terça-feira, 29 de novembro de 2016

Arsenal x Southampton

Em virtude dos trágicos eventos ocorridos na data de hoje, a equipe do Blog Canhão Londrino, neste texto, passará apenas as informações básicas sobre o jogo de amanhã.

Competição: EFL
Fase: quartas de final.
Local: Emirates Stadium.

Data: 30/11/2016 - quarta-feira.
Horário: 17:35 horas (horário de Brasília).
Transmissão: ESPN+ e watch ESPN.

Caso você não tenha acesso ao canal e/ou aplicativo, segue a lista de links:

http://www.livesoccertv.com
http://www.firstrows.eu/
https://www.reddit.com/r/soccerstreams
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A equipe do Blog Canhão Londrino lamenta profundamente as vidas ceifadas no terrível acidente ocorrido com o avião que transportava 81 pessoas, entre elas, a delegação da Chapecoense.

Não há, em todo o nosso riquíssimo idioma, nenhuma palavra que possa, neste momento, amenizar a dor que estão sentindo as famílias e os amigos daqueles que não sobreviveram.

Esquecer o que aconteceu é impossível, mas o tempo, apenas ele, poderá aplacar o sentimento de dor, transformando-o em doce lembrança.


  

sábado, 26 de novembro de 2016

Arsenal x Bournemouth



Amanhã é dia de tentar retomar o caminho das vitórias.

Embora tenhamos tido uma única derrota nos últimos 08 meses, ultimamente, também não andamos tendo vitórias.

E as vitórias são necessárias para disputar o título.

Os desfalques têm nos deixado em situação difícil, mas está na hora de superar as dificuldades e mostrar todo o bom futebol que nós, torcedores, sabemos que nossa equipe tem.

O jogo amanhã é contra o Bournemouth, décimo colocado, com 15 pontos.

Jogamos em casa. Ocupamos a 4ª posição na tabela, com 25 pontos.

A vitória não nos dá a liderança, mas nos coloca mais próximos dos líderes (Manchester City, Liverpool e Chelsea, no momento, estão se revezando na primeira posição).

Não dá mais para deixar pontos pelo caminho.

Horário: 12 horas.

Transmissão: ESPN Brasil.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Arsenal 2 x 2 PSG

Créditos na Imagem
Mais um jogo ruim.

Mais uma atuação muito fraca.

Mais uma vez, Walcott foi praticamente nulo – o que não chega a ser uma surpresa.

Mais uma vez, Alexis não conseguiu render o que pode – o que prova que está na hora de ser poupado para não lesionar.

Mais uma vez, Özil não conseguiu armar as jogadas geniais que gostamos tanto de ver – o que prova que o meio campo não anda funcionando bem.

Com relação ao meio campo, já foram testadas as duplas Coquelin-Elneny e Coquelin-Ramsey, com resultados fraquíssimos.

Talvez seja a hora de apostar em uma nova dupla: Xhaka-Ramsey.

Na lateral, embora Jenkinson não seja, obviamente, do mesmo nível de Bellerín, não o acho tão inútil quanto dizem.

E, uma coisa temos que admitir: não fomos bem no ataque, mas a defesa – com todos os defeitos apresentados -, não foi das piores (ou teríamos tomado uma goleada).

Vi muita gente reclamar da apatia do time em campo. Não concordo.

Se o time estivesse apático, não teria reagido.

O time francês abriu o placar e conseguimos o empate ainda no primeiro tempo.

Embora eu não ache nada bacana a forma como se deu (o pênalti à brasileira), a minha opinião não vale de nada, já que o árbitro apitou e Giroud converteu.

E, no segundo tempo, chegamos a virar o jogo – num golpe de sorte para nós (azar para eles), Verratti marcou contra e ampliou o placar para nós.

Mas, quando não se joga tudo o que se sabe e o que pode, só a sorte não resolve.

E, como eles jogaram melhor, a sorte acabou sorrindo para eles e, numa lance de bola parada, Lucas cabeceia e Iwobi, ao tentar tirar do gol, acaba atrapalhando Ospina e a bola foi para o fundo das redes.

Aparentemente, apesar de estarem jogando em casa, não tiraram o bom futebol que estava trancado no cofre.

Com esse resultado, caímos para a segunda posição do grupo e vai ser muito difícil que essa situação se altere na última rodada.

Mas, aqui entre nós, vocês já viram quem são os atuais segundos colocados e que seriam nossos possíveis adversários na próxima fase?

Segue a lista: Benfica, Bayern de Munique, Bayer Leverkusen, Real Madrid, Porto e Sevilla.

Será que é tão ruim assim ficar em segundo?

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Arsenal x PSG















Amanhã tem jogo.

E não é um jogo qualquer.

É a quinta rodada da fase de grupos da UEFA Champions League.

Dessa vez, receberemos o time francês em casa.

Lá, arrancamos um empate, depois de sair no prejuízo logo depois do apito inicial.

Não foi um mau resultado.

Agora, vale confirmar a liderança do grupo.

E nem precisamos de uma vitória retumbante para isso. Embora seja o que nós, torcedores, queremos ver.

Mas não podemos esquecer que os desfalques continuam.

E o PSG não é adversário bobo.

Mesmo jogando em casa, tem tudo para ser um jogo difícil.

Só espero que tirem o bom futebol que ficou trancado no cofre e o usem amanhã.

O jogo começa às 17:45 horas, com transmissão do EI Maxx 2.

Se você não tem o canal, segue a lista de links:


Se, mesmo assim, você não conseguir acompanhar o jogo ao vivo, na grade de programação diz que passarão dois VTs no EI Maxx: amanhã, às 22 horas e quinta-feira, às 13:30 horas.


#COYG

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Manchester United 1 x 1 Arsenal

Como de hábito, após o jogo andei circulando pelos grupos para sentir a impressão dos torcedores.

Encontrei vários candidatos a culpado pelo mau resultado.

Wenger, Jenkinson, Walcott, Ramsey, Elneny, Özil.

Cada um argumentava defendendo a sua escolha.

Poucos viram a situação como eu vi.

Em primeiro lugar, não era um jogo fácil (aliás, eu não acredito em jogo fácil).

Era um clássico fora de casa. O que, por si só, já é um elemento complicador.

Estávamos, como ainda estamos, desfalcados de peças muito importantes no esquema tático, técnico e de habilidade.

A escalação de Alexis como centroavante, apesar de eu já ter apontado minha crítica, tem funcionado bem. Portanto, Wenger não fez nada mais que repetir a fórmula.

Jenkinson, apesar de ter sido duramente criticado – embora esteja bem abaixo do nível de Bellerín, não chegou a ter uma atuação tão trágica a ponto de prejudicar o time.

Ramsey está voltando de lesão, sem ritmo de jogo e pegou logo uma parada dura. Mas não vi motivos para tantos adjetivos negativos.

Curioso é que, na temporada passada, ele era bem elogiado. Às vezes eu acho que torcedor é o ser mais bipolar que existe.

Quanto ao Elneny, talvez não fosse jogo para ele e, aí, Wenger teria errado na escalação. Mas isso não significa que ele não seja um bom jogador.

Mas, como ele chegou antes do Xhaka, talvez tenha sido a escolha do técnico por estar mais adaptado.

Özil fez o que conseguiu, num jogo em que não se pode destacar positivamente a atuação de ninguém (talvez do Cech).

Walcott – esse sim estava praticamente sumido em campo. Pouco se ouviu falar no nome dele nos 90 minutos de jogo.

E, aqui entre nós, com Alexis de centroavante, se Walcott não funciona, complica o restante. E eu ainda acho que Alexis não estava 100% para esse jogo.

Dito isso, depois de muito refletir, cheguei à conclusão de que há um único culpado para a fraca atuação do time no jogo de sábado: o roupeiro.

Sim, o roupeiro. É ele quem arruma as bagagens e esqueceu, trancado no cofre, lá no Emirates, em Londres, o futebol. Ou seja, o time embarcou, mas o bom futebol não.

Foi um jogo horrível de assistir.

O baixíssimo número de finalizações certas dá uma ideia de quão ruim foi o jogo.

Por outro lado...

Como eu já disse antes, não era um jogo fácil. Era um clássico fora de casa.

Estávamos perdendo e, no finalzinho, quando tudo parecia perdido, o empate.

Sabe aquele jogador que muitos chamam de fraco, caneludo, lixo, que dizem que não decide jogo; aquele francês alto, narigudo e bonitão?

Créditos na Imagem
Isso mesmo, você sabe de quem estou falando: Giroud.

Pois é. Ele pode até não ser o melhor atacante do mundo – ou o mais famoso, mas, certamente, está bem longe de merecer aqueles adjetivos citados acima.

Afinal, ele tem uma coisa importantíssima que poucas pessoas têm: estrela.

E a dele brilhou no minuto final do jogo, nos salvando da derrota que parecia inevitável.



Portanto, parem para pensar um segundo: o time jogou muito mal, fora de casa, contra um adversário complicado, estava perdendo e conseguiu um empate “milagroso”.
Acham mesmo que tem motivo para reclamar do resultado?

Particularmente, eu acho que não.

Na minha matemática é melhor somar mais um ponto que não somar nenhum.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Manchester United x Arsenal



Às 10:20 horas, amanhã, em Old Trafford, com transmissão da ESPN Brasil, estamos de volta ao gramado, após a Data Fifa.

Por um lado, esse intervalo foi bom, já que uma das nossas peças primordiais, o nosso Maestro Özil pôde descansar, uma vez que foi dispensado do serviço à sua seleção.

No entanto, outras de nossas principais peças não tiveram a mesma sorte: o chileno Alexis e o espanhol Monreal, por exemplo, foram convocados.

Assim como os franceses Koscielny e Giroud. E o alemão Mustafi.

De todos os citados, o único que se tornou um possível problema foi o chileno que teve um problema detectado e, ainda assim, participou do jogo do meio de semana.

Conclusão: é dúvida para amanhã.

Quem não é dúvida: Bellerín e Cazorla. Esses são desfalques certos.

Do lado de lá, a ausência garantida é de Ibrahimovich, que cumpre suspensão após tomar o quinto cartão amarelo.

Estamos em quarto lugar, com 24 pontos e os nossos anfitriões, ocupam a sexta posição, com 18 pontos.

Uma vitória amanhã pode nos dar, temporariamente, a liderança isolada do campeonato.

Manter a liderança dependerá de uma combinação de resultados dos nossos adversários.

Não é provável, mas não é impossível.

O primordial é fazermos a nossa parte e sair do Old Trafford com mais 03 pontos.

Precisamos exorcizar os Red Devils!

#COYG

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Arsenal 1 x 1 Tottenham


Créditos na Imagem

No capítulo anterior...

No texto passado (antes do jogo), apontei uma serie de coincidências entre o North London Derby desta temporada e o da temporada passada.

Infelizmente, as coincidências continuam.

Como na temporada passada, empatamos em 1 x 1.

Como na temporada passada, perdemos a oportunidade de assumir a liderança isolada.

O que difere da temporada passada para esta, é que, dessa vez, saímos na frente e sofremos o empate.

E isso só aconteceu com ajuda da arbitragem que marcou um pênalti à brasileira, cobrado por Harry Kane, aos 51 minutos.

Mas, aqui entre nós, se nossos Gunners tivessem jogado tudo o que sabem e podem jogar, não haveria arbitragem para nos impedir de vencer.

E não jogamos nem metade disso.

A maior prova disso é que, apesar de termos pressionado e levado perigo ao gol adversário, o nosso gol foi marcado por Wimmer, aos 42 minutos.

Sim, os dois gols foram marcados por jogadores do Tottenham e, se não fosse a “caridade” de Wimmer, o resultado seria bem pior.

Aí você se pergunta: o que aconteceu? Essa formação vinha funcionando bem. Vinha dando resultado.

Eu só encontro uma explicação além da ausência de Cazorla: desgaste físico dos nossos jogadores. Foram 07 jogos em 18 dias.

Embora nem todos os jogadores tenham sido usados em todos os jogos, o tempo de recuperação entre um jogo e outro acabou sendo curto.

E isso refletiu no desempenho da equipe.

sábado, 5 de novembro de 2016

Arsenal x Tottenham

Há quase um ano, aconteceu esse encontro, no mesmo local – Emirates Stadium.

Na ocasião, arrancamos um empate e deixamos de assumir a liderança isolada do campeonato.

Na temporada passada, era o segundo encontro entre as duas equipes.

O primeiro tinha sido pela Capital One Cup, quando eles foram eliminados com dois gols de Flamini.

Com isso em mente, teve torcedor dizendo que só assistiria àquele jogo se Flamini jogasse – o que, então, era possível.

Voltando ao presente, já vi torcedor dizendo que lamenta não podermos contar com Flamini para esse jogo.

Dessa vez, não podemos contar com ele.

Por outro lado, podemos contar com a volta de Xhaka, que, provavelmente, deverá jogar, já que Cazorla ainda é dúvida.

Coincidentemente – ou não – estamos, novamente, disputando a liderança isolada da competição.

Há um ano, a diferença entre nós e eles era maior (05 pontos).

Agora são só 03 pontos.

Coincidentemente – ou não – novamente temos alguns desfalques, além de Cazorla: Monreal, Gibbs, Bellerín e Walcott.

Aparentemente, existe a possibilidade de podermos contar com os dois últimos da lista, mas eles ainda passarão por testes.

No entanto, apesar das coincidências, existe uma diferença muito grande da temporada passada para esta.

O nosso elenco está melhor.

Arsène Wenger tem conseguido montar times diferentes, para disputar competições diferentes, mesclando titulares, reservas e os garotos vindos da base.

E tem funcionado. Todos os times montados têm tido bons desempenhos e conseguido bons resultados.

Portanto, creio que não temos motivos para entrar em desespero.

Podemos confiar que teremos um grupo de qualidade em campo, capaz de derrotar o adversário.

Como vocês sabem, o jogo é no domingo.

Domingo que, para muitos, é dia de preguiça.

Domingo que, para outros, é dia de passar o dia na praia.

Domingo que, para outros tantos, é dia de curar ressaca.

Domingo que, para outros ainda, é dia de Enem.

Domingo que, para nós gooners, é dia de North London Derby, baby.

O que significa dizer que é dia de acordar cedo.

O jogo começa às 10 horas e será transmitido pela ESPN+, com narração de Rogério Vaughan e comentários de Mauro Cezar Pereira.

Se você não tem acesso a esse canal, pode utilizar o watchespn.

Se também não for possível acompanhar dessa forma, segue lista de links:


Sei que já falei isso e não gosto de ficar me repetindo, mas tem algumas coisas que não consigo evitar.

Domingo é dia de mostrar, outra vez, que 



E, se tudo correr bem, almoçar macarrão com frango, depois de assistir A Fuga das Galinhas.

#COYG

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Ludogorets 2 x 3 Arsenal

Como eu disse antes do jogo, o Arsenal adora testar o nosso coração.

E o teste, dessa vez, foi a nível hard.

Precisava começar perdendo?

Precisava estar dois gols atrás no placar em 15 minutos de jogo?

Precisava tomar dois gols em 03 minutos?

O primeiro gol, aos 12 minutos, numa cobrança de falta fechada na área, o brasileiro Jonathan Cafu aparece em velocidade e, de primeira, abre o placar.

O segundo, aos 15 minutos, marcado por Keseru, após cruzamento de Jonathan Cafu que deixou Gibbs no chão.

Precisava fazer a gente sofrer desse jeito?

Precisava fazer a gente imaginar o pior?

Ainda bem que, diferente de outras épocas, o time agora, quando está atrás no placar, consegue se recompor e reagir.

Quem sobreviveu aos primeiros quinze minutos, viu.

E a reação veio ainda no primeiro tempo.

Mais precisamente, 05 minutos depois.

Créditos na Imagem





Aos 20 minutos, Özil recebe lançamento, cruza para a área, Giroud não alcança a bola e Xhaka, vindo de trás, completa para o gol, diminuindo o prejuízo.








Os batimentos cardíacos dos gooners começam a normalizar.

Mas a angústia ainda persiste.

O questionamento: como podemos perder para o time que goleamos dias atrás?

E, para que possamos ficar mais tranquilos, o empate chega.


Créditos na Imagem




Aos 42 minutos, o belo, o galã, o Muso nos coloca em igualdade outra vez. Ramsey levanta na área e o contestado Giroud se antecipa, e cabeceia para o fundo das redes.










No segundo tempo, as equipes buscavam o gol que as levariam à vitória e conquistariam os 03 pontos.

Foi difícil, mas no finalzinho do jogo, aos 88 minutos, o tal gol veio.

E, para nossa alegria foi dos Gunners.

Mas não foi simplesmente um gol que nos dava a vitória e mais 03 pontos.

Foi um golaço.

De ninguém menos que o Maestro, o Gênio alemão, o Mágico de Özil.

Créditos na Imagem
Apesar de nosso idioma ser tão rico em vocabulário, não existe palavra que descreva o que foi esse gol.

Vou dizer, friamente, o que aconteceu: Özil recebe um lançamento longo de Elneny, dá um chapéu, lençol (ou o nome que você preferir), deixa dois zagueiros no chão e completa para o gol vazio.

Veja você mesmo:


Além da vitória, dos 03 pontos, esse gol espetacular, nos manteve na primeira posição do grupo e nos deu a classificação antecipada para as oitavas de final da UEFA Champions League.

Detalhe: fomos os primeiros a nos classificar para a próxima fase.

É, amigos, esta temporada está muito atípica.