A primeira participação Gunner nesta temporada da FA Cup, por algum tempo parecia que seria
a última.
Durante todo o primeiro tempo, em que os comandados de
Wenger apresentaram um futebol (?) sofrível, a eliminação parecia certa.
Os donos da casa – que disputam a segunda divisão do
campeonato nacional – estavam doutrinando (como diria Rômulo Mendonça).
Dominaram os primeiros 45 minutos com extrema facilidade
e o único gol marcado por eles chega a ser injusto, pela quantidade de vezes
que atacaram e levaram perigo à nossa meta.
Mas...
Lembram dele?
Mas, no segundo tempo, a coisa começou a mudar.
Créditos na Imagem |
Antes do primeiro minuto do segundo tempo, o galês Ramsey
empatou o jogo, dando um pequeno alívio à torcida.
No entanto, o empate – embora melhor que a derrota -,
ainda não resolvia a questão.
Na verdade, criava mais um problema: acrescentaria mais
um jogo ao calendário já complicado dos Gunners.
Adivinha quem resolveu o problema e garantiu a
classificação à próxima fase, sem um novo jogo?
Créditos na Imagem |
Ele mesmo.
O “caneludo”, o “lixo”, o “que não é decisivo”, o “centroavante
dos gols inúteis” (é assim que os haters o
denominam).
Para os torcedores normais, quem decidiu foi o galã francês,
o Muso Giroud!
A cada jogo entendo menos os “argumentos” dos haters.
A cada jogo ele mostra que é capaz de fazer gols.
A cada jogo ele mostra que é capaz de fazer gols
espetaculares.
A cada jogo ele mostra que é capaz de levar o time à
vitória.
A cada jogo ele mostra que é capaz de decidir a partida.
A cada jogo ele mostra que é capaz de decidir
classificação – quando é esse o caso (como foi nesse jogo).
A cada jogo ele mostra empenho.
A cada jogo ele mostra vontade.
A cada jogo ele mostra raça.
A cada jogo ele mostra qualidade.
A cada jogo ele mostra amor pela camisa.
E, a cada jogo, tem sempre uma galerinha que o desmerece, que o critica, que diz que ele não pode
ser titular do time, que diz que ele não é jogador à altura do Arsenal e que
precisamos de um centroavante world class.
Será mesmo?
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