Acordamos cedo e não nos arrependemos.
Sabíamos que seria um jogo complicado, que o adversário
daria trabalho.
E deu.
Mas começamos a mostrar que não estávamos para
brincadeiras, nem para nos abater diante das dificuldades.
Aos 13 minutos, Lacazette abriu o placar, após de
cobrança de escanteio de Dani Ceballos, o francês recebe, gira e bate por baixo
das pernas do goleiro.
Após o gol, o Burnley sai ainda mais, para tentar o gol
de empate, mas os Gunners não se
fecham, buscando o segundo.
E o empate chega, com Barnes aos 43 minutos.
Ainda na primeira etapa, Reiss Nelson deixa o seu, mas a
arbitragem, com o auxílio do VAR anula, marcando o impedimento de Monreal no
lance.
Na segunda metade da partida, o menino Nelson dá lugar ao
recém-contratado Pépé.
A pressão dos anfitriões em busca de retomar a vantagem
se intensifica.
E dá resultado. Aos 64 minutos, Ceballos recupera a bola
no ataque, entrega para Aubameyang, que chuta firme no canto, dando números finais
à peleja.
Destaques
Tivemos algumas atuações que merecem destaque.
E serão todos positivos.
Embora não seja um Gunner, cabe aqui um destaque positivo (para
ele; para nós, nem tanto) ao goleiro Pope. Se não fosse ele, o placar
poderia ter sido muito mais elástico.
Dani Ceballos: o jogador
vindo do Real Madrid para ocupar a vaga de Ramsey, chegou mostrando
personalidade, capacidade, competência, talento.
Parece que sempre jogou nessa equipe, de tão bem
encaixado que se mostra em campo.
Sua atuação foi tão eficiente que participou dos dois
gols e recebeu, ao final do jogo, o troféu de melhor jogador da partida.
Pépé: outro recém-chegado que também
mostrou que tem muito a acrescentar ao nosso elenco e estilo de jogo.
Apresentou tanto talento que tem um vídeo do seu drible
desconcertante circulando nas redes.
Vale a pena assistir.
Considerações
O resultado foi tão bom que, ao final do jogo, chegamos a
assumir a liderança do campeonato.
Pelo menos, até o prosseguimento da rodada, quando o Liverpool
nos tomou a posição pelo saldo de gols.
Mas, chegar ao final da rodada em segundo, é muito bom.
Se isso não é um bom começo, não sei o que mais seria.
Até sei, ter um saldo de gols maior e ser o primeiro da
tabela.
Na verdade, o que acabei de dizer acima, seria o início
perfeito, ideal.
Com os desfalques que temos no elenco, acho que é até um
começo acima de qualquer expectativa de qualquer torcedor otimista.
Faz até a gente acreditar... (nem vou terminar a frase,
para não “zicar”).
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