossard e Tierney e Nketiah.

Para nossa tristeza, as alterações de Pep tiveram impacto mais imediato que as de Mikel.

E, aos 77 minutos, Palmer marcou o gol que levaria o troféu para Manchester.

A partir daí, eles cresceram e passaram a dificultar muito mais nossas jogadas e finalizações.

O tempo estava acabando e o árbitro apontou que daria 8 minutos de acréscimo.

Era esse o tempo que tínhamos para reverter o resultado.

Durante o período de acréscimos, Partey e Walker sofreram um choque, acidental, de cabeça com cabeça.

Jogo paralisado, jogadores atendidos, cabeças enfaixadas, Walker troca a camisa ensanguentada, fazendo o jogo ficar parado por o3 ou 04 minutos que o árbitro compensou.

E foi o melhor que nos aconteceu, pois aos 101 minutos, Trossard finaliza (?), a bola desvia em Akanji, tirando a chance de defesa de Ortega.

 

Jogo empatado.

Nos minutos seguintes, o Arsenal ainda tenta a virada, mas a decisão fica para a disputa de pênaltis.

E aí, meus amigos, todo o sofrimento foi compensado.

O capitão Odegaard bate o primeiro, com categoria e nos coloca em vantagem. 

De Bruyne abre a cobrança deles, chuta com força, mas com muita altura e a bola bate no travessão e pinga fora do gol.

1 x 0 para nós.

Nosso próximo batedor foi Trossard, que nos permitiu chegar tão longe e também converte sua cobrança.

Bernardo Silva, pelos citizens, também converte o seu pênalti.

2 x 1 para nós.

A seguir, foi a vez de Saka cobrar e converter.

Chega a vez de Rodri cobrar o seu. E Ramsdale defende!

 

3 x 1 para nós.

 

Para fechar, vem Fábio Vieira. E fecha com chave de ouro, convertendo o pênalti e nos dando o título da competição.

 

A despeito das reclamações, começamos a temporada de forma espetacular, derrotando, em Londres, o multi campeão da temporada anterior, o “time a ser batido”, como disse Paulo Andrade.

Começar a temporada com uma vitória é ótimo.

Começar a temporada com um troféu, é sensacional!

Que tenha sido só o primeiro. 

Quem ri por último...

Fomos a campo, sábado, para enfrentar o Aston Villa no território deles.

Como todos nós sabemos, jogar lá é sempre difícil e vínhamos de uma derrota e perda da liderança.

No entanto, apesar de várias pessoas fazerem previsões e apostas de resultados, eu continuo com o pensamento de que futebol tem que ser jogado.

E foi. E como foi!

O primeiro tempo dos Gunners não foi dos melhores.

Saímos atrás no placar, com Watkins marcando logo no início da partida.

O empate veio com o gol de Saka: uma pintura!

Estávamos melhor no jogo e Philippe Coutinho jogou um balde de água fria na nossa animação.

Saímos para o intervalo com desvantagem no placar: 2x1 para os donos da casa.

Os “antis” já estavam a toda, no Twitter, tirando sarro do time, dizendo que estávamos amarelando, pipocando e coisas do tipo.

Na segunda etapa as coisas começaram a mudar.

A conversa no vestiário deve ter sido boa, pois os meninos entraram em campo com outro pique e passaram a pressionar muito mais, levando mais perigo à defesa dos anfitriões.

Tanta pressão deu resultado. Empatamos o jogo com Zinchenko batendo rasteiro, no cantinho do goleiro, que não alcançou a bola.

A partir daí, o jogo ficou bem animado, com as duas equipes buscando a vitória.

Para nossa alegria, como bem disse Paulo Andrade, “quem quer ser campeão também precisa de um pouco de sorte”, a “sorte” nos sorriu.

Jorginho (que eu achava que tinha trazido com ele a nhaca do Chelsea), recebe de Martinelli, fora da área, e manda uma bomba no travessão.

A bola volta no rosto de Emiliano Martinez e entra no gol. Olha a lei do ex, funcionando ao inverso: gol contra de goleiro é raro, mas aconteceu.

E, como o jogo só acaba quando o árbitro apita, ainda deu tempo de fazer mais um.

Cobrança de escanteio para o Aston Villa, Emi Martinez vai para o ataque, a defesa afasta, a bola fica com Fabio Vieira que vê Martinelli acompanhando a descida, com a defesa, completamente aberta, toca à frente e o brasileiro, nas palavras de Paulo Andrade (mais uma vez), “desfila na passarela do Villa Park” e só tem o trabalho de empurrar a bola para o gol e sair para comemorar.

Ressalto que os dois últimos gols foram marcados já nos acréscimos.

Veja todos os gols do jogo, aqui.

Como eu coloquei no título, diz o ditado que “quem ri por último, ri melhor”.

Saímos do Villa Park com a vitória, os três pontos, e a liderança recuperada – ainda que momentaneamente, já que o City jogaria depois contra o Nottingham Forest.

E não é que o Forest conseguiu, que saiu atrás no placar, conseguiu empatar o jogo e nos garantir a liderança com 02 pontos de vantagem e um jogo a menos?

Ainda faltam 14 rodadas (para nós, 15 jogos). Ainda é cedo para falar em título.

Porém, nesse momento, dependemos apenas de nossas próprias pernas – o que é muito bom.

Cabe apenas a nós, manter o foco e conquistar os resultados para seguirmos rumo ao título.

Como diria Ivan Lins: Depende de Nós!

Por enquanto, segue o líder!

#COYG

Invencibilidade quebrada, mais uma vez.

O torcedor consciente do Arsenal sabia que isso iria acontecer em algum momento.

E aconteceu.

Contra um time que luta contra o rebaixamento.

Contra um time que acabou de trocar o técnico.

Nada mais clichê, mesmo sendo um grande e tradicional time como o Everton.

E, o pior, temos que reconhecer que eles mereceram a vitória.

Sean Dyche, em sua estreia, soube montar taticamente a equipe, para impedir o jogo do Arsenal, sem praticar o anti jogo.

Explico. Ele escalou e distribuiu a equipe em campo para “encaixotar” os Gunners, sem abrir mão de atacar e buscar o resultado.

Sua estratégia funcionou de forma brilhante.

O único gol do jogo foi marcado por Tarkowski, aos 60 minutos.

Além de perdermos o jogo, os pontos, a invencibilidade, perdemos também:

- a chance de ser o primeiro time da Premier League a cravar 100 vitórias sobre o mesmo adversário;

- o recorde pessoal de invencibilidade de Partey;

- a vantagem de ter um jogo a menos que o Manchester City;

- a chance de abrir 08 pontos de vantagem sobre os Citizens.

Só espero que, apesar de ser malandro de conseguir subir 09 posições na tabela em apenas 01 dia, Jorginho não seja um cavalo de Troia e nos faça perder posições.

O histórico no Arsenal dos jogadores que vêm dos Blues não é dos melhores.

Apesar de tudo o que eu expus acima, não existe motivo para entrarmos em desespero. Ainda não, pelo menos.

Claro que, nesse momento, é importantíssimo, acender o alerta, estudar os nossos erros e os acertos deles e tentar corrigir para o próximo jogo.

É primordial que isso ocorra o mais breve possível, já contra o Brentford, no dia 11, para reafirmar nossa posição de líder incontestável ANTES do confronto direto com os comandados de Guardiola.

A parte mais doída, para nós gooners, é ter que torcer por uma vitória dos Spurs, amanhã.

É, o sistema é bruto e o bagulho é louco, parceiros.