Amigos, desculpem a demora, mas estava tentando reagir ao
massacre.
O que falar sobre esse jogo?
Que parecia Brasil x Alemanha na Copa de 2014?
A diferença entre este jogo da Champions e aquele da Copa
(além da diferença óbvia de não ser entre seleções), foi que na Copa, a
Alemanha desacelerou no segundo tempo.
Já o Bayern...
O jogo foi muito complicado para a equipe londrina – o que
já era de se imaginar.
Eu falei, no texto antes do jogo que as duas equipes
gostam de manter a posse de bola e que venceria quem fizesse melhor uso dela.
Pois bem, no primeiro tempo, a equipe bávara teve,
aproximadamente, 70% de posse de bola.
Mesmo assim, não foi a pior parte de jogo.
A equipe comandada por Arsène Wenger ainda conseguia
trocar passes (não muitos) e até ameaçar o gol de Neuer.
Já no segundo tempo, o time de Londres quase nem viu a
cor da bola.
Os alemães dominaram completamente o jogo, impediram
qualquer tentativa de troca de passes, de armação de jogadas, de criação de
oportunidades de gols.
E, enquanto impediam os Gunners de chegar ao gol, faziam os deles.
Voltando um pouco, eu disse que o primeiro tempo não foi
a pior parte.
E não foi mesmo.
Tanto que as equipes saíram para o intervalo com
igualdade no placar.
Os donos da casa marcaram o primeiro gol, com jogada
clássica de Robben, aos 11 minutos.
Já os visitantes empataram a partida, ainda no primeiro
tempo, após a arbitragem assinalar um pênalti de Lewandowski em Koscielny.
Créditos na Imagem |
Alexis foi para a cobrança, mas Neuer defendeu. No
rebote, Alexis tenta uma segunda vez, mas “fura” a bola que, por sorte, ainda
sobra para ele, na terceira tentativa, empatar o jogo, aos 30 minutos.
O empate conseguido ainda no primeiro tempo encheu de
esperanças o coração de todos os torcedores.
Parecia que o “bicho papão” não era tão bravo assim.
Parecia que o gigante Golias podia ser derrotado pelo
pequeno Davi.
Parecia que, finalmente, a história das oitavas de final
seria diferente.
Ledo engano.
Após o intervalo, a saga de, já no primeiro jogo, ficar
com “um pé e meio” fora da competição começou a se repetir.
Logo no início da segunda etapa perdemos nosso zagueiro
Koscielny.
Daí para frente, as coisas só pioraram.
Aos 53 minutos, Lewandowski ganha de Mustafi no alto e,
de cabeça, amplia o placar.
Três minutos depois, Thiago Alcântara faz o terceiro para
os bávaros.
Aos 63 minutos, novamente Thiago Alcântara amplia mais
uma vez. Já é o quarto gol.
E, como se não bastasse, aos 88 minutos, Thomas Müller
fecha a conta.
O quinto gol, praticamente sela o destino do Arsenal.
Poder-se-ia dizer que foi “o último prego do caixão”, ou
a “última pá de cal”, ou ainda, “o tiro de misericórdia”.
Ainda que pese o fato de a equipe londrina ter marcado
gol fora de casa (que é critério de desempate), parece altamente improvável
conseguir reverter a situação.
Para continuar na competição, os Gunners precisam de, nada mais, nada menos, um placar de, no
mínimo, 4x0.
O final (previsível) dessa história só saberemos em
março.
Até lá.
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