No jogo de quinta-feira, passamos, novamente, por aquela
montanha-russa de emoções, que já se tornou habitual.
Entramos em campo com a classificação nas mãos.
Perdemos a classificação nos pés.
Não vou apontar responsáveis. Numa situação como essa,
acho que cada “ator”, tem o seu pedacinho de responsabilidade.
Talvez Arteta devesse escalar melhor o time.
Talvez Leno devesse ter salvado os gols.
Talvez os defensores devessem ter dado menos chance ao
adversário.
Talvez os volantes devessem ter dificultado o avanço da
equipe francesa.
Talvez os homens de criação devessem estar mais “inspirados”.
Talvez os atacantes não devessem ter perdido tantos gols.
Talvez se o esquema tático fosse diferente.
Talvez. Muitos talvez. Uma única certeza: fomos
eliminados.
E de forma muito triste e dolorosa.
Ser eliminado de uma competição já é ruim.
Ser eliminado em casa é péssimo.
Ser eliminado na prorrogação, depois de fazer um lindo
gol, aos 113 minutos, é chocante.
Ser eliminado depois de ter entrado em campo virtualmente
classificado é revoltante.
Deixo a critério de vocês a emoção que melhor define o
momento.
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