Tropeçamos (acho que eu já disse isso).
E de forma dolorosa (acho que eu já disso isso, também).
Isso não significa que foi uma “reprise” do jogo
anterior.
Tivemos diferenças entre um jogo e outro.
A primeira diferença – e a mais óbvia -, é o placar.
A segunda, foi a atuação da equipe: muito melhor de
assistir.
Infelizmente, atuar melhor não trouxe o resultado
necessário.
Foi o segundo empate, numa sequencia de jogos em que a
vitória era o único resultado satisfatório, o único que manteria vivo o sonho
do título.
Diz Arsène Wenger que o título ainda é possível.
Honestamente, não acredito mais nisso, mas ficaria muito
feliz se ele provasse o contrário.
Créditos na Imagem |
Nosso único gol foi marcado por Alexis, aos 45 minutos.
Welbeck, num dos seus poucos lances certos no jogo, levantou a bola na área e
Alexis completou para o gol de cabeça, abrindo o placar.
A principal diferença na atuação da equipe se deu após o
gol. Mesmo em vantagem, os Gunners
não relaxaram, não recuaram, não deixaram de buscar o gol.
Por sua vez, o Crystal Palace fazia a sua parte de ir ao
ataque, de forçar passagem, até que foram “premiados”, com o gol de empate, aos
82 minutos.
Bolasie chuta no cantinho da meta de Cech, aproveitando
passe de Adebayor – que havia iniciado a jogada de contra-ataque.
Com o resultado, estacionamos nos 60 pontos – agora ocupando
a quarta colocação (a preferida de Wenger).
O sonho do título cada vez mais inalcançável.
A possibilidade de não qualificar para a fase de grupos
da UEFA Champions League cada vez mais próxima.
O fim do St. Totteringham’s Day cada vez mais real.
E, o que, para 99,9% dos torcedores seria impensável,
ficar fora da próxima temporada da UEFA Champions League, ainda é possível.
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