quarta-feira, 16 de abril de 2025

Real Madrid 1 x 2 Arsenal (1-5)

 Eliminamos o Bicho Papão


Não tem necessidade de escrever muito.

O Arsenal jogou as duas partidas de quartas de final de forma quase perfeita.

No primeiro jogo, em Londres, a atuação foi irretocável!

A de hoje, no Santiago Bernabéu, teve algumas falhas, mas, no final, conseguimos sair com mais uma vitória.


 

Saka falhou na cobrança de pênalti, possibilitando a defesa de Courtois, porém, se redimiu, aos 65 minutos, abrindo o placar.

 



Outra falha grave foi de Saliba, que parecia distraído e perde a bola para Vini Jr., que empata a partida, dois minutos depois.

Ainda bem que, no “frigir dos ovos”, as falhas não foram prejudiciais.


 

Para fechar a noite com chave de ouro, Martinelli marca um belo gol, já nos acréscimos.

 



Temos muito o que comemorar e MUITO o que agradecer a Mikel Arteta que, mesmo com lesões importantes no elenco, conseguiu o feito de nos levar à semifinal da Champions League, depois de 16 anos.

Somos o único time que enfrentou o Real Madrid em, pelo menos, duas eliminatórias europeias e não fomos eliminados.

Isso, meus amigos, é MUITA COISA!

Até aqui, fizemos uma campanha excelente na competição.

Disputaremos a semifinal contra o PSG, daqui a duas semanas.

Thomas Partey, que levou cartão amarelo hoje, será desfalque na primeira partida da semifinal, disputada no Emirates.

Go Gunners, GO!

terça-feira, 8 de abril de 2025

Arsenal 3 x 0 Real Madrid

 Noite mágica no Emirates.




Inacreditável, meus amigos.

Que jogo!

Como diria Paulo Andrade, o Arsenal conseguiu uma vitória MAIÚSCULA em cima do maior campeão da Champions League.

Se, antes do jogo, alguém dissesse que esse seria o placar final, eu não acreditaria.

Aliás, alguém disse: nosso mascote Gunnersaurus, em entrevista para o Fred Caldeira, deu esse palpite.

Não acreditei.

E ele estava certo.

Mostramos hoje que o coletivo supera o individual.

Não que o Real Madrid não tenha um bom jogo coletivo. Óbvio que tem. Porém, muitas vezes, se escora nos talentos individuais de Vinícius Jr., Rodrygo, Jude Bellingham e Mbappé.

Claro que também temos nossas estrelas, mas, não dependemos, essencialmente de um ou dois jogadores.

A nossa força é o jogo coletivo, que faz nossas estrelas brilharem. E, a cada partida, uma estrela desponta.




Hoje foi a noite de Declan Rice que marcou, pela primeira vez na carreira, dois gols de falta: aos 58 e aos 70 minutos.

Gols indefensáveis, tá? Cobranças de falta primorosas.




O terceiro gol foi marcado pelo nosso 9 improvisado, Mikel Merino. Mais um gol para a conta dele. E há quem diga que “ele não se adaptou nessa função”.

É preciso destacar que o placar final não reflete o que foi o jogo. Courtois, Alaba, Bellingham fizeram grandes defesas, impedindo que a vitória fosse com maior diferença de gols.

Poderíamos, facilmente, ter feito, pelo menos, mais uns dois ou três gols, se tivéssemos um centroavante de ofício.

O Arsenal mostrou que está praticando o esporte futebol de alto nível.

A primeira metade da decisão já foi e levamos uma boa vantagem para a segunda metade.

Vejo muita gente falando que foi um massacre. Não quero ir tão longe. Massacre é uma palavra muito forte.

No entanto, é correto dizer que o Real Madrid foi, completamente, dominado.

É correto dizer que Declan Rice estava iluminado.

É correto dizer que o trabalho de Nicolas Jover continua dando frutos.

Há que se dizer, ainda, que Declan Rice é o primeiro jogador a marcar dois gols de falta em uma partida de mata-mata de Champions. 

Não à toa, foi eleito o melhor jogador em campo.

O que não consigo colocar em palavras, é a emoção que estou sentindo, nesse momento, depois de uma tarde/noite mágica como essa.

Até o jogo da volta!

sábado, 15 de março de 2025

Arsenal x Chelsea



Voltamos a campo amanhã.

Nos dois últimos jogos, o Arsenal conseguiu dois empates.

Um, na UEFA Champions League, contra o PSV (2x2), apenas para confirmar sua vaga na fase de quartas de final.

O outro, na Premier League, contra o Manchester United (1x1), que nos mantém 15 pontos atrás do Liverpool.

Faltando nove rodadas para o final do campeonato, teoricamente, matematicamente, ainda há chances de título.

Realisticamente falando, sem emoção de torcedora, é muito improvável, quase impossível.

Teríamos que fazer nove partidas perfeitas e o Liverpool teria que entrar em franca decadência – o que não me parece que vá acontecer.

Nesse momento, precisamos nos preocupar mais com quem está abaixo de nós na tabela de classificação.

O Nottingham Forest está em terceiro, apenas um ponto atrás de nós e conseguiu mais uma vitória hoje.

O Chelsea, nosso adversário, é o quarto, com apenas 06 pontos a menos.

O quinto é o Manchester City, um ponto atrás dos Blues e o Newcastle é o sexto, com um ponto a menos que os Citizes, empatado com o Brighton.

Ou seja, se não tomarmos cuidado, ficaremos de fora das competições europeias na próxima temporada.

E isso não seria nada bom.

Sim, fomos muito prejudicados pelas lesões graves, de longo tempo de recuperação, em jogadores importantes.

Mesmo assim, conseguimos, até o momento, manter a vice-liderança, o que comprova a altíssima qualidade do trabalho de Arteta e sua comissão técnica que, inclusive, teve a ousadia de utilizar um volante como “falso 9”.

Dito isso, a vitória, amanhã é essencial.

Não podemos nos arriscar a sair do G4.

A partida tem início às 10:30 horas e será transmitida pela TV, no canal ESPN.

#COYG

quinta-feira, 6 de março de 2025

PSV 1 x 7 Arsenal

Que atropelo foi esse?


Não sei vocês, mas eu ainda estou em choque com esse resultado.

Mais que isso, estou estupefata!

Como é possível um time sem atacantes de ofício, conseguir um placar tão elástico numa partida de oitavas de final, jogando fora de casa?

Se eu não tivesse visto, provavelmente, não acreditaria.

Além do placar, os Gunners massacraram o adversário, sem permitir chances de reação.

Foi uma atuação de gala!

Atuação de gala, com resultado histórico: foi a primeira vez que um time visitante aplicou uma goleada tão grande, em um jogo de mata-mata, na história da Champions League.


Arteta, com essa performance e esse resultado, mandou um recado aos adversários e seus críticos (sim, tem um bando de “torcedores” pedindo a cabeça dele).

Ele conseguiu fazer o time reencontrar um futebol coletivo efetivo, como já havia mostrado algumas vezes, em um passado não muito distante.

O capitão Ødegaard – que reconheceu não estar sendo bom o suficiente – conseguiu jogar melhor e anotar dois gols na partida.

Como é comum nos times montados por Arteta, mesmo com atacantes de ofício em campo, não temos apenas um artilheiro.

Os gols são marcados por todos os jogadores, o que, na minha opinião, dificulta a marcação dos adversários, já que eles nunca sabem de onde vem o perigo.

Sem nenhum atacante, então, dificuldade dupla para os marcadores.

De qualquer forma, não esperava tamanha predominância, principalmente pela atuação anterior do PSV, eliminando a Juventus.

A seguir, os nossos gols:



Timber, aos 18 minutos;






Nwaneri, aos 21 minutos;






Merino, aos 31 minutos;






Ødegaard, aos 47 minutos;







Trossard, aos 48 minutos;







Ødegaard, aos 73 minutos e








Calafiori, aos 85 minutos, fechando o placar.




O gol dos donos da casa foi anotado por Noa Lang, aos 43 minutos, de pênalti.

Com relação a esse gol, tenho que destacar a inação de David Raya para fazer a defesa. Ele, simplesmente, não saiu do lugar. O que, para mim, é inaceitável para um goleiro de alto escalão.

Além dessa “não defesa” do pênalti, ainda cometeu uns erros bisonhos que, só não comprometeram graças à atenção da zaga e falta de pontaria dos adversários.

Vi muita gente falando que, para o próximo jogo, na semana que vem, Arteta poderia descansar o elenco e colocar os reservas.

A pergunta que me faço é: vai colocar quem?

Quem ele tem à disposição para poder descansar o elenco?

Mas, isso é uma questão para o dia 12.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Nottingham Forest x Arsenal


Voltamos a campo amanhã.

Quer dizer, tem jogo marcado para amanhã, se vamos entrar em campo ou se vai ser mais uma apresentação horrenda como a do fim de semana, teremos que esperar para saber.

A lista de desfalques – que já era grande -, aumentou.

Não em virtude de lesão (ainda bem!) mas, não poderemos contar com a joia da base Miles Lewis Skelly, expulso contra o West Ham.

São seis desfalques. A metade de um time.

Pelo menos Ben White já retornou e até atuou por alguns minutos no último jogo.

Nosso anfitrião vem fazendo uma campanha excelente e surpreendente, sendo, atualmente, o terceiro colocado na tabela, apenas 06 pontos atrás de nós.

O que significa dizer que é um confronto direto e o resultado de amanhã pode mexer no posicionamento na tabela. Não imediatamente, mas em futuro próximo.

Precisamos MUITO de uma vitória, se quisermos manter vivo o sonho de conquistar o título.

O jogo começa às 16:30 horas e será transmitido pela ESPN4.

#COYG