Outro jogo com transmissão em canal que não tenho acesso.
Assim, vocês serão brindados com mais um texto mostrando
a visão de jogo e opinião do nosso colaborador Lucas Reis:
“Novamente um
jogo da Premier League em casa. Dessa vez contra o Wolverhampton, no qual
tivemos mais um empate frustrante, novamente após ter saído em vantagem.
O que era
esperado foi feito: Xhaka sacado da equipe titular e a braçadeira de capitão
ficou com Aubameyang, o autor do nosso gol.
Auba marcou o 50º gol pelos Gunners |
Jimenez
empatou para os Lobos. Ainda ressalto: se tivesse que ter um vencedor, teria
sido o time visitante.
O Arsenal
entrou com opções diferentes: Torreira e Özil foram titulares (como era pedido)
e Bellerín e Pépé foram reservas (como não era esperado).
Em parte,
jogamos melhor do que na última rodada. Reformulando: fomos “menos piores” do
que na última rodada.
O time com
Özil e Ceballos criou mais, fizeram o jogo rodar; Guendouzi mais recuado que
Torreira foi um erro, não dá para tirar o melhor de nosso uruguaio jogando
assim.
Leno fez duas
ou três boas defesas, mas o jogo foi bem morno; nós também não levamos muito
perigo e sofremos o empate já aos 30 minutos do segundo tempo, em um lance que
tinha dois dos nossos para marcar apenas um deles, conseguimos tomar o gol.
É estranho.
Antigamente, o Arsenal precisava de um gol para vencer. Nos dias atuais, não
sei a quantidade necessária de gols para vencermos, visto que sempre vamos
tomar gols.
O tempo de
Unai é curto, caso ele queira permanecer no cargo, mas já tenho a impressão de que
ele não dura após a partida contra o Leicester.
O time não
tem um padrão, é facilmente dominado e sempre leva gols. O boato da mídia é a
vinda de Mourinho, junto com boatos de fontes confiáveis de que ele espera
trazer Bailly e Witsel para organizar a casa.
Muitos o
definem como fracassado. Eu o defino como um vencedor. Um vencedor que foi
campeão – muitas das vezes – não sendo favorito a nada.
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