A segunda metade do desafio não foi como queríamos.
Os Gunners, na
Espanha, não repetiram a belíssima atuação que vimos uma semana antes, em casa.
Aliás, não foi nem 10% do que havíamos visto.
Sabíamos que seria complicado.
Adversário “encardido”.
Torcida hostil.
E, o que vem nos prejudicando demais essa temporada, a “síndrome
do visitante”.
Tudo isso pesava contra nós, antes mesmo do início da
partida.
Kos saindo de maca |
E, para piorar, Koscielny, sozinho, se lesiona – muito feio
– e tem que ser substituído.
Para o seu lugar, Wenger lança mão de Chambers, que é
sempre muito criticado.
Mas, não é tão ruim como pintam.
Tanto que ajudou a salvar algumas bolas difíceis.
A cereja estragada do bolo solado foi o gol do Atlético,
já nos acréscimos do 1º tempo, convertido por ninguém menos que Diego Costa.
Poderia ser pior?
Lá se foi a classificação, a vaga, a chance de conquistar
um título nesta temporada.
Lá se foi, também, a chance de uma despedida vitoriosa e
feliz para Wenger.
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