quarta-feira, 29 de agosto de 2018

A primeira vitória


Demorou um pouco, mas chegou.

Depois de dois resultados negativos, finalmente, marcamos os primeiros 03 pontos.

A primeira vitória em jogos oficiais do novo técnico.

Certamente, ele jamais se esquecerá desse dia.

Afinal, a primeira vez (em tudo) é sempre especial.

E, normalmente, a primeira vez é mais difícil.

Depois a gente pega o jeito.

E a prática leva à perfeição.

Que Unai Emery e seus comandados pratiquem muito e se aperfeiçoem até o limite para conquistar algum (uns) título (s).

Com relação ao jogo em si, como de costume, foi com emoção.

Saímos atrás no placar, quando Arnautovic abriu o placar aos 25 minutos.

E já começamos a imaginar que seria mais uma derrota.

No entanto, cinco minutos depois, o alívio.





Aos 30, Monreal empatou o jogo.






Claro que, você, eu e todos os torcedores do Arsenal sabemos que isso não serviu para acabar com o temor.

A gente sabe o quanto é complicado poder respirar aliviado na Premier  League.

Não vou falar de estatísticas, porque não as acompanho e não sou leviana.

Vou falar da impressão que eu tenho.

E a minha impressão é de que, a Premier League é o campeonato em que mais se marcam gols nos segundos finais dos jogos.

E esse fato (ou impressão), sempre nos deixa com a respiração suspensa até o apito final, achando que tudo pode acontecer.

Voltando ao jogo...

Continuamos sofrendo – apesar do empate – com a possibilidade de eles marcarem novamente, assumindo a vantagem.

Para nossa alegria, eles marcaram. Contra.

Aos 70 minutos, num lance de MUITO azar (para eles), Lacazette finaliza, a bola bate na barriga de Diop e vai para o gol (sorte nossa).

Já deu para dar uma respirada melhor, mas lembram que eu disse dos gols marcados nos segundos finais, né?




Pois bem, aos 92, Welbeck marcou o terceiro gol Gunner.






Dessa vez, foi a nosso favor.

E, cá entre nós, quem melhor que Welbeck para marcar o gol da vitória nos acréscimos?

Esse resultado nos deixou muito felizes, claro, mas isso não quer dizer que daqui em diante tudo serão flores.

Não. Ainda teremos muitos espinhos para arrancar.

Ainda temos um longo caminho a trilhar.

Esse foi apenas o primeiro passo.

Mas não se chega ao destino sem ele.

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